O “volume morto” se foi, mas a irresponsabilidade de Alckmin continua

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Os jornais noticiam que a Agência Nacional de Águas abandonou o comitê gestor do Sistema Cantareira pela recusa do Governo de São Paulo em aceitar as decisões técnicas que previam a redução do volume de água das moribundas represas do complexo de abastecimento.

Hoje pela manhã, a medição oficial da Sabesp acusou a volta ao mesmo índice no dia em que as “gambiarras” instaladas por Geraldo Alckmin começaram a sugar o chamado “volume morto”, a água do fundo das represas.

Ou seja, em quatro meses, não apenas se consumiram os 182 bilhões de litros da tal “reserva técnica” – como o governador prefere chamar  – como outros 80 bilhões de litros que chegaram pelos rios que abastecem as represas.

O eleitor paulista – e paulistano – parece continuar acreditando que as chuvas vão chegar e tudo estará resolvido.

Antes fosse assim.

Não há mais de onde tirar novas cartas da manga. Restam, neste momento, menos de 80 bilhões de litros e isso se acreditarmos que deste reservatório aí da foto, o Jaguari, ainda se possam tirar 31 bilhões de litros.

A questão continua sendo tratada como se fosse uma disputa política entre estados ou entre São Paulo e a União, quando é um caso de calamidade pública.

PS. Já quando o assunto é o tal “apagão” elétrico que não houve, notícia boa também não sai na mídia. Anteontem entrou a décima-quinta turbina de Jirau, no Rio Madeira, de um total de 50 unidades geradoras. Até o final do ano, ao menos 25 turbinas estarão produzindo, cada uma, 75 MW.  Ou o equivalente a quase 5% de toda energia hidrelétrica gerada no Brasil.  Jirau, como se sabe, é uma das hidrelétricas que, dependesse de Marina Silva, não tinha saído.

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59 respostas

        1. Quem erra no amor aprende pela dor!

          Um dia, mais cedo ou mais tarde, os paulistanos vão cair na real e abrir os olhos para a realidade.

          Até lá não há quem ponha a razão na cabeça dessa turma.

          Eu fico impressionado. A escravidão acabou, foi proclamada a república, se passaram mais de 120 anos e esse pessoal, várias gerações depois, ainda acredita na casa grande, na elite da nobreza.

          Acordem paulistanos, os tucanos estão ferrando vocês!

      1. Enquanto nao tiver regulaçao democratica e economica dos meios de comunicaçao a ditadura das poucos familias que controlam a midia no Brasil vao continuar a manipular e mentir para a popoluçao com o intuito politico, ideologico e economico. Como nao existe midia livre que mostre os dois lados, o contraponto da noticia, as pessoas ficam somente com a versao que esses grupos bilionarios de midia fazem. Quantos casos de sonegaçao e de corrupçao essa midia e seus protegidos politiços e do meio empresarial ja nao praticaram e que por conta dessa muralha dos grupos mafiosos de midia nada foi denunciado, investigado e punido? Sao muitos. Por isso é necessario uma regulaçao democratica de midias para impedir a formaçao de monopolios e desfazer grandes oligopolios de midia quetao malfazem ao Brasil. Esse caso da falta de agua em SP é so mais onde a imprensa amiga tucana chapa branca esconde da populaçao os reais responsaveis por tamanha calamidade.

    1. Até a midia paulista parar de fazer a cabeça deles. Parece que Minas já percebeu isso, os paulistas não. A maioria dos paulistas não conhece as mazelas do PSDB é mais explorado as mazelas do PT.

    2. O povo paulistano, na última eleição, votou em Fernando Haddad do Partido dos Trabalhadores – PT- para prefeito. E vencemos.

  1. O POVO Paulistano tem medo de perder o que é dele..
    Tem medo de perder a garrafa de água mineral..
    E esta acabando..

  2. É a indústria da seca, que em muito se assemelha à do nordeste, onde os votos cabrestos continuavam elegendo os coronéis. Hoje, no nordeste e norte, ninguém mais fala em frentes de trabalho, carros pipas, os coronéis se ralearam (não acaba, mas raleia, igual trouxa) e gente boa começaram a se eleger. A fome passa, junto com a sede, e vem a educação e progresso. Já em sampa, a bestialidade é generalizada.

