A Petrobras, depois de uma pesada queda, está se recuperando fortemente nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos.
Aqui, do ponto pior de R$ 8,52 no dia 15, chegou hoje à tarde (14;40h) a RS 10,34, uma alta de 21,36%.
Em Nova York, subiu, nos últimos três dias, muito acima das outras petroleiras, como se vê no gráfico lá em cima.
Muita gente, como o megainvestidor George Soros, está rindo a toa com os lucros que embolsou esta semana.
E vai embolsar mais, porque a ação ainda está valendo pouco mais da metade do que deveria estar, mesmo com a queda no preço do petróleo.
Porque a Petrobras tem, como se diz no jargão empresarial, “resultado para entregar”.
Hoje a empresa anunciou um novo recorde na produção de poços exclusivos ou operados por ela com parceiros: 2,47 milhões de barris de petróleo por dia, no dia 21. Há um ano, eram 1,96 milhão/dia.
Com uma média mensal proxima disso, serão 25% a mais do que há um ano.
E 700 mil barris no pré-sal, contra 371 mil/dia em dezembro passado.
Ou 88,6% de aumento na produção destas áreas de enorme profundidade, onde a média por poço supera os 20 mil barris diários.
Isso com a companhia trabalhando em que só Deus sabe que está, com todo o tipo de insegurança que a campanha de mídia está provocando internamente.
A roubalheira de Paulo Roberto Costa e de todos os que tenham entrado neste esquema é séria e merece ser duplamente punida: porque é roubo e porque é roubo contra a empresa mais importante para o futuro do Brasil.
Mas ela não justifica – nem sequer explica – a paralisação e a desvalorização de um empresa de petróleo que tira óleo do chão marinho como nenhuma outra faz.
Mas isso não sai na mídia, ou sai sem nenhum destaque.
Querem fazer crer ao povo brasileiro que, como lhe roubaram alguns ovos, a galinha dos ovos de ouro é um bicho inútil e sem valor.
Quem desdenha, já dizia a minha avó, quer comprar.
E baratinho, baratinho, na bacia das almas, como conseguiram com Fernando Henrique que vendeu quase 30% do capital da empresa, a maior parte para investidores estrangeiros.
16 respostas
E o que é pior os bandidos que fizeram isto estão por aí voando…voando…como límpidos pássaros azuis. E ainda tem ex-candidato à presidente, recalcado, com as bochas inchadas…sabe-se lá de que química, dando entrevista de ressaca à empresa de mídia maior sonegadora dentre tantas do Brasil, pintando de baluarte da moral e da ética.
Brito, mesmo sabendo que é ateu, gostaria de desejar um Feliz Natal. Pode ser ateu, mas é socialista, certo? :) Bom, não conheço alguém mais socialista que o aniversariante do dia 25 de dezembro!
Obrigada por tudo que aprendi aqui este ano. Com você, Miguel e até com os comentaristas.
Um dos melhores blogs sujos!!
E aí, quem será o Ministro das Comunicações, hein? Saiu um tanto, mas neca de pitibiriba pras Comunicações.
Esta notícia talvez saia no PIG, mas tenho certeza de que sairá enviesada….
Abraço a todos!
Gostei de uma nova denominação Mídia Livre.
Isso é melhor que blog sujo.
Veja porque o Tijolaço é importante. Olhe essa nota que a Petrobras acaba de publicar. É uma notícia espetacular para o Brasil e brasileiros, mas a imprensa, patrocinada pela Petrobras e demais estatais, não vais equer mencionar:
INFORMAÇÕES, FOTOS, GRAVAÇÕES DE ÁUDIO E VÍDEO
EM http://WWW.PETROBRAS.COM.BR/AGENCIAPETROBRAS
Nota à imprensa
23 de dezembro de 2014
Petrobras bate recordes históricos de produção diária e supera patamar de 700 mil barris diários no pré-sal
A Petrobras informa que bateu um novo recorde histórico de produção própria diária de petróleo e LGN (gás natural liquefeito) no último dia 21/12, quando produziu 2 milhões 286 mil barris. O volume produzido não considera a parcela de seus parceiros e supera o recorde anterior de 2 milhões 257 mil barris, alcançado no dia 27/12/2010. A Petrobras também bateu recorde diário de produção operada no dia 21/12, tendo produzido 2 milhões 470 mil bpd.
O novo patamar histórico decorre principalmente da contribuição de nove sistemas de produção. Cinco deles começaram a operar em 2013 e tiveram novos poços interligados ao longo de 2014. Outros quatro sistemas de produção foram instalados este ano.
Das plataformas instaladas em 2013, contribuíram para esse resultado a P-63, no campo de Papa-Terra, e P-55, no campo de Roncador – ambas na Bacia de Campos, além do FPSO Cidade de Itajaí, em Baúna, no pós-sal da Bacia de Santos. No pré-sal da Bacia de Santos, destaque para a produção dos FPSOs Cidade de São Paulo, no campo de Sapinhoá, e Cidade de Paraty, na área de Lula Nordeste.
Os sistemas de produção que entraram em operação em 2014 e que colaboraram para o desempenho da produção foram a P-58, no Parque das Baleias, e P-62, no campo de Roncador, na Bacia de Campos; além dos FPSOs Cidade de Mangaratiba, na área de Iracema Sul, e Cidade de Ilhabela, na de Sapinhoá Norte, ambos no pré-sal da Bacia de Santos.
Contribuiu para o recorde a alta eficiência operacional dos campos localizados nas porções fluminense e capixaba da Bacia de Campos, como resultado do Programa de Aumento da Eficiência Operacional (Proef). Essas áreas têm mantido a produção sustentável, diante do declínio natural dos reservatórios. Cabe destacar a alta eficiência operacional e a manutenção da estabilidade da produção nas Unidades Operacionais do Norte e Nordeste do país, que praticamente compensaram todo o declínio natural dos campos maduros da área.
Com a chegada de novas embarcações de apoio do tipo PLSV (Pipe Laying Support Vessel) e com a redução do tempo não produtivo dessas unidades – fruto das ações do Programa de Redução de Custos em Sistemas Submarinos (PRC-Sub) – a companhia interligou 68 novos poços, produtores e injetores, até novembro de 2014, o que já se constitui em um número bem superior aos 45 poços interligados ao longo de todo ano de 2013.
Produção operada pela Petrobras no pré-sal bate novo recorde e ultrapassa o patamar de 700 mil barris de petróleo por dia
A produção de petróleo nos campos operados pela Petrobras na província do pré-sal das bacias de Santos e Campos atingiu a marca histórica de 700 mil barris de petróleo por dia (bpd) no dia 16 de dezembro de 2014. Desse volume, cerca de 74% (523 mil bpd) correspondem à parcela da companhia e o restante à das empresas parceiras nas diversas áreas de produção da camada pré-sal.
A produção de 700 mil barris por dia foi alcançada apenas oito anos depois da primeira descoberta de petróleo na camada pré-sal, ocorrida em 2006, e apenas seis meses após a marca dos 500 mil barris, obtida em junho. Essa produção representa uma marca extremamente significativa na indústria do petróleo, especialmente diante do fato dos campos se situarem em profundidade de água profundas e ultraprofundas.
O patamar de 700 mil bpd foi conseguido com a contribuição de somente 34 poços produtores. Isso evidencia a elevada produtividade dos campos já descobertos na camada pré-sal. Desses poços, 16 estão localizados na Bacia de Santos, que responde por cerca de 61% do volume produzido no pré-sal – aproximadamente 429 mil barris por dia. Os demais 18 poços estão localizados no pré-sal da Bacia de Campos e respondem pelos 39% restantes da produção – cerca de 273 mil barris por dia.
Atualmente, o petróleo do pré-sal é produzido por 12 diferentes plataformas, oito delas produzindo exclusivamente naquela camada geológica.
