A Veja divulga um novo vídeo que mostra a ação brutal da Polícia Militar em Paraisópolis.
“Um agente segura uma barra — maior do que um cassetete — e agride jovens que tentam correr para escapar dele. Um policial grita: “Vai morrer. Vai morrer todo mundo”. Não é possível identificá-lo, por conta da pouca iluminação na rua”, descreve a revista, que diz não ter confirmação se as cenas foram da mesma madrugada da morte dos nove jovens, no último domingo.
Seja ou não, parece o suficiente para conhecer os métodos de abordagem usados naquela e em outras comunidades.
É, para usar a expressão em voga neste século 21, “tiro, porrada e bomba”.
É tão incrível quanto operações deste tipo não serem filmadas pela própria corporação, como faz quando se trata de agir em outros locais de concentração de público.
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Militar tem q apresentar prova contra si. Usar alguns softwares talvez ajude na identificaçao como voz e levar todos q participaram do ato terrorista e fotografar cada um com mesma iluminaçao e posiçao. E uma ordem entao cumpra-se
"Terrorismo é o uso de violência, física ou psicológica, através de ataques localizados a elementos ou instalações de um governo ou da população governada, de modo a incutir medo, pânico e, assim, obter efeitos psicológicos que ultrapassem largamente o círculo das vítimas, incluindo, antes, o resto da população do território. É utilizado por uma grande gama de instituições como forma de alcançar seus objetivos, como organizações políticas, grupos separatistas e até por governos no poder." [1]
"Ação violenta de PMs", "truculência policial", "ação da PM", "PMs agridem jovens" etc. A imprensa golpista faz o seu papel passando pano para os criminosos e seus chefes políticos, mas, carajo, por que é tão difícil para a imprensa de esquerda chamar o massacre do domingo sangrento de 01/12/2019 pelo nome certo - ATENTADO TERRORISTA DE PARAISÓPOLIS ?
Por favor me responda, Fernando Brito
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[1] https://pt.wikipedia.org/wiki/Terrorismo
Oi acredito que a palavra correta no título seja truculência.
Saudações
corrigi