    1. Gastar neurônios, tentando entender os paulistas, é pura perda de tempo. Não evoluíram. Sem água e ainda assim , se acham, o último biscoito do pacote. Os carros pipas do Nordeste podem se transferir para Sampa. Vão fazer riqueza.

  3. A classe média paulista é desonesta, cinica e hipócrita. O empresariado paulista é uma espécie de oligarca rural vestido de armanis e breguices de marias vão com as outras. Obvio que os esgares raivosos de todos contra a “corrupção ” do PT quando se compara com as bandalheiras escancaradas do psdb em todos os niveis demonstra o grau de cinismo arrogante dessa canalha. Ela não se julga nem com a obrigação de disfarçar diante da opinião pública. Pra eles não existe povo. Dai os arreganhos do psdbrax, este sim uma verdadeira quadrilha, organizda em torno do governo estado e roubando há 20 anos com contumacia comprovada até no exterior, para vergonha do judiciario brasileiro que, por seu turno, não passa de outra quadrilha.. A classe mérdia paulista que nos esgares antipetistas mostra os caninos e baba, são coniventes, portanto são corruptos tanto quanto os politicos que eles insistem em eleger. A assimetria de só considerar corruptos os outros vem de uma deformação de carater promovida pelo ambiente medieval em que são criados. São paulo estaria melhor numa confederação com o paraguai. A oligarquia que manda lá afinal é um exemplo didático de atraso mental e cultural.

  4. Sou de SP, capital. Mas, desde sempre, revoltada com o pensamento dominante.
    Isso é histórico, como dizia meu pai (Deus o tenha), antes mesmo de começar a colonização oficial, estas terras já estavam dominadas.
    Parece que teremos que enfrentar tempos muito difíceis para que o povo paulista e paulistano perceba que é preciso tirar o psdb do poder.

  5. O governo federal está colhendo o veneno não combatido, a sua negligencia consentida.

    O povo de SP colherá os frutos da sua ignorância, da sua falta de comprometimento com o próprio destino. Delegam o seu futuro a qualquer um dando com as costas. Custará caro.

    Um povo incauto, sem a mínima noção de cidadania e despolitizado.

    Os paulistanos entregaram [condenaram] Sao Paulo ao PSDB há décadas e, agora, nas eleições para presidente entregarão o país da mesma forma – para os “vendidos” que farão como FHC – destruirão todo legado que está aí. Digo isso, porque é SP que está desequilibrando a reeleição da Dilma. Nem vou mencionar o fato das urnas eletrônicas que já estão mais que desmoralizadas nessa eleição.

    Se SP ousasse “pensar” nao só SP mas o Brasil teriam um futuro, um destino mais feliz. Mas não ! Alckimim já está reeleito em 1° turno. Um povo desse merce o que? Merece os olhos para chorar, nada mais – e sem uma única gota de água na torneira.

    Que venha a chuva, quando vier..

    O brasileiro afunda o próprio país, fazer o que?

    E os estrangeiros agradecem.

    1. Nossa! Profunda reflexão! Tristemente exata!
      Aqui em Minas, especialmente em minha cidade, onde nunca se ouviu falar em falta d’água, já estamos amedrontados.
      Mas pense: se não fosse pelo PT, acho que São Paulo estaria em completa escuridão, não é isso?
      Tenho um cunhado paulista. Já disse a ele, que em nome do bem de minha irmã e nossa família, não falo mais em política perto e com ele. Mas também disse que não aceitaria mais uma crítica, uma zombaria ao PT, Lula e Dilma. Para você ver a que ponto os paulistas chegam…Não consigo conversar com ele sem receber pedradas, e digo: consigo conversar com praticamente todo mundo!

    2. Para entender o comportamento de grande parte dos paulistas, é necessário saber que por aqui resiste o que resta da Casa Grande com poder de fogo no Brasil. Também é aqui que 1/3 dos paulistas travam a mais importante das batalhas para o fim da Casa Grande e da desigualdade, pois aqui todos, digo todos, meios de informação, a não ser os chamados blogs “sujos”, martelam sem parar, sem chance ao contraditório (falam sozinhos), todos os dias, há anos, sobre tudo que possa ser desfavorável ao PT e seus governos, pouco importando se verdadeiro ou comprovado, desde que contra. Não a toa, quando elegemos prefeito de São Paulo, Marta e Haddad, é estoico, pois aqui a ditadura da informação, sem dúvidas é a mais intensa, mais pensada, organizada, severa, coesa, seletiva, volumosa e violenta, do Brasil. Jogam contra o tempo todo, sem tréguas, com todas as armas, em todas as frentes, custe o que custar, sempre. A maior parte dos paulistas e paulistanos não sabem o que de fato significa a crise do Cantareira, sabem apenas que há uma seca de responsabilidade da natureza, nunca antes ocorrida e daí a possibilidade de faltar água, mas apenas a partir de março de 2015. Por isso eleger o governador de São Paulo é estratégico para eliminar-se de vez a Casa Grande no Brasil. Lembrem, antes de generalizar, que em São Paulo se trava a mais dura das batalhas e são paulistas os que por “todos” a travam.

    3. E o prefeito de SP qual é o partido mesmo? E pq. não tem agua no nordeste, qual o partido que prometeu a 10 anos a transposição do SFrancisco? Acordem povo. Parem de apoiar partido, ladrão, corruptos.

  6. Daqui a +/- 40 dias o Alto Tietê seca e o Cantareira também. Hoje o Cantareira só tem 8,2%, já incluindo o “Volume Morto”, tendo que ser desconsiderado a “LAMA” destes percentuais. O que o ALCKMIN esta fazendo é simplesmente CRIMINOSO e a SABESP sabe, pois é ela que fornece as informações. O pior disso tudo é que TODOS eu falei TODOS os órgãos de governo sabem; toda a imprensa deste país sabe e todos esses PORCOS, estão sendo coniventes com esse CRIMINOSO DESRESPEITO A VIDA. Quando essa “BOMBA” estourar, tenho certeza que vão tirar o “corpo fora” e minguem será culpado a não ser SÃO PEDRO. Se o POVO PAULISTANO está acreditando que existe SÃO ALCKMIN o “Deus da Chuva” pode ter certeza que NÃO e Este não tem nada de Santo, só se for aquele “DO PAU ÔCO”. Vote PADILHA!!!! e aí vamos conhecer a VERDADE e DILMA para PRESITENTE!!! SÃO PAULO PRECISA NUDAR!!! SE NÃO VAI ACABAR IGUAL AO CANTAREIRA.

  7. Paulistas votam no tiririca. O que esperar desses bandos de bundas sujas? Vão descer a serra e acabar com a água da baixada santista!

    1. Não generalize bunda baixa,muitos estão a 50 anos na militância para São Paulo se livrar dos coronéis,seguraram pau de arara,perderam a adolescência a juventude e jamais perderam a fibra.

  8. O pior é que se Alckmin for reeleito, a primeira providência dele será reduzir o consumo de água para as residências. É uma pena que o povo paulista ainda acredite nele e no PSDB.

  9. Como Paulista sinto-me envergonhado ao notar o alto grau de alienação do POVO,somos uma terra de coronéis onde tucanos e pmdbistas são um só corpo,lutar contra esse atraso promovido pela mídia vergonhosamente comprada sem licitação com nosso dinheiro é uma luta titânica mas,isso não me desanima pois quanto mais difícil mais prazeroso.

  10. olha até a onde chegou o ódio da direita para com os da esquerda

    http://www.gazetadopovo.com.br/m/conteudo.phtml?id=1500246&comp=facebook
    Rapaz que fazia campanha política é morto na Praça da Ucrânia
    Ele foi esfaqueado no fim da tarde da sexta-feira (19), após uma discussão

    20/09/2014, 12:51
    BRUNA KOMARCHESQUI
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    Uma discussão na Praça da Ucrânia, no Bigorrilho, resultou na morte de um rapaz de 21 anos, no fim da tarde da sexta-feira (19). Segundo informações da Polícia Militar (PM), o crime ocorreu após um bate-boca envolvendo pessoas que carregavam faixas políticas, durante uma feirinha na praça.

    A PM foi acionada por volta das 18 horas, para atender o caso. Na briga, Hiago Augusto Jatobá de Camargo acabou sendo esfaqueado. Ele foi atendido pelo Samu e encaminhado à UPA do Campo Comprido, mas não resistiu aos ferimentos.

    O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A equipe de plantão na manhã deste sábado (20) não soube dizer se já há informação do paradeiro do autor do crime, nem se havia motivação política na discussão.

    Em nota, a coligação da candidata ao governo do estado Gleisi Hoffmann (PT) lamentou a morte do jovem, que fazia campanha para o partido, no momento em que foi agredido. “Pedimos à Secretaria de Estado da Segurança Pública que tome todas as providências no sentido de identificar e punir os responsáveis por tal agressão”, diz o documento

    1. É a definitiva prova de que o Sistema Paulista de Gerenciamento da Opinião Pública conseguiu com muita habilidade fundir o conceito de “opinião política” ao conceito de “opinião futebolística”, inflando com gás de ódio um único balão para transportar os dois conceitos. Uma grande vitória para a direita quase extrema.

  11. Um dia estudarão a mente do paulista-médio. Se esta gente pegou em armas contra o resto do país para defender os “direitos” de suas oligarquias cafeeiras e banqueiras, não é de estranhar que tenham optado por transformar o Estado de São Paulo em República Midiática do Tukanistão.

    1. Esse Salvatore é um dos masoquistas que votam no PSDB.

      Não sendo eu um masoquista, meu voto é de Alexandre Padilha e Dilma Rousseff.

  12. Diretor do Ibope: “Chororô e vitimização de Marina só fez aumentar sua rejeição”
    Não fez bem à candidatura de Marina Silva (PSB) a estratégia de vitimização, usada por sua campanha e potencializada pela grande imprensa, com capa na revista Veja e choro presenciado por jornalista da Folha de S. Paulo. A vitimização, contra os ataques dos adversários na disputa pela Presidência, voltou-se contra a própria candidata. A análise é do diretor do Ibope Hélio Gastaldi, responsável pela unidade de Opinião, Política e Comunicação do instituto de pesquisas. Agora, além de driblar as críticas dos oponentes, ela terá de mostrar firmeza para tentar passar mais credibilidade como candidata a presidente, disse Gastaldi ao Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor.

    “O aumento da rejeição de Marina já era esperado. Em um primeiro momento, só os pontos positivos foram exibidos e depois ela ficou envolvida em uma agenda negativa. Mas a estratégia de vitimização teve efeito contrário”, afirmou. “Agora ela terá de correr atrás do prejuízo, já que perdeu a chance de mostrar firmeza. Ao se fazer de vítima e mostrar ingenuidade aos ataques das outras campanhas, ela perde a credibilidade”, analisou.

    Segundo pesquisa Datafolha, divulgada ontem, a rejeição de Marina é de 22%, maior do que a de Aécio, com 21%. A rejeição de Dilma é de 33%. Há um mês, na pesquisa realizada entre os dias 14 e 15 de agosto, a rejeição de Marina era de 11%; a de Aécio era 18% e Dilma, 34%.

    Para Gastaldi, se o primeiro turno demorasse mais algumas semanas, as intenções de voto em Marina teriam uma redução significativa. “O voto dela é o mais volátil. É um voto do momento. Se a campanha tivesse uma duração maior, Marina teria mais a perder do que ganhar”, afirmou. Nesse mesmo cenário, o candidato do PSDB, Aécio Neves, em terceiro lugar nas pesquisas, poderia resgatar parte das intenções de votos, que migrou em sua maioria para a candidata do PSB.

    Na análise do diretor do Ibope, o cenário eleitoral está estável e deve manter o atual quadro, com a presidente Dilma na liderança, seguida por Marina. As duas candidatas devem disputar um provável segundo turno e a tendência, “pelo histórico das pesquisas”, é que tenha uma “sutil ampliação” da diferença entre as duas candidatas. Gastaldi afirmou que a intenção de voto dos candidatos tende a oscilar, mas sem mudanças significativas. “Não é esperada nenhuma grande movimentação no cenário eleitoral”, disse. “O cenário é estável”.
    – See more at: http://pocos10.com.br/?p=13596#sthash.JRlqV6SG.dpuf

  13. A população atraves de Associações de moradores, Sindicatos, entre outras, tem que ir à Justiça (Promotoria Publica) pedir investigação para ver de quem é a culpa na Capital e Grande SP.

    Os comerciantes, prestadores de serviços e donos de industrias que estão sofrendo prejuizo, tem que pedir ressarcimento ao Governo do Estado, via Judicial.

    Não tenho duvida, que a situação da Capital e de varios municipios em sua volta e de CALAMIDADE PUBLICA.

    A População tem que sair nas ruas e protestar. E urgente!

    Garanto que a precipitação pluviométrica quando chegar 31 de dezembro/14, a média não sera diferente dos ultimos anos.

    O que esta faltando e falta de planejamento e Gerenciamento por parte do governo tucano e o resto e conversa pra boi dormir.

  14. Nós aqui do nordeste já estamos calejados desse assunto e acabamos aprendendo muito com a falta d`água. Aprendemos a fazer gestão dos poucos recursos que temos. Em São Paulo, acredito que não.

  15. nao adianta condenar a imprensa,me desculpe em sp nao existe imprensa , é o pig golpista, a elite, e todo tipo de poderoso. em sp ainda exista aquela ideia imbecil de superioridade sobre os outros estados. eles acham que sao melhores do que todo mundo, essa é a realidade infelizmente. eles odeiam o pt em se tratando de corrupçao , mas e os demonios tucanos sao o que? santos? em é uma ideia elitizada do povo sobre os outros estados e se rucusa a ver a realidade do brasil. o povo de sp se recusam a enxergar que o brasil mudou , os estados brasileiros nao sao mais dependentes como eram antes e isso incomodam os paulistas, eles nao conformam com isso, por isso nao descem do pedestal e se recusam a ver que sp é um estado falido , igual a mg, e outros mais. pelo menos ta descendo do pedestal. é isso , é questao de ideologia. o povo de sp se acham a ultima cocada do brasil.

  16. Acredito que devemos debater ideias. Mas sem comentários ofensivos. Generalizações são sempre perigosas. Pensem naqueles que não votam no PSDB. Eu não votaria em Tiririca. Mas, por que antes de critica-lo não vamos pesquisar como votou o “palhaço” na lei do pre-sal, no PNE, ou em outras proposições que decidiram o destino do nosso País?
    Analiso o político de acordo como vota no parlamento ao qual pertence. Se a favor ou contra o trabalhador.

    PS. Moro na beira do Lago Pedra do Cavalo na Bahia. Se ocorrer êxodo podemos abrigar muitos paulistas e paulistanos. Serão bem vindos.

    1. concordo plenamente, eu duvido que o tirica que todo mundo debocha , nao foi inteligente o bastante para votar projetos bonsa para o brasil. eu duvido que ele é reacionario igual a muitos que tem por ai afora e so quer ferrar o brasil. nao adianta povo de sp , quem vota nos tucanos e se acham os melhores. nao tem moral nenhum para criticar o tirica. se ele fez um bom mandato porque nao elege-lo de novo.

  17. o povo ta livrando dos tucanalhas , a maioria pelo menos , ate mg que eu nunca imaginaria , pelo menos ate agora ta exportando para sp, e o povo do pr e de sp ta querendo cada vez mais, vai gostar dos tucanalhas la no inferno. tem que mandar os tucanos do brasil inteiro , onde ninguem mais quer , e repartir entre sp e pr. porque nesses dois estados eles nao abrem mao , defende eles ate a morte. ta todo mundo livrando-se dessa praga de gafanhotos , que me perdoe os gafanhotos e esses dois estados , querem porque querem , da ate birra por causa dele e ta querendo mais. entao gente do brasil , onde ninguem mais quiser os tucanos , mandem para sp e pr. porque esses dois ai querem .

  18. Adoraria ver paulista pegando pau-de-arara e indo p/o Nordeste p/fugir da seca. E evidentemente levando a Veja, Folha e estadão p/ler na viagem. KKKK.

  19. Maximiliano Garcez: Proposta de Marina criaria “enorme quantidade de trabalhadores precarizados e descartáveis”
    “Marina, a candidata anti-trabalhadores: quer Justiça do Trabalho enfraquecida, direitos precarizados e terceirização irrestrita; ataca o movimento sindical; seus conselheiros são de direita”

    por Maximiliano Nagl Garcez, em seu blog

    Apesar das idas e voltas das declarações da Marina Silva, não resta a menor dