O Jucágate, os diálogos da conspiração e os malabaristas da imprensa. Por Sylvia Moretzsohn

malabaristas

A imprensa bem que tentou. Depois de plantar a semente do impeachment antes mesmo do segundo turno das eleições e de trabalhar sem tréguas por essa causa, procurou apresentar o governo interino como a esperança dos brasileiros. As imagens mais significativas foram as que exploraram o preto e branco e o ar grave de quem sabia do tamanho da responsabilidade que teria pela frente e se preocupava com o futuro, numa atitude ao mesmo tempo serena, ponderada e resoluta.

Foi nisso que apostou a IstoÉ, com uma manchete que já determinava o mandato do novo governo: o julgamento do impeachment é dado como fato consumado.

 

O Estado de S.Paulo usou o mesmo recurso, abrindo a primeira página integralmente para a foto de Michel Temer em pose de estadista.

Comparar essa edição especial, de 12 de maio, com a do dia 26, diz mais do que as famosas mil palavras sobre o que se passou nesse brevíssimo período de duas semanas.

 

O “G-8 do impeachment” teve reuniões durante um ano, como o próprio Estadão noticiou em 16 de abril. Era de se esperar que quem conspirou por tanto tempo assumisse o poder com plena capacidade de comando. Ou, pelo menos, com um poderoso trabalho de propaganda que produzisse a aparência da famosa virada de página para estabelecer o divisor de águas. Mas, não: desde a desastrada estreia, com o anúncio do ministério exclusivamente de homens brancos – muitos dos quais investigados por corrupção, numa gestão que prometia exatamente combatê-la –, o governo interino só produziu fatos negativos. Anunciado com o propósito de instaurar a “democracia da eficiência” – seja lá o que isso signifique –, acabou passando a imagem de fragilidade, improviso e indecisão. Ao mesmo tempo, provocou intensos e crescentes protestos de rua, no país e no exterior, e em solenidades de grande expressão internacional, como a do Festival de Cannes, que denunciaram este impeachment como um golpe de Estado.

Foi nesse contexto que explodiu a bomba das gravações que o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado fez secretamente com pelo menos três senadores, como forma de colaborar com a Operação Lava Jato e safar-se de uma condenação mais dura. O repórter Rubens Valente, da Folha de S.Paulo, obteve as gravações e o jornal deu manchete para a primeira delas, em que Machado e o senador Romero Jucá tratavam da necessidade de afastar a presidente Dilma Rousseff como forma de “estancar a sangria” causada pelas investigações do escândalo da Petrobras. Ficava claro, então, que o impeachment era mesmo fruto de uma conspiração. Em suma, um golpe.

Mas não seria, evidentemente, este o enfoque privilegiado pela grande imprensa, que se concentrou na tentativa de barrar a Lava Jato, que os diálogos revelavam. Nos dias seguintes, foram divulgados outros trechos de gravações, com os senadores Renan Calheiros, atual presidente da Casa, e José Sarney, ex-presidente da República, com a mesma ênfase: acusar a articulação de um acordo para encerrar a operação comandada pelo juiz Sérgio Moro, apresentada, como sempre, como um antídoto saneador da política, algo já incorporado ao senso comum – não por acaso, de tanto que foi martelado pela mídia – e acima de contestações, silenciando as críticas aos abusos denunciados há muito tempo por vários juristas a respeito de uma série de aspectos dessa investigação.

“Muito ruim tudo”

A publicação da primeira gravação de Sérgio Machado, que logo recebeu a hashtag #jucágate, provocou muitas ironias e também muitas suspeitas nas redes sociais: se as gravações foram feitas em março e desde então estavam em poder da Procuradoria Geral da República, por que não foram logo divulgadas? Seguramente reverteriam a tendência favorável à votação do impeachment, que só começaria no mês seguinte. Por que agora, e por que na Folha?

A esse respeito, tudo o que se pode fazer, pelo menos por ora, são especulações. Mas é possível, por exemplo, mostrar a diferença de tratamento, por parte do judiciário, entre esse caso e o do senador Delcídio Amaral, como fez Fernando Brito em seu Tijolaço. Ou indagar os motivos do silêncio da PGR, como fez Fernando Molica em sua coluna no jornal O Dia. Porém, um dos aspectos mais interessantes é a reação de certos comentaristas, promotores da causa do impeachment desde a primeira hora: a impaciência e a irritação contra a demora de Michel Temer em afastar Jucá, que ganhou a oportunidade de se explicar publicamente numa coletiva, depois declarou-se “licenciado” e só foi exonerado à noite, mesmo assim coberto de elogios por sua “competência” e “dedicação”.

O diálogo entre Carlos Eduardo Sardenberg e Merval Pereira, na rádio CBN, ainda na manhã daquela segunda-feira, é dos mais reveladores.

Merval: “É evidente que o presidente Temer falhou nesse momento, essa coisa você não pode ficar esperando a repercussão” (…) “É realmente inacreditável que o Temer não tenha condições políticas de demitir o Jucá imediatamente. É preocupante, é preocupante”.
Sardenberg: “E o Jucá ainda fez uma maldade, dizendo que o cargo é do presidente. Quer dizer, que sacanagem, né?”
Merval: “É, ele deixou o presidente numa situação muito ruim, e parece até uma certa ameaça, é muito ruim, muito ruim tudo. Muito ruim tudo”.
(…)
“O presidente Temer evidentemente vai ter de demonstrar que é presidente mesmo, que tem condições de ser presidente, porque se deixar passar isso na primeira semana ele perde completamente a capacidade política de controlar o governo, não é possível aceitar uma coisa dessas. Tem que demitir e tem que reafirmar o apoio do governo à Operação Lava Jato, porque senão fica no ar essa acusação que sempre foi feita pelo PT e pela presidente afastada de que eles queriam fazer o impeachment para parar a Operação Lava Jato. (…) Agora com essa gravação fica-se vendo que muita gente estava querendo obstruir a operação Lava Jato e a possibilidade de haver um acordo geral para parar a Lava Jato é uma realidade”.

Pois é. Que sacanagem, não é? Que sacanagem conosco, que fizemos a nossa parte direitinho. E vocês, aí, continuam nos dando tanto trabalho.

Muito ruim, isso. Muito ruim tudo.

(Já era mais ou menos ruim em 19 de maio, quando Merval esperneava contra a pecha de “golpe” pregada no impeachment e encerrava sua coluna lamentando que Temer não houvesse conseguido “sair da armadilha que seu passado político lhe armou” e tivesse que aceitar como líder na Câmara um deputado aliado do hoje afastado Eduardo Cunha. Lamentava aquela demonstração de falta de autonomia “diante do baixo clero”).

No Globo, Ricardo Noblat falava em “contagem regressiva” e criticava: “Que capital político Temer pensa que tem para dar-se ao luxo de não ser cuidadoso? A quem ele imagina dever sua ascensão à vaga de Dilma?”.

Quem sabe a modéstia o impediu de responder.

No UOL, Josias de Souza decretava: “Em apenas 12 dias, a gestão de Michel Temer virou um futuro obsoleto”.

Fora do rol de colunistas que investiram no impeachment, Elio Gaspari anotaria, em 25 de maio, que Temer era “a solução que virou problema”: “Em apenas 12 dias, o vice-presidente agravou a crise política e mutilou a credibilidade do seu governo”.

No site da Veja, Vera Magalhães, da coluna Radar, ironizava a reação supostamente viril do ocupante interino da presidência, que deu uma “batidinha na mesa” para “tentar passar firmeza nas decisões”. “O tapa não teve nada de espontâneo nem de convincente. Serviu para reforçar o que pretendia negar: que o presidente em exercício é suscetível a pressões, e já voltou atrás em um número recorde de decisões em menos de duas semanas”. Vera arrematou sublinhando que “Temer não foi feliz ao dizer que sabe lidar com bandidos”.

O potencial explosivo do “Jucágate”, entretanto, com os desdobramentos produzidos pelas suspeitas de envolvimento de ministros do STF na articulação do golpe, foi logo contido em prol da cobertura do pacote econômico anunciado pelo governo. Estamos “no caminho certo”, comemorou Merval em 25 de maio. No dia seguinte, Sardenberg escreveria o artigo “Choque e convencimento” – paráfrase clara à doutrina norte-americana aplicada na invasão do Iraque, em 2003 –, na base do conhecido argumento do remédio amargo para salvar o doente. “Temer e sua turma econômica precisam de um permanente trabalho de esclarecimento e persuasão”, afirmou, e nem precisa dizer quem se encarregará dessa tarefa.

Montagem de Ildo Nascimento sobre foto de Erno SchneiderÀ contracorrente, Janio de Freitas, na Folha, assinalava: “não há como evitar a conclusão de que a brutalidade do corte proposto para a nova política econômica só pode trazer ao país a degradação da degradação”. Pois “o corte proposto contra a educação é também contra os jovens de hoje e as próximas gerações de estudantes; o corte proposto contra a saúde é também contra as gestantes, as crianças e todos os carentes. Ambos são agressões ao espírito da Constituição e suas intenções de reparação social da nossa história de injustiças e perversidades”.

Montagem de Ildo Nascimento sobre foto de Erno Schneider

O caráter errático dessas duas primeiras semanas de governo, a ressurreição de uma simbologia arcaica para a logomarca que enfatiza o lema inscrito na bandeira nacional – ainda por cima em versão desatualizada – e o palavreado rebuscado e permeado pelas mesóclises que o ocupante do cargo resolveu instituir como sinal de erudição – mas que, segundo o cientista político Luis Felipe Miguel, da UnB, “é tão artificial em seu discurso que só sinaliza capital cultural inferior”, tudo isso faz lembrar a figura de Janio Quadros eternizada pelo fotógrafo Erno Schneider. A montagem acima poderia se tornar um desses memes de internet.

Para Janio de Freitas, entretanto, “quem Temer faz lembrar é Collor com a combinação de loucuras e violência que aplicou como plano econômico. Não é inovadora, portanto, a complacência quase envergonhada com que a imprensa se faz colaboradora de Temer, como preço – autêntica liquidação de outono – de não ter o PT no governo nem o risco de Lula em 2018. Depois, lava-se a história, com ou sem jato. Mas o malabarismo praticado por muitos comentaristas oferece um lado cômico nessa história de salvar o salvador perdido”.

*Sylvia Debossan Moretzsohn é jornalista, professora da UFF, e publicou hoje este texto originalmente no objETHOS, site do Observatório da Ética Jornalística do Departamento de Jornalismo e do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina.

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21 respostas

  1. MAIS MÍSSIL NO COLO IMUNDO DOS(AS) BANDIDOS(AS) HEDIONDOS(AS) NAZIFASCIGOLPISTAS, TERRORISTAS, ANTINACIONALISTAS &$ [MEGA]CORRUPTOS(AS)

    ###

    Dinheiro da reeleição de FHC vinha de jatinho e só era liberado com senha, diz ex-deputado.

    Por conspícuo e impávido jornalista Joaquim de Carvalho

    Postado em 27/05/2016

    Esta matéria é parte no nosso projeto de crowdfunding sobre a reeleição de Fernando Henrique Cardoso.

    Repousa desde os primeiros dias de março no gabinete do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, o termo da delação premiada do ex-deputado Pedro Corrêa, que foi presidente nacional do PP e está preso em Curitiba, condenado por crimes apurados na Operação Lava Jato e no processo do Mensalão.
    (…)

    FONTE [LÍMPIDA!]: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/dinheiro-da-reeleicao-de-fhc-vinha-de-jatinho-e-so-era-liberado-com-senha-diz-ex-deputado-por-joaquim-de-carvalho/

    1. LULA: SEM PROVAS, MPF VAZA DIÁLOGO INVENTADO POR CORRÊA

      Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, por meio de nota, que a revista Veja deste final de semana – que traz uma reportagem com trechos de uma suposta delação premiada do ex-deputado Pedro Corrêa – faz uso de uma “narrativa falsa” do ex-parlamentar” Pedro Correa foi condenado pelo juiz Sergio Moro a mais de 20 anos de cadeia por ter praticado 72 crimes de corrupção e 328 operações de lavagem de dinheiro. Foi para não cumprir essa pena na cadeia que ele aceitou negociar com o Ministério Público Federal uma narrativa falsa envolvendo o ex-presidente Lula”, diz a nota; “a utilização desse recurso nojento é mais uma evidência de que, após dois anos de investigação, a Lava Jato não encontrou nenhuma prova ou sequer indício de participação de Lula nos desvios da Petrobras, porque o ex-presidente sempre agiu dentro da lei”, finaliza a nota.

