Na TVT, o medo do Brasil virar Manaus

Hoje, mais cedo, na TVT, comentei as mudanças no Ministério da Justiça e na Polícia Federal e, sobretudo, o absurdo que é o nosso país estar abandonado à politicalha enquanto o país avança na seara apavorante de um número de mortes e de contaminações que já cresceu em números absurdos pela não adoção de medidas restritivas de isolamento social.

Volto a destacar a absurda situação do Brasil comparada à da Argentina, que começou a ter mortes antes de nós, mas que, hoje, tem um número total de óbitos que não chega, no total acumulado, sequer à metade dos que ocorrem em apenas um dia no Brasil.

Reproduzo, abaixo, o trecho com minha participação no programa Bom para Todos, apresentado por Talita Galli.

Fernando Brito:

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  • Na Argentina os generais estão em seus postos é não na mídia se empavonando. O presidente lidera o combate junto ao povo, aqui o presidente trata de salvar os filhos.
    Lá não teve anistia, aqui.........Vc sabe.

    • Os países que mais sofreram com o coronavírus são todos comandados por neolibélulas ... coincidência ?

  • Talvez o plano traçado lá no começo do ano para fazer o país passar pela pandemia não fosse esse, de deixar ir morrendo gente, de ir curtindo os hospitais despreparados, e ir enterrando, e ir medindo a capacidade de enterrar defuntos em diversas cidades, e ir evitando gastar dinheiro com aparelhos e testes caros, e ir ajeitando daqui e dali, e ir fazendo ouvidos moucos aos brados do indignado planeta, e ir promovendo a vida como ela era, e ir pondo um lenço no nariz para não sentir o cheiro da morte, e ir atacando os comunistas que querem salvar vidas às custas da preciosa economia que já é um fiapo, e ir enfrentando a fera como se fosse apenas um gatinho mais malvadinho, e ir sacudindo a cabeça e tirando o chapéu para quem morreu, que fazer? Talvez o plano traçado lá no começo não fosse esse. Mas está parecendo.

  • Por hora o Mercado, faz com Bolsonaro o que fez com Temer. Por mais excitados que estejam poodles, pitbuls e hidrófobos da "grande" "Imprensa" seus donos ainda os mantém a raia e não os soltaram de suas coleiras, enforcadores ou sacaram suas focinheiras. Quando Mino Carta afirma que os jornalistas são piores que seus patrões não se equivoca. Passa o mesmo com os meninos e meninas da Faria Lima e do Leblon que conseguem ser tão ruins quanto seus chefes e patrões. Essa gente, os ex-eterno-tucano, desenvolveu um novo e estranhíssimo tipo de sebastianismo, esperam a volta não de um rei que desapareceu numa guerra distante no Norte da África, mas de um príncipe canastrão auto-exilado na Avenida Foch que mesmo sendo derrotado seguidamente nos últimos 18 anos nunca desaparece e vira e mexe volta para mais uma entrevista amiga.

  • Em 13:44 ? "... até este momento não se solidarizou".

    Além de não mostrar solidariedade, demonstra o psicopata que é pela ausência de qualquer manifestação de empatia. Ele se manifesta como quem tem raiva dos mortos, pois estes assombram o seu desgoverno e escancaram sua desqualificação para o cargo que ocupa. Os mortos lhes são um estorvo, um problema que não quer cuidar e que atrapalha seus mesquinhos planos.

    Questionado hoje sobre a mortandade, veio com mais uma de suas manifestações grosseiras, abjetas e asquerosas: "E daí? Sou messias mas não faço milagres”.

    Na referência e sobretudo no conteúdo, uma ofensa não apenas ao cristianismo e ao sentimento de todo autêntico cristão, que ele diz ser, mas à consciência e sentimentos de todos nós, cristãos ou não, que temos um mínimo de empatia e compaixão.

    https://youtu.be/KGACSgIToUk

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