Deveria ser o contrário, porque o dólar sobre valorizado (e muito, em boa parte do mês) deveria estimular as exportações.
Mas o que se viu, em outubro, foram as exportações brasileiras despencarem, não apenas na comparação com o período no ano passado, mas também em relação a setembro, mês em que já se enfrentou o perrengue da crise argentina, nosso terceiro maior destino comercial.
Os números divulgados hoje pelo Ministério da Economia (aqui, em PDF) revelam uma queda de 20,4% na comparação anual (out19/out18) e de 11% em relação a setembro deste ano, que já havia caído um tanto igual diante de agosto.
O saldo final da corrente de comércio foi de mero US$ 1,2 bi, contra US$ 5,8 bi de outubro de 2018.
O acumulado no ano, que desandou de julho para cá, anda na casa de US$ 34,5 bilhões, o que faz prever menos de US$ 40 bilhões no fechamento de 2019.
Isso é mais de 20% abaixo do ano passado e ainda mais, se considerados os R$ 53 bilhões de saldo esperados no início do ano.
Ruim pelos números, pior pela tendência e baixa que vem se acentuando. E pelo fato de que a queda no saldo, considerado o acumulado deste ano, não se dá por um aumento de importações que assinalasse uma retomada da economia produtiva, demandando mais matéria prima, partes e equipamentos.
Ao contrário, o desempenho de nossas compras externas está estável, coerente com o estado de estagnação econômica do país.
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Eu acho que pararam de exportar petróleo, pois mesmo com a alta do dólar o preço dos combustíveis se mantém inalterados,
O Dudu Bolsonaro até pode ser contido aqui no Brasil, mas já deu um péssimo exemplo para todo o continente. A notícia que corre nos meios latino-americanos é que um deputado federal, filho do presidente da República, "no caso da esquerda radicalizar", ameaça reeditar um dispositivo judicial que vai favorecer a volta da ditadura militar no Brasil. E o mau exemplo teve já sua repercussão: O generalato do Equador se reuniu e emitiu nota na qual diz que receberá muito bem qualquer dispositivo judicial que o governo venha a expedir para que as Forças Armadas, "reequipadas com material adequado", reprima vigorosamente os "terroristas" (no caso, os índios, os estudantes e os trabalhadores) perturbadores da ordem. Ao que parece, o Moreno poderá ouvir o apelo, e terá de inventar algo bem mais forte que o estado de exceção que decretou diante das recentes manifestações. .
Generalato pode pensar assim mas o coronelato nao pq em outros paises existe ainda muito militar patriota
Enquanto Trump afirma que Cuba é quem está a comandar a revolta chilena contra o neoliberalismo, hoje está acontecendo a maior de todas as concentrações populares do movimento, com possivelmente dois milhões de pessoas nas ruas. Há gente por toda a cidade, até mesmo diante do palácio de La Moneda. Êta paisinho para ter poder, esta Cuba...!
https://www.youtube.com/watch?v=hH7f7JdeqeI
Isso aí Brito. Pessoas da nossa geração passaram duas décadas amargando o colapso da economia sob o regime militar quando esse imenso pais quebrou com uma dívida de 120 bilhões de dólares em out de 1982.
Foi um pouco depois de me formar em engenharia e os melhores alunos da universidade federal saiam para ganhar 2 salários mínimos por mês e olha que o salário mínio naquela época eram 70 dólares.
E TEM GENTE QUERENDO A VOLTA DOS MILICOS E OLHA QUE OS NOSSOS MILICOS -mesmo sendo geisel, figueiredo, golbery eram de outra estirpe e até expulsaram o capitão do exército. Imagine agora.
A decepção foi tanta que fiz economia e hoje entendo que se O PT DE LULA E DILMA NÃO TIVESSEM ACUMULADO 400 BILHÕES DE DÓLARES EM RESERVAS INTERNACIONAIS ESTARÍAMOS COM UM SALÁRIO MINIMO DE 30 DÓLARES E PASSANDO FOME COMO NOS ÚLTIMOS 500 ANOS.
E essa gurizada em sua maioria acha que os IPhone caem do céu...experimenta não ter dólares na conta para ver.
O rendimento da Poupança passará a ser negativo!
Vamos pautar a economia para o povo!
Nas ruas!