O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro autorizou a quebra de sigilo bancário e fiscal do vereador Carlos Bolsonaro, atendendo a pedido do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.
O objetivo é apurar a prática, como no caso do irmão Flávio, a prática de “rachadinhas”, recolhendo valores de pagamentos de servidores do seu gabinete de vereador.
Carlos empregou Ana Cristina Valle, segunda mulher do presidente (e mais sete parentes dela) em cargos na Câmara Municipal, mesmo sendo eles moradores de Resende, cidade a 150 km da capital.
Ana Cristina, como se divulgou na imprensa, alugou uma mansão de R$ 3 milhões no Lago Sul de Brasília, com o filho Jair Renan, mesmo com renda pouco superior a R$ 6 mil mensais.
É claro que teremos uma avalanche de ódio do presidente, que acha que sua família pode tudo.
E o pior é que usa as Forças Armada par dar proteção a esta impunidade familiar.