Será que o senador Aloísio Nunes Ferreira vai mandar a “pqp” o tribunal suíço que está enviando ao Brasil a cópia dos documentos que provam que o senhor Robson Marinho, ex-secretário de Mário Covas e, desde sempre, um grão-tucano, recebeu pelo menos US$ 950 mil como “vantagem indevida” – como é bonito propina em tucanês! – pelos favorecimentos à Alston nos contratos firmados com o Governo de São Paulo?
Imaginem quando aparecerem, também, os “dessous de table” – em francês vai ficar mais chique – da Siemens.
Será que o conselheiro do Tribunal de Contas paulista, confrontado com os extratos que mostram as transferências para suas contas, vai continuar negando tudo, como continua a julgar a regularidade e a honestidade das licitações e contratos do Estado de São Paulo?
Logo ele que, “de quebra”, além dos US$ 950 mil foi para a França, em 1998, assistir a Copa do Mundo de futebol às custas da Alstom.
Logo depois, abriu aqui do Brasil a conta numerada 17321-1, do Credit Lyonnais Suísse – Credit Agricole.
E será que os tucanos vão dizer que os depósitos feitos nela no dia 28 de fevereiro (US$ 242,96 mil) e em 15 de março de 2005 (US$ 121,52 mil) também se referem a casos ocorridos no governo Mário Covas, e a culpa é só do falecido (em 2001!)?
Para facilitar o trabalho da Folha, já escolhi uma foto de Marinho com Alckmin com a garrafinha d”água, para o caso do senador Aloísio se sentir ofendido.
25 respostas
Foi preciso que as falcatruas fossem desvendadas pela SUIÇA (SP não é chamado de CHUIÇA?). Mas o processo precisa avançar logo, antes da eleições.
Se continuar catucano, vao achar e coisa nesse mafua! Oh! Gente honesta!
E chique, né não? Conseguem sair de fininho, que é uma beleza… e contam com vasta “cobertura” para as saídas à francesa.
vantagem indevida para os tucanos
propina para os petistas.
dois pesos e duas medidas
O pior ainda é que quase todos os casos que o PIG noticiou sobre propinas envolvendo petistas ou aliados revelaram-se meros factoides, nada mais que meras suposições e calúnias. Já contra os tucanos e assemelhados há caminhões de provas em vários casos, e envolvendo cifras altíssimas, e ainda assim os larápios são poupados! É o Brasil da Casa Grande e Senzala, onde só os pobres, pretos e prostitutas vão presos, e muitas vezes injustamente. É claro que aqueles que estão lutando, com muitas dificuldades, para mudar essa estrutura iníqua, para melhorar cada vez mais as condições de vida do povo brasileiro e tornar o Brasil um grande potência, como é o caso dos governos trabalhistas (Dilma, Lula, Jango, JK e Getúlio Vargas), tornam-se objetos de severas críticas e perseguição implacável por parte dos barões e coronéis e de seus paus mandados e lambe-botas. O rancor, o ódio do capitão-do-mato Joaquim Barbosa por José Dirceu, herói político do Brasil, exemplifica o que acabei de dizer.
… E os trouxas aloprados DEMoTucÂNUS imaginam que na CPI da Petrobras do Brasil não irão submergir (sic) a Petrobrax, a Plataforma P-36 &$ coisa &$ tal!…
(“As elites são tão estúpidas que desprezam as próprias ignorância!” Eduardo Galeano – emérito escritor e pensador humanista uruguaio)
Lá isso é oPÓsição, sô?!…
Tucanos no Brasil recebem vantagem indevida, na França lhes é concedido “dessous de table”.
Que lindo. Que chique.
Tucanos safados, corruptos, cínicos, cretinos.
São do PT? Então não será repercutido e nem haverá prisões.
errata: (“As elites são tão estúpidas que desprezam as próprias ignorâncias!”)
… próprias ignorâncias… em vez de … próprias ‘ignorância’…
Saudações democráticas,
Messias Franca de Macedo
Se fosse um dos pppp, seria ladrão.
Agora ta explicado! A agua de Sao Paulo vazou pra Suica! Coitado do Xuxu.
PSDB, partido que me seduz. Com Alckmin é APAGAO da água, com FHC APAGAO da LUZ.
08/05/2014 19h45 – Atualizado em 08/05/2014 19h46
MP descobre contas na Suíça de ex-diretor da CPTM com US$ 1,2 mi
Dinheiro foi bloqueado pela Justiça suíça, porque tem origem suspeita.
Segundo MP, outras 9 pessoas são beneficiárias de contas naquele país.