      27 DE MAIO DE 2016 ÀS 17:25

      (…)

      FONTE [LÍMPIDA!]: http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/234763/Lula-sem-provas-MPF-vaza-di%C3%A1logo-inventado-por-Corr%C3%AAa.htm

      1. Digníssimo senhor Joaquim de Carvalho,
        humilde e respeitosamente, encaminho um texto para a sua análise – extensivo a todos os responsáveis pelo DCM e, lógico, a todos e todas leitores(as) e comentaristas…
        Muito obrigado.
        ***
        Segunda parte do depoimento do delator Fernando Moura,
        especificamente, a partir dos 06:00 do vídeo abaixo o senhor Fernando Moura afirma, peremptoriamente:
        “A manutenção do diretor da Petrobras, Rogério Manso, foi um pedido do Pedro Malan para o [Antonio] Palocci (…) O Nestor Cerveró foi indicado pelo Delcídio [do Amaral] (…) O Delúbio [Soares] não queria o Renato Duque. A indicação do Renato Duque foi de Dimas Ramalho de Furnas. Inclusive, o Dimas Ramalho [de Furnas!] foi indicação do Aécio [Neves]. O Dimas [Ramalho] é muito ligado ao Aécio [Neves] desde outros governos. Aí, surgiu um impasse porque o Delúbio Soares defendia a manutenção do Edimir Varela, enquanto que havia a indicação do Ricardo Duque para o mesmo cargo.
        O ministro da Casa Civil, José Dirceu, foi convocado para resolver o imbróglio.
        José Dirceu perguntou:
        ‘quem está indicando o Edmir Varela?’
        O Delúbio Soares respondeu:
        ‘foi o Dimas Ramalho [de Furnas!].’
        A réplica do senhor José Dirceu:
        ‘Então o Renato Duque será o diretor.’”
        A partir dos 14:00 do mesmo vídeo, o delator Fernando Moura confessou que “nunca deixou o Milton Pascowitch conhecer o Zé [Dirceu] – e que José Dirceu só foi conhecer o Milton [Pascowitch ] muito tempo depois, numa reunião (…) Quem conhecia o Milton [Pascowitch] era eu [Fernando Moura]…”
        NOTA:
        na delação da delação (sic) do senhor Fernando Moura “os procuradores [seletivos]” do MP não fizeram nenhuma mençãozinha ao ‘Aécio 1/3 da propina MENSAL(ÃO) de Furnas Neves’!
        Nem o 1/3 enquanto fração; nem a respeito do terço das beatas (…)
        Precisa desenhar?!
        Risos

        O VÍDEO
        https://www.youtube.com/watch?v=87kEMmWSmNU

    2. O que esperar de um machisterio em conter a violencia contra as mulheres.

      Por que Temer espera, quase uma semana para reagir timidamente (quase que forçado) o estupro coletivo no Rio de Janeiro . Uma vergonha escancarada para o mundo.

      Por que ainda não prenderam (27/05/16), nenhum dos estupradores?

      Vão dizer que a culpa foi da adolescente?

      Basta de machismo no Brasil. Basta de violencia contra as mulheres.

      Viu o que fizeram com a Dilma a primeira mulher presidenta, foi colocada fora do cargo sem crime algum. Isto é o não é machismo e golpe dona Rosa Weber?

      Cade a responsavel pela pasta das mulheres, no Governo Federal que não se manifesta sobre este caso barbaro do RJ?

  2. “DESINDEXAR” E “DESVINCULAR” SIGNIFICAM “PAU NO POBRE”!
    E o que significa “aliviar” a Petrobras do pré-sal?
    Entregar o pré-sal para a Chevron do “diplomata interino” José (S)erra (PSDBosta/SP)
    Traduzir os golpistas/antinacionalistas/entreguistas é muito fácil!

    https://www.youtube.com/watch?v=uP6aZ2dFMCQ

  3. A imprensa golpista ainda pensa que somos idiotas, ninguem pensa neste pais, so eles.Particulamente de todos jornalistas tendensiosos esses dois da cbn sao demais nao nei como os donos de uma radio deixa esses dois caras e a mas a tal de mirriam falar bobagem todos os dias,quando to no carro ouvindo o radio so boto na cbn as 9 horas pra ouvir o Kenedi Alencar a diferença e gritante um jornalista tranquilo imparcial.

  4. UM RECADO AO VELHACO PEDRO CORRÊA – E DO PP!

    Ô velhaco Pedro Corrêa [do PP!], o senhor é mais um que não soube envelhecer!
    O senhor é mais um pária da sociedade que desonra e não respeita os fios de cabelo branco!
    Portanto, o senhor perpetra ignomínias abomináveis ao ‘Tempo Rei’!
    O senhor, criminosamente, indigita o honrado [eterno] presidente Lula.
    E quem desmente as suas contumazes mentiras é… Aquele famigerado Diretor de Abastecimento da Petrobras, o Paulo Roberto Costa!
    Mesmo porque o presidente Lula não precisa se rebaixar a respondê-lo!
    Senhor Pedro Corrêa [e do PP!], se envergonhe com o vídeo que segue abaixo…
    Ah, e se durante a delação – e observe que a delação é premiada! – do Paulo Roberto Costa o senhor ouvir o nome Lula, Luiz, Inácio, Dilma, Vana, Rousseff ou o tão comum Silva… Aí, eu vou passar a considerá-lo um homem digno!
    E terei a humildade e a grandeza de pedir-lhe desculpas!
    Do contrário…