O aumento da produção deve-se, também, ao excelente desempenho operacional das atividades de construção e interligação de poços, com suporte dos programas estratégicos PRC-Poço (Programa de Redução de Custos em Poços) e PRC-Sub. Esses programas integram iniciativas que vêm incorporando melhorias contínuas na redução da duração e dos custos não só de poços, como também de instalações submarinas dos projetos de Exploração e Produção.
Mente fraca é fácil de manipular…
Quem é contra a Petrobras? A empresa é orgulho de todos os brasileiros.
O problema nunca foi a empresa e sim o aparelhamento do estado nos principais órgãos do governo (Petrobrás incluída) pra roubar nosso dinheiro suado,
Isso você não vê na Globo. Falha de Venina na Petrobras custou R$ 3,9 bilhões aos cofres públicos
Venina foi culpada por sobrepreço em Abreu e Lima
O documento responsabiliza mais dez funcionários da estatal pelas irregularidades
Relatório da comissão interna nomeada pela Petrobras para investigar irregularidades na construção da Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, acusa a ex-gerente executiva da diretoria de Abastecimento da Petrobras Venina Velosa da Fonseca de ser uma das responsáveis por falhas que elevaram o valor das obras em R$ 3,9 bilhões.
Concluído em novembro, o documento responsabiliza mais dez funcionários da estatal pelas irregularidades, entre eles os ex-diretores Renato Duque (Serviços) e Paulo Roberto Costa (Abastecimento), além do ex-gerente Pedro Barusco. Os três são acusados de integrar o esquema de corrupção investigado na operação Lava Jato.
Venina foi subordinada de Paulo Roberto Costa na Diretoria de Abastecimento entre 2005 e 2009. Costa está preso sob suspeita de integrar o esquema de corrupção na Petrobras — ele cumpre prisão domiciliar após fechar um acordo de delação premiada com o Ministério Público.
A investigação da Petrobras sobre a refinaria começou em abril deste ano, após a operação Lava Jato ser deflagrada. Foram analisados 23 contratos que somam R$ 22 bilhões (90% do custo da refinaria), entre eles os firmados com as empreiteiras suspeitas de integrar um “clube” que desviava recursos de obras.
A comissão menciona o esquema de cartel delatado por Costa à Justiça, mas alega não ter obtido cópia de depoimentos dele. O ex-diretor confessou, em regime de delação premiada, ter recebido propina de empreiteiras em troca de viabilizar contratos superfaturados. Barusco também tem colaborado com as investigações, visando a eventual redução de pena.
O relatório afirma que Venina e Pedro Barusco, também lotado na Diretoria de Abastecimento, elaboraram documento que instaurava processos de licitação e solicitava à Diretoria Executiva permissão para contratar as obras, entre abril de 2007 e outubro de 2009. Contudo, sustenta a comissão, os projetos básicos não estavam suficientemente detalhados.
Isso teria gerado questionamentos de empresas licitantes, obrigando a estatal a ajustar quantitativos e especificações técnicas. Devido às alterações, os contratos foram repactuados por meio de aditivos que aumentaram os custos.
Inicialmente, Abreu e Lima estava orçada em cerca de R$ 4 bilhões. O valor total dos contratos para construir e equipá-la alcança hoje R$ 24 bilhões. Venina e Barusco também são responsabilizados por dar encaminhamento ao Plano de Antecipação de Refinaria (PAR), que teria precipitado a contratação de obras e serviços com custos inflados. O relatório diz ainda que os dois incluíram numa licitação, fora do prazo previsto, empresas que não cumpriam as regras impostas pela da Petrobrás para a participação.
Alguém precisa fazer melhores contas sobre a privataria.
Ninguém sabe ao certo o custo e as perdas. A desvalorização do real,
a doação das ações na superbaixa aos amigos, e poucos recebimentos e com titulos podres.Sem juros, ao longo de décadas.
O sumiço dos registros. A superrevalorização imediatamente à privataria.
