A “mágica” para moralizar o auxílio-moradia dos juízes: incorporar ao vencimento

auxilio

Em entrevista ao Valor, o desembargador Cláudio Santos, presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, um dos que se encontrou  hoje com a Ministra presidente do Supremo, Carmem Lúcia, propôs um fórmula “moralizadora” para o imoral pagamento de auxílio-moradia que trabalham em sua própria cidade e que, até, moram em imóvel próprio.

-Essa gratificação relativa ao auxílio-moradia, acho que isso tem que ser resolvido, não é bom para a imagem do judiciário, isso não é absolutamente compreensível pelo cidadão comum. Ao invés de se pedir aumento, deveria ser incorporado ao subsídio. Auxílio-moradia não é compatível com a imagem do Judiciário que nós queremos”

Extraordinário! Incorpora!

Vira “salário” e , claro, vai até para a aposentadoria! Se bobear, paga até o carneiro da tumba de Vossas Excelências!

É a estes princípios éticos e morais que se encontra entregue a Justiça brasileira.

em a propósito, oministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso liberou hoje o julgamento uma ação referente ao pagamento de auxílio-moradia a todos os juízes federais, data a ser definida pela presidente da Corte, Cármen Lúcia.

A corporação judicial “peita” quem quer que seja que queira por limites a seus privilégios e seus poderes.

Homens assim decidem o que é certo e o que é errado, embora a eles não se aplique o certo e o errado.

E dizem isso sem que haja uma reação de nossa Suprema Corte, a grande moralizadora do país.

Ficam, porém, revoltados quando são chamados de juizecos.

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email

11 respostas

  1. O negócio é o seguinte… Os juízes brasileiros viraram cópias do “Rei-Sol” francês… E precisam ter o mesmo destino dele.

  2. Os juizecos vão decretar a INCONSTITUCIONALIDADE da CONSTITUIÇÃO e junto com o DESGOVERNO DA EXCLUSÃO SOCIAL vão decretar que o POVO não cabe no país deles.

    1. E aí eles vão se lascar porque, quem é que vai suar a camisa ´para bancar as mordomias desses filhos… deixa pra lá

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *