Mendes sugera “impixar” ou internar Marco Aurélio. É o Circo Supremo

circogilmar

Para dar ideia do nível de degradação que atingiu o Supremo Tribunal Federal, a nota de Jorge Bastos Moreno, manchete deste momento do site de O Globo:

Perguntado agora sobre a decisão do ministro Marco Aurélio de afastar o presidente do Senado, Renan Calheiros, o seu colega do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes respondeu ao blog do Moreno que é um caso de reconhecimento de inimputabilidade ou de impeachment. E acrescentou:

— No Nordeste se diz que não se corre atrás de doido porque não se sabe para onde ele vai.

Para onde vai, ministro, a gente não sabe é o Brasil, com seus mais altos magistrados agindo e falando assim.

Na próxima edição do Houaiss bem que poderia ser abolida a palavra decoro.

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9 respostas

  1. Brasil já era… depois que um povo sai as ruas pra defender o abuso de autoridade de juizes, acabou!!!

  2. Contra om PT pode tudo…. contra PSDB e PMDB não pode nada… Vamos ver se o moro vai mandar prender politicos do PMDB e PSDB….estamos esperando

  3. PQP, esse gilmar dantas mendes não tem jeito mesmo. Se enfrentou o moro é por que tem algum interesse “oculto” por trás, como por exemplo, defender os da raça dele, os emplumados corruptos. Se está defendendo o renan, tenham certeza, é porque quer ajudar o traíra golpista e NÃO quer ver um petista assumir a presidência do Senado. Esse sujeito só engana mesmo os trouxas.

  4. Foram ESSES CARAS que derrubarame tentam destruir o PT. Doido é quem se deixou enganar por eles.

  5. E cadê os canalhas GOLPISTAS q frequentam esse blog? Estão vendo a ZONA em que vcs transformaram o Brasil??

  6. Logo o Renan que engavetou dois pedidos de impeachment contra o Gilmar, é só colocar na pauta do dia ou só vamos ter cabaré.

  7. O STF só vota com rapidez naquilo que é do interesse de seus membros. Cunha só foi defenestrado da presidência da câmara quando a DILMA foi derrubada, atendendo aos interesses dos golpistas. Agora, Renan perde a presidência do Senado por conta dos interesses contrariados dos membros do tribunal em relação ao projeto de abuso de autoridade. Esse é o judiciário pacificador, pelo que vemos.

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