Julgamento do STF recomeça com Barroso divergindo de Fachin. Siga ao lado

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Começou a fase de mérito do julgamento do rito do processo de impeachment. Você pode seguir no post ou, para não perder atualizações, na janelinha de vídeo. O primeiro voto, do ministro Luís Roberto Barroso, tem alguns pontos de divergência com o relatório de Luís Fachin: o processo ser admitido também no Senado, o voto aberto, a indicação dos representantes.

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3 respostas

  1. Eu não achei a fundamentação do Fachin para o voto secreto da comissão do impeachment. Estou curioso para ler.
    Por ocasião da prisão do Delcídio o mesmo ministro determinou o voto aberto.

    “Sendo assim, não há liberdade à Casa Legislativa em estabelecer, em seu regimento, o caráter secreto dessa votação, e, em havendo disposição regimental em sentido contrário, sucumbe diante do que estatui a Constituição como regra”

  2. A Câmara dos Deputados, sob a presidência de Eduardo Cunha, já na iminência de ser cassado visto todas as acusações com robustas provas, das quais é alvo, além dos 22 processos que já pesam sobre Cunha, sendo 4 deles no STF, tem alguma legitimidade para aceitar e definir ritos para o processo de impeachment?
    Considerando que a presidenta não é alvo de nenhuma investigação ou processo, tudo isso só pode ser uma brincadeira ou um golpé mesmo.

  3. É isso aí Gilmar. Pode babar. Pode chorar. NENHUM MINISTRO FALOU OU SEQUER INSINUOU SOBRE SITUAÇÃO DO PAÍS, NOTADAMENTE COM CRÍTICA ÀS ESCÂNCARAS À PRESIDENTA. SEJA MAIS EXPLÍCITO MINISTRO. SEJA MENOS POLÍTICO DECLARADAMENTE NA CORTE. RESPEITE, ACIMA DE TUDO, O VOTO DOS SEUS COLEGAS, BEM MAIS HONESTOS QUE O SEU. DECLARE QUE VOCÊ É UM PSDBISTA, “CUNHISTA”, SERRISTA (aliás invocado no seu voto) ,ENFIM SABE-SE LÁ O QUÊ… MAS NÃO AÍ, UMA CASA DE JUSTIÇA!

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