A carta de 20 governadores criticando as declarações de Jair Bolsonaro sobre a “culpa” do governo da Bahia no nebuloso episódio da morte do miliciano Adriano Nóbrega vai virar o tom da maioria dos parlamentares, a partir de amanhã, fazendo dueto com a bravata do “imposto zero” nos combustíveis.
Este é ano eleitoral nos municípios e não é hora de arranjar encrenca com o apoio eleitoral dos governadores. Se já influi nas capitais, imagine no interior.
Numa análise realista, sem a “torcida” que se costuma ter na mídia, qualquer projeto que vise a suprimir impostos ou direitos de servidores, é extremamente difícil que as duas pautas governistas – reformas tributária e administrativo-funcional – tenham espaço para aprovação.
O que vai ter, e forte, é gritaria pela fila monstruosa de benefícios encalhados no INSS, que passam de 2 milhões, e pela negativa de concessão do Bolsa Família, hoje com um acúmulo de meio milhão de famílias.
Nos municípios mais pobres, aposentadorias e renda mínima fazem diferença, e muita.
Inclusive eleitoral.
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Será que os que pensam com a barriga ,terão uma atitude coerente com sua condição de eternos depossuídos ????
Duvido.
https://youtu.be/JyiyQz5Bgsc
https://www.youtube.com/watch?v=_8b2hrbKRrw
O PALHAÇÃO DE MERDA é um inconsequente.
PQP !
Não é exatamente inconsequência, caríssimo. É projeto.
Essa foi resposta pela palhaçada do imposto zero nos combustíveis.
Ontem li a entrevista do governador do Maranhão a BBC e fiquei embasbacado.
Disse o governador que luta por uma união entre LULA o magnânimo e Huck o farsante da "grobo".
Pergunto ao eminente governante:-"És ingênuo,tolo ou cochilou na aula de ideologia?"
Melhor responder aos quilombolas desterrados da base de Alcântara ,né governador?
Com CERTEZA cochilou.