    Depoimento de Paulo Roberto Costa – Operação Lava Jato

    https://www.youtube.com/watch?v=DEi-q_ss1l4

  5. Dileto(a) leitor(a),
    conheça mais um pouco da cara de pau do Pedro Corrêa [e do PP!]!
    No depoimento ao juiz sérgio ‘mor(T)o’, o Pedro Corrêa “quebra o silêncio” somente para tenta limpar a barra IMUNDA da ‘famiglia’ “cheirosa” ‘delle’!
    Em seguida, o Pedro Corrêa ouve do próprio advogado ‘delle’:
    “O senhor não pode admitir os seus crimes!”

    Não pode, digamos, Pedrinho!
    Ah, não esquecer, e do PP!]!

      1. Até em silêncio o mentiroso contumaz Pedro Corrêa [e do PP!] é um poeta!
        Perdão, ato falho, é um ator mambembe!
        Perdão aos dignos e honrados e limpos atores mambembes!
        Canastrão de quinta categoria, hein?

        1. Agora o depoimento da “ingênua que só” filhinha “cheirosa” do Pedrinho Corrêa [e filhinha &$ papai ambos do PP!]!
          Dileto(a) leitor(a), observe também a cordialidade e a voa lhana do “juiz” sérgio ‘mor(T)o’!
          “Que circo de horrores filho da puta da PORRA”, diria “o ilibado” [Romero] ‘Jucá(i)’!

          https://www.youtube.com/watch?v=pjYKZVvGKbw

          1. ajuste desprezível:
            … a cordialidade e a voz lhana do “juiz” sérgio ‘mor(T)o’!…

          2. Circo dos Horrores uma pinoia, esta Lava jato é um “supremo cabaré”!
            Perdão aos cabarés!
            Entenda
            Especificamente, logo em seguida aos 12:00 do trágico-hilário vídeo acima, a depoente afirma textualmente que um dos advogados dela faz parte do escritório do advogado Alberto Rolo!
            É ou não é o país da desgraça pronta?
            Perdão, ato falho, é ou não é o país da piada pronta?
            É ou não “A República do ‘CU(nha)’ do Mundo”?

            NOTA:
            eu só quero ver ‘neguinho’ destas plagas tropicais contando ainda piada de português – e de portuguesa(!)…
            E a desdenhar dos produtos paraguaios!

            https://www.youtube.com/watch?v=pjYKZVvGKbw

  6. Pior foi a esquerda ter que aliar a bandidos e fraudadores
    isso e uma magoa minha, eu sei que quem se aliou com esses crapulas nao sao de esqueerda mas estavam la. que pena.

  7. http://jornalggn.com.br/noticia/departamento-de-estado-dos-eua-vem-reconhecer-terreno
    Tiraram a golpista paraguaia e mandaram uma gorda cucaracha, obesa cheia de gordura. Um mau exemplo do cacete. O contrário da coxinhada paulista com pretensões a louros esguios modelo ariano. Uma ofensa. Depois de batalharem tanto pelo interesse dos gringos mandam uma cucaracha obesa e morena. É uma ofensa inimaginável depois de todas as botas ou bolas que lamberam dos gringos.

  8. Pelo que foi lido, quem está mais perdida que o Temer é a imprensa PiG. Eles não sabem o que fazer pra limpar a barra do golpista-mor. Mas, se ele não tem caráter nem habilidade, convenhamos, ao menos tem instinto de sobrevivência de sobra. Temer sabe que, se fizer tudo que se espera que faça, seu futuro político deixa de existir. Sabe que neste jogo sujo, é figura “provisória”, como eufemismo pra descartável. Depois de destruir os direitos e entregar o país ao capital estrangeiro, não vai sobrar muito o que elogiar em sua figura política. Além de agente do caos, será o eterno culpado pelo mesmo. Quando algo ficar insustentável, até o Cunha se safa falando mal dele. O bônus do golpe só fará sentido a quem não tiver de pagar pelo ônus.

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