O Globo diz que Jair Bolsonaro afirmou que, caso o Tribunal Superior Eleitoral, não autorizar a coleta de assinaturas eletrônicas, o “ Aliança pelo Brasil ”, partido a ser criado pelo presidente, não vai disputar as eleições municipais de 2020.
Bem, a não ser por uma decisão escandalosa, o TSE não vai autorizar que se forme o “Partido do Zapzap”.
Portanto, o bolsonarismo participará das eleições embutido como “alien” em outras siglas: Podemos, PSC, DEM, PMDB, Republicanos, PTB, PSD e outros nanicos. E, claro, no próprio PSL.
Impossibilitada a medição de seu prestígio nas eleições municipais, também se impede a avaliação de seu atual tamanho eleitoral. Ele próprio já avisou (duvida-se, claro) que nem participação pessoal terá.
Segue, assim, “mito”.
Para 2002, se chegarmos lá num quadro regular de eleições, a conversa é outra.
Bolsonaro está zero preocupado em obter maioria parlamentar ou ter um partido que a viabilize.
Mas quer uma maneira de dar organicidade a sua matilha, organizada como tropa.
O projeto político de Bolsonaro não é feito de multidões, mas de batalhões.
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Insisto com a defesa das formas democráticas das quais partidos e eleições são dois momentos, duas formas imprescindíveis. Há outros como uma série de liberdades e de instituições. Mas essas duas características fundamentais são as que distingue uma democracia de outro qualquer regime político. Mas como existe muitos capitalismos diferentes existe também muitas democracias diferentes. Com maiores ou menores franquias, com mais ou menos participação que a todas elas qualidades distintivas. Porque dizemos que a democracia brasileira corre perigo? Porque os eventos desencadeados a partir de 2014 (não esqueçamos colocados em marcha por um resultado eleitoral) atacaram os dois principais institutos democráticos: as eleições e os partidos. Essa é a razão do porquê insisto também na ideia que desde então começamos uma marcha atrás ou uma transição lenta , gradual e — a seguir assim — segura a ditadura ou a qualquer forma de tirania.
Não é apenas o atual candidato a Mito de fancaria e presidente em funções, mas nossas mal denominadas "elite$" que puseram en marcha essa transição.
Não são só eleições mesmo!
Na hipótese das eleições ano que vem penso que não é bem assim. Como fazer-se reconhecer como mito com candidatos dispersos por várias legendas? Ou como fazer-se reconhecer como Mito com um programa claro e radical de direita senão tiver um partido forte? Ele fala que não está interessado da boca para fora.
Certas coisas por vezes nos deixam acabrunhados. precisamos olhar mais para o Congresso, que está agindo como se escapasse ao olhar do povo brasileiro. Meus amigos, olhem que reunir os representantes do povo e da República para tentar mudar a letra e as intenções da Constituição com o objetivo único de aplicar a mudança sobre um certo líder de massas, na procura desesperada de mantê-lo preso e sem atividade política, é mais do que nojento. É sórdido.
Uma versão mal acabada, precipitada e bizarra dos integralistas, ou de quem os inspirou - as SA nazistas.
A gênese dessa tal aliança é essa.
A versão tupiniquim da infame Sturmabteilung do psicopata Enst Rohm, que dizimava os judeus, por aqui virou milícia para aniquilar os pobres. Crime organizado em alto estilo "patriótico".
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Como 2+2=4, LULA estará nas próximas eleições municipais de 2020 e é óbvio que Bolsonaro também quer estar, mesmo que tenha que botar seu exército nas ruas, para matar os cabos eleitorais do PT de LULA, também, como 2+2+4 ! VIVA 2020 - LULA VEM AÍ ! NINGUÉM SOLTA A MÃO DE NINGUÉM !
A única "política" a que os batalhões servem é à do extermínio em massa. A classe dominante fascista acha pouco 60 mil assassinatos por ano, um Maracanã lotado de cadáveres.