Se fosse coisa boa não colocariam os tanques na rua para garantir. Aquilo foi o maior assalto aos cofres públicos da historia do mundo.
Precisamos lembrar as novas gerações.
E agora? Vão processar a Petrobras porquê?
Fugindo do ASSUNTO FUGIDIO.
Katia Abreu Ministra da Agricultura.
Preciso que alguem me faça a cabeça.
Pois estou deveras entristecido.
Neste final de Ano…
FFBB, ‘jesuis’, eita ministério de coalizão… Não tem nada disso no nosso ‘blog’, melhor, deve ter sim, no ‘frame’, ao final da página, a Agência Brasil em http://refazenda2010.blogspot.com.br/ Quando é notícia boa, a VPm – Velha e Podre mídia, varre depois do tapete!
Uruguai também já tem lei que regulamenta a mídia:
http://www.telesurtv.net/news/Parlamento-uruguayo-aprueba-ley-de-medios-con-amplia-mayoria-20141222-0034.html
Na segunda feira mandei a ordem de compra para a PETR4. Ali foram boa parte das minhas economias. Resultado: 10% de rendimento em dois dias! Nunca foi tão lucrativo ser brasileiro!
Esse bombardeio da mídia está muito claro com noticias ruins sobre a Petrobras, semana passada, visitando meus padrinhos, saíram com assunto sobre a petrobras estar quebrada devido aos roubos e a queda na bolsa de valores. A questão aqui é: o passatempo da noite deles é assistir a Globo. É enojante todo esse escandalo que a Globo vem fazendo. Acredito na Petrobras, acredito que ela é um dos maiores bens do Brasil e que deve causar muita inveja lá fora.
Brito, eu já lhe expliquei aqui algumas vezes mas você ainda não entendeu.
Não se pode comparar a produção própria com a produção operada.
Os 1,96 milhão de barris produzidos em dezembro de 2013 são a produção própria, vc deve compará-los com 2,29 milhões que foi a produção própria no dia 21 de dezembro de 2014.
Se vc quiser comparar produção operada, tem que comparar os 2,47 produzidos agora com os 2,04 milhões de produção operada em dezembro de 2013.
Não se trata de diminuir os resultados da Petrobras, muito pelo contrário, eles são espetaculares, mas é só questão de comprar laranja com laranja.
A tendência é que a produção operada se descole cada vez mais da produção própria, pois a produção crescerá mais em campos onde a Petrobras não é dona de 100 % da concessão.
Falando em guerra, a nova modalidade parece ser mesmo a da justiça. Agora, no Uol, li que uma cidade americana entrou na justiça contra a Petrobrás (Providence/Rodhe Island). A corte é a de Nova Iorque, não sei se a mesma que entrou contra a Argentina.É no mínimo estranho essa ‘justiça’ vindo do país que impôs a globalização e seu sistema neoliberal ao mundo causando desemprego, desestabilização econômica, crises políticas, só para dizer o mínimo. Com uma ressalva, o risco é só dos países periféricos, para eles deve ter segurança total. Lembremos da crise de 2008, quem pagou ao mundo indenizações por perdas causadas pela leviandade do sistema bancário que envolveu os maiores bancos americanos e europeus? Qual foi a cidade brasileira que entrou na justiça contra o maior rombo causado por pura especulação financeira? Pelos trechos do artigo selecionado é possível ver a que absurdo chegamos. “Outros impactos advirão das medidas aprovadas nesse 2 de agosto de 2011: a demanda norte-americana por produtos de outros países deverá ser fortemente abalada pelas medidas recessivas que estão sendo adotadas para reduzir gastos e fazer sobrar mais recursos para o pagamento da dívida. Além de afetar, em cascata, o comércio de diversos países, tais medidas recessivas provocarão o agravamento da própria crise, inibindo investimentos reais, produtividade e geração de empregos. Por isso outro impacto deverá ser o aumento da pressão para a colocação de produtos norte-americanos em todos os mercados, afetando indústrias locais. Segundo