Feliz, Veja? Agregou valor a indiciado por bater na mulher e filha adolescente

O site G1 presta um serviço à saúde pública brasileira.

Revela que o megacoxinha Alexander Augusto de Almeida, o “Rei dos Camarotes” que virou capa da revista, foi apontado pela mulher e pela filha, então com 15 anos, como espancador.

À filha, então com 15 anos, Alexander a teria chamado ao escritório, após uma discussão e  “desferiu-lhe diversos tapas, acertando-lhe o rosto, olho direito e braços, além de ter xingado a vítima”. Informou ainda que só escapou depois que seu tio, que trabalha no local, destravou a porta e “tirou a declarante das mãos do indiciado”. No documento consta que a estudante ficou com “lesões corporais aparentes”.

À segunda mulher, por ciúmes, segundo seu relato na 5ª Delegacia de Defesa da Mulher, na Zona Leste de São Paulo, ” Alexander “desferiu-lhe socos e pontapés, além de agarrá-la pelo pescoço, produzindo-lhe lesões corporais”. Após isso, a mulher disse que ele tirou o telefone celular de sua mão para que não chamasse a polícia.”.

Nenhuma das duas voltou à delegacia para prosseguir com o caso, embora no caso da menor a polícia sequer precisasse disso para prosseguir a investigação.

Há, como sabemos, dinheiro, advogados e medo.

Foi a um espancador de mulheres e crianças que a revista deu notoriedade e “agregou valor” a babaca de origem sombria.

A Veja serve à barbárie, não à civilização.

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10 respostas

  1. Não é o primeiro espancador de mulheres que a Veja promove. Há também o caso daquele espancador de mulheres que está à frente do poder judiciário e que é paparicado pela Veja.

    1. E também o presidenciavel Aécio Neves que agrediu uma namorada conforme reportagem intitulada ” pó para governador”

    1. Há anos cancelei minha assinatura de Veja e até hoje faço campanha contra ela entre meus amigos, pelo menos meu filho e minha irmã cancelaram suas assinaturas.

  2. levando em conta as pessoas conhecidas que tem esse hábito ,faz o maior sentido .

    eles se parecem zumbis,que quando discordo do conteúdo da conversa,sou chamado de DONO DA VERDADE!

    este é o limite imposto pelo condicionamento da narrativa (que a Veja radicalizou) nos últimos 50 anos .

  3. Pessoas que lêem, compram, assinam e crêem nessa revista não têm caráter, e sim um péssimo gosto.

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