Do G1 São Paulo
Movimentação na Linha Vermelha do Metrô de São Paulo (Foto: Ardilhes/G1)
Movimentação na Linha Vermelha do Metrô de São Paulo (Foto: Ardilhes Moreira/G1)
O Ministério Público de São Paulo descobriu cinco contas na Suíça, em nome de empresas do ex-diretor da CPTM, Ademir Venâncio de Araújo, um dos investigados no cartel dos trens em São Paulo, informou o SPTV. Os Ministérios públicos estadual e o federal receberam a informação de autoridades da Suíça que Ademir e a esposa dele são os donos das cinco contas bancárias, com um montante de US$ 1,2 milhão.
Segundo o MP, o dinheiro foi bloqueado pela Justiça da Suíça, porque tem origem suspeita. Os promotores já sabem que pelo menos outras nove pessoas são beneficiários de contas naquele país.
Todas elas são investigadas por participar do suposto cartel formado para fraudar licitações de trens e Metrô, durante governos do PSDB, em São Paulo. O advogado de Ademir Venâncio de Araújo disse que o cliente não tem contas no exterior.
Denúncia à Justiça
Em março passado, o MP denunciou 30 executivos de 12 empresas do setor de transportes por crime de cartel e irregularidades em 11 licitações. No total, foram cinco denúncias envolvendo contratos com o Metrô ou a CPTM. As licitações investigadas foram realizadas entre 1998 e 2008, quando o estado de São Paulo foi governado por Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, todos do PSDB.
As cinco denúncias foram protocoladas na Justiça no dia 24 de março, de acordo com o promotor Marcelo Mendroni, do Grupo de Atuação Especial de Combate aos Delitos Econômicos (Gedec). Em seguida, os pedidos seriam distribuídos para juízes, que decidiriam se abrirão processos e tornam réus os 30 denunciados.
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Segundo Mendroni, e-mails trocados entre as empresas participantes dos cartéis indicam que elas se juntavam com o objetivo de superfaturar contratos. Como parte do acordo, empresas que venciam as licitações contratavam as perdedoras como prestadoras de serviços.
Sobrepreço de R$ 835 milhões
Os cinco contratos investigados somam R$ 2,7 bilhões em valores da época em que foram firmados, segundo cálculos do promotor. Como a intenção verificada era de superfaturar os contratos em aproximadamente 30%, a estimativa de Mendroni é que o sobrepreço tenha sido de R$ 835 milhões.
Segundo o levantamento do MP, as empresas citadas nas denúncias são Alstom, Balfour Beatty Rail Power Systems Brasil Ltda., CAF, Bombardier, Daimler-Chrysler, Hyundai-Rotem, MGE, Mitsui, Siemens, Tejofran, Temoinsa e T’Trans.
Os contratos em que há suspeita de cartel são: 1) manutenção dos trens das séries S2000, S2100 e S3000, da CPTM; 2) extensão da Linha 2-Verde do Metrô; 3) projeto Boa Viagem, da CPTM; 4) projeto da Linha-5 do Metrô, inicialmente a cargo da CPTM e aquisição de 64 trens pela CPTM.
Neste último, segundo o promotor, as empresas Siemens e Hyundai fizeram um acordo, mas a licitação foi vencida pela empresa espanhola CAF, que ofereceu condições mais vantajosas. Nessa licitação, não há acusação em relação à CAF.
“Os fatos são independentes. Não houve um cartel só que praticou a fraude em todas as licitações. Eles concorreram pontualmente. Um cartel com empresas variadas para cada projeto”, disse.
Funcionários públicos
Segundo o promotor, há ainda investigações relativas a agentes públicos em andamento na Promotoria do Patrimônio Público e que também poderão resultar em denúncias.
Caso sejam condenados pelo crime de cartel e por dois tipos de fraude à licitação, os denunciados podem pegar penas que variam de 7 a 15 anos. Não foram denunciados os executivos da Siemens que denunciaram o Cartel ao Cade e estão protegidos pelo acordo de leniência.
O promotor disse, que em sua opinião, “o justo seria que essas empresas se compusessem e devolvessem ao erário pelo menos o dobro disso”, contando juros e correção monetária.
O que dizem as empresas
A Siemens afirmou que “tem interesse que todas as responsabilidades sejam apuradas com transparência” e que a empresa “tem uma postura de tolerância zero contra qualquer tipo de conduta ilegal e segue colaborando com as investigações”. Ela lembrou, por meio de nota, ter sido “a autora da denúncia que deu origem às atuais investigações sobre possível existência de cartel nos contratos do setor metroferroviário”.
Por meio de sua assessoria, a Alstom afirma que “não teve acesso ao conteúdo do procedimento, portanto não vai se manifestar”.
A Bombardier, em nota, afirmou que “continuará colaborando com as investigações” e que “segue os mais altos padrões éticos em todos os países onde atua e tem confiança de que seus funcionários agem de acordo com as leis e o código de ética da empresa”.
Por email, a T´Trans declarou que “sempre se norteou na lisura e não compartilhou de eventuais conluios”. Segundo a empresa, ela está à disposição para prestar mais esclarecimentos aos órgãos competentes. “Responderemos ao Cade comprovando o posicionamento ético da T´Trans”, concluiu.
