Já se passaram quatro dias da apreensão do helicóptero do filho do Senador José Perrella com quase meia tonelada de cocaína.
Não há, é verdade, nenhuma prova de que o senador e o seu filho deputado estivessem envolvidos no tráfico, embora haja provas abundantes do desvio de finalidade de servidor da Assembléia e combustível pagos pelos cofres públicos mineiros.
Mas é impressionante a “discrição” com que o caso vem sendo tratado, não sei se pelas notórias ligações entre os Perella e o senador Aécio Neves.
Mas é inacreditável o que está sendo publicado.
Não se trafica quase 500 quilos de cocaína “arranjando” por acaso e em cima da hora um transporte aéreo.
A “carga”, afinal, vale mais de R$ 20 milhões.
Depois, o trajeto entre Avaré (SP), Campo de Marte (SP), Divinópolis (MG) e Afonso Cláudio (ES) não tem lógica. Em linha reta há um aeroporto com reabastecimento, em Juiz de Fora, praticamente em linha reta, ou ainda Macaé, com um desvio mínimo.
Está na cara que se desembarcou ou se embarcou algo ou alguém em Divinópolis, que é próximo a Belo Horizonte.
Também é esquisitíssimo que um helicóptero (Robson R66) com capacidade total de 420 quilos de carga estivesse transportando essa quantidade de droga e mais dois pilotos, a manos que com uma quantidade mínima de combustível, para aliviar o peso.
Será que em nossos jornais, tão adeptos do “jornalismo investigativo” (desconheço que exista um jornalismo não-investigativo, mas vá lá), não há um bom repórter para apurar isso.
Ou não há vontade de saber?
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altamente suspeito não!
preferem abafar o caso, afinal é o Never que tá no bico do urubu...ou melhor, no bico do tucano!
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altamente suspeito não!
altamente suspeito não!
A produção social da Bebida Alcoólica desenvolveu um dependente de três dimensões. A dimensão, de caráter existencial, encontrada na dependência física e psíquica. Enquanto trabalhador, de caráter profissional, a dependência da atividade econômica. Transcendendo o social, a dependência que o Estado encontra na Receita deste mercado.
A ‘pauta cultural’ promove recursos econômicos e influente caráter político. Estes, contemplados na Política Nacional sobre Álcool, reduzem a questão alcoólica a um problema de acidente de automóvel, reforçando práticas sociais que contradizem a Lei Seca.
Suprindo 68% dos consumidores e sendo porta para as demais drogas, apresentando-se como um problema ético e moral para o Estado. Sua descriminação faz das Políticas Públicas sobre Drogas um reles instrumento político a favor da oferta exclusiva da droga do tipo Bebida Alcoólica e, mantém suas respectivas consequências, enaltecendo os malefícios causados pelas demais drogas em detrimento aos males causados pela Bebida Alcoólica.
A produção social da Bebida Alcoólica desenvolveu um dependente de três dimensões. A dimensão, de caráter existencial, encontrada na dependência física e psíquica. Enquanto trabalhador, de caráter profissional, a dependência da atividade econômica. Transcendendo o social, a dependência que o Estado encontra na Receita deste mercado.
A ‘pauta cultural’ promove recursos econômicos e influente caráter político. Estes, contemplados na Política Nacional sobre Álcool, reduzem a questão alcoólica a um problema de acidente de automóvel, reforçando práticas sociais que contradizem a Lei Seca.
Suprindo 68% dos consumidores e sendo porta para as demais drogas, apresentando-se como um problema ético e moral para o Estado. Sua descriminação faz das Políticas Públicas sobre Drogas um reles instrumento político a favor da oferta exclusiva da droga do tipo Bebida Alcoólica e, mantém suas respectivas consequências, enaltecendo os malefícios causados pelas demais drogas em detrimento aos males causados pela Bebida Alcoólica.
altamente suspeito não!
Ou então foi a segunda viagem, ou estava carregando a primeira.
Ou então foi a segunda viagem, ou estava carregando a primeira.