Moro, o idiota, é vitima da ‘Operação Lava a Boca’

Nem o mais apaixonado lulista esperaria este fim para Sérgio Moro: desmoralizado publicamente por ter escolhido para ser seu representante em São Paulo, o “pegador de refugiadas” Arthur “Mamãe Falei” do Val.

Está bem, falta de aviso não foi – o idiota já tinha dado sinais de estupidez flagrantes, antigos e recentes, como este de esvaziar garrafas de cerveja para fazerem-se coquetéis molotov na Ucrânia – e Moro os aplaudiu.

Como antes, havia passado pano para a defesa de Kim Kataguiri da legalização do nazismo.

Arthur do Val é apenas um pequeno neocanalha, parte do bando de desqualificados lançados à política pelo movimento coxinha, não tem menor importância.

Pela falta de caráter – as refugiadas “são fáceis, pois são pobres” – seu papel é só o de detrito que veio numa maré.

E a maré foi puxada pela gravidade de Sérgio Moro, o moralista eleito por nossas elites para trazer-nos a pureza.

Ele foi a gazua usada para perfurar a institucionalidade democrática, para interferir no processo eleitoral, para tornar a Justiça um partido político.

Todo o lixo que ele fez vir à tona e boiar, como uma crosta, sobre o Brasil vai se afundando e, tomara, o levará junto.

Não adianta dizer, agora, que vai expulsar aquele que escolheu para ser seu representante. Foi este que ele escolheu, na sua obsessão pelo poder.

Moro apenas finge escrúpulos, quando é desmascarado, como fez com Jair Bolsonaro e como faz com seu candidato ao governo do maior estado do Brasil.

Moro é um cadáver eleitoral.

Está indo para o inferno, e por merecimento e escolha.

 

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