O G1 procurou também todas as outras empresas envolvidas na denúncia, mas elas não deram resposta até a última atualização dessa matéria.
Denunciados podem pegar
penas de 7 a 15 anos caso sejam condenados pelo crime de cartel
e por fraudes à licitação
Cartel de trens caso Alstom (Foto: Arte/G1)
Entenda as denúncias
A investigação começou a partir de um acordo de leniência (ajuda nas investigações) feito em 2013 entre umas das empresas acusadas de participar do suposto cartel, a Siemens, e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão ligado ao Ministério da Justiça.
O desdobramento das investigações mostrou, no entanto, que o esquema poderia estar funcionando muito antes da denúncia feita pela Siemens. O suposto pagamento de propinas a governos no Brasil pela empresa Alstom teria tido início em 1997, segundo apuração iniciada pela Justiça da Suíça.
Em 2008, o jornal norte-americano The Wall Street Journal revelou investigações em 11 países contra a Alstom por pagamento de propinas entre 1998 e 2003. As suspeitas atingiam obras do Metrô de SP e funcionários públicos. Foi nesse ano que o Ministério Público de São Paulo entrou no caso, pedindo informações à Suíça e instaurando seu próprio inquérito.
Também em 2008 um funcionário da Siemens denunciou práticas ilegais no Brasil à sede alemã, dando detalhes do pagamento de propina em projetos do Metrô, CPTM de SP e Metrô DF.
Em 2013, a Alstom recebeu multa milionária na Suíça e um de seus vice-presidentes acabou preso nos Estados Unidos. No Brasil, a Siemens decidiu então fazer a denúncia ao Cade delatando a existência do cartel, Em dezembro, a ação chegou ao Supremo Tribunal Federal.
A investigação se ampliou e mostrou que o esquema poderia ser bem mais amplo do que se imaginava. Em 2014, o Cade ampliou o processo e passou a investigar licitações (de 1998 a 2013) em mais locais, além SP e DF. Entraram também nas apurações RJ, MG e RS.
O Barbosa ainda vai ter que engolir que o Mensalão é marolinha perto dos processos que os MPE’s e o MPF deixam passar, ou engavetar!
E se estiver em SP, vai engolir à seco!
Espero que ao mesmo tempo, Ayres discurse no I.Millenium, desculpando-se humildemente por querer transformar a VISA em empresa pública brasileira.
No Brasil, a Lei não é bem igual para todos, como deveria ser. Isso degenera o tecido social. Ninguém confia nas instituições. Vemos esse bandido, ainda trabalhando e sendo pago pelo contribuinte. Se fosse um servidor público comum… seria demitido a bem do serviço público e, se estivesse aposentado, teria sua aposentadoria cassada. Ele será absolvido? Considerado inocente das acusações.
ESTÂO encurralados,é CPI de todos os lados,no congresso,em S.P,agora tem também o laboratorio,que já mostrou o PADILHA fora disto,e a entrada do fhc quando presidente,junto com o serra no laboratório,agora nem mídia salva,e como fica a cara dos paladinos da justiça!
Fernando,
Em SP , não é só o Metro e Cptm, que tem comissões. Tem outra que foi privatizada, mas continua com forte influência do PSDB, a Comgás. Desde 1999, ele recebe milhões em emprestimo do BNDES, para obras de ampliação da rede de Gás, mas boa parte de dinheiro, vai para a caixinha dos deputados ligado a área de energia de SP. Secretaria de energia e Arsesp. Tem até lobista, conhecido como Murilo Aragão.
Se esse beneficiário de vantagens indevidas for preso, eu saio pelado na praça 7, aqui em BH. Eu soc. falo isso porque eu sei que aqui no Brasil só se prende preto, pobre e puta. E olhe lá…….
CUIDADO!!!
A “gaveta errada” do De Grandis pode engolir e teletransportar tais documentos para outra dimensão antes da CPI!!!!!!!!!!!!!!
Robson Marinho é uma verdadeira raposa toamando conta do galinheiro, digo do TCE-SP a serviço do PSDB. É por isso que o TCE-SP é inoperante, nunca pega falcatrua dos trucanos.
agora só falta essa corja dizer que aceitaram a propina devido a um “. estudo de falha tecnica ” já era a eleição pra esses corruptos , a falta d’agua e o trensalão , vamos nos livrar deles. do gov. a não ser que a “falha e a globbels ” consigam manipular a eleição pra uma possivel derrota anunciada
Vai para o tal “Mistério” Público, ou seja, será esquecido em uma gaveta.
A represa do PSDB começou a fazer tanta água que vai inundar a Cantareira.
Robson Marinho e Aluisio Nunes são especie de eminencia parda do PSDB, ou melhor no melhor estilo camaleão, que mudam de cor para enganar a presa, trocando em miudos são na verdade dois calhordas da politica paulista que o diga o Paulo Preto.