Michel Chossudovsky, para financiar o salvamento dos bancos o governo dos EUA recorreu a empréstimos junto a esses mesmos bancos. Assim, como num passe de mágica, os bancos falidos foram salvos e ainda transformados em credores do Estado! Por isso, o autor defende a ANULAÇÃO destas dívidas, o retorno dos recursos ao Tesouro dos EUA, e o confisco dos bens dos especuladores, proposta bem distinta da recentemente aprovada no parlamento norte-americano. A atual crise expôs a dominância do setor financeiro e impõe a necessidade de revisão desse modelo de desenvolvimento e de acumulação capitalista que privilegia o setor bancário. Especialmente nos Estados Unidos, o privilégio de impressão de moeda e emissão de títulos da dívida para financiar investimentos, mas também especulação e guerras, se esgotou. – See more at: http://cspconlutas.org.br/2011/08/a-crise-da-divida-dos-eua-por-maria-lucia-fattorelli/#sthash.cXtFafEp.dpuf“. E mais:”…Devido à aceitação mundial do dólar em transações comerciais e financeiras, diversos países aplicam suas reservas internacionais em títulos da dívida dos EUA. O Brasil é um destes países, tendo acumulado mais de 200 bilhões de dólares em títulos do Tesouro estadunidense nos últimos 6 anos, embora tal aplicação não renda quase nada ao país. O mais grave é que a compra dessas reservas internacionais (que não rendem quase nada) foi feita mediante a emissão de títulos da dívida interna brasileira que pagam os juros mais elevados do mundo. Essa diferença de rendimentos agravada pela forte desvalorização do dólar frente ao real resultou em mega prejuízo ao Banco Central do Brasil, da ordem de R$ 147 bilhões em 2009 e R$ 50 bilhões em 2010, que é arcado pelo Tesouro Nacional, isto é, por toda a sociedade. O endividamento brasileiro já atinge quase R$ 3 trilhões e em 2010 consumiu 44,93% dos recursos do orçamento da União, sacrificando os investimentos em saúde, educação e todas as demais áreas. Desta forma, o povo brasileiro também já está pagando, há algum tempo, a conta da crise da dívida norte-americana. – See more at: http://cspconlutas.org.br/2011/08/a-crise-da-divida-dos-eua-por-maria-lucia-fattorelli/#sthash.cXtFafEp.dpuf
Outros impactos advirão das medidas aprovadas nesse 2 de agosto de 2011: a demanda norte-americana por produtos de outros países deverá ser fortemente abalada pelas medidas recessivas que estão sendo adotadas para reduzir gastos e fazer sobrar mais recursos para o pagamento da dívida. Além de afetar, em cascata, o comércio de diversos países, tais medidas recessivas provocarão o agravamento da própria crise, inibindo investimentos reais, produtividade e geração de empregos. Por isso outro impacto deverá ser o aumento da pressão para a colocação de produtos norte-americanos em todos os mercados, afetando indústrias locais. Segundo Michel Chossudovsky, para financiar o salvamento dos bancos o governo dos EUA recorreu a empréstimos junto a esses mesmos bancos. Assim, como num passe de mágica, os bancos falidos foram salvos e ainda transformados em credores do Estado! Por isso, o autor defende a ANULAÇÃO destas dívidas, o retorno dos recursos ao Tesouro dos EUA, e o confisco dos bens dos especuladores, proposta bem distinta da recentemente aprovada no parlamento norte-americano. A atual crise expôs a dominância do setor financeiro e impõe a necessidade de revisão desse modelo de desenvolvimento e de acumulação capitalista que privilegia o setor bancário. Especialmente nos Estados Unidos, o privilégio de impressão de moeda e emissão de títulos da dívida para financiar investimentos, mas também especulação e guerras, se esgotou. – See more at: http://cspconlutas.org.br/2011/08/a-crise-da-divida-dos-eua-por-maria-lucia-fattorelli/#sthash.cXtFafEp.dpuf“.