Daqui a pouco, inesperadamente, Jair Bolsonaro fará um pronunciamento em rede de televisão.
O teme é um mistério e, portodas as expectativas, boa coisa não é. Você pode escolher, de vacinas a crise hídrica, de CPI a “meu Exército”, ou a “Cova América”, tudo pode acontecer.
Possivelmente, a chegada dos bancos de células para a produção, aqui na Fiocruz, da vacina de Oxford . Muito bom, mas só lá para outubro ou novembro.
Só duas coisas há de certo.
A primeira é a de que é uma reação às manifestações de sábado, que preocuparam o Planalto muito mais do que ficou evidenciado do que naquela declaração presidencial de que “faltou erva”.
A segunda é que um coral de panelas vai acompanhar o discurso presidencial, às 20h30.
Bolsonaro já não agrada a quase ninguém, seja lá o que fale.
Portanto, pouca importância tem o que dirá, porque não será crível.