“Só” 3 mil jovens morreram na pandemia, 0,5 % das 600 mil mortes registradas entre os brasileiros.
O númeor é grande, embora a taxa seja pequena, mas muito maior que a da de vários países desenvolvidos.
Bolsonaro, porém, acha que não é preciso vacinar os jovens e, se vacinam isso “é negócio”, aqui e no mundo inteiro, onde jovens não são excluídos da vacinação.
Ficou claro a que se deveu a proibição ordenada por Marcelo Queiroga de vacinar adolescentes, revertida pela pressão dos governadores de vários estados.
Economia: os jovens são muitos para vacinar e poucos vão morrer.
Insignificantes, se cada vida pudesse ser precificadas – e a dos jovens, por serem mais longas no futuro, teriam preço muito maior.
Disse, no post anterior, que não está mais em questão Jair Bolsonaro ser um monstro.
Ele próprio o confessa.
Assista o video do portal Metrópoles e evite pensar em seus filhos e seus netos para não alimentar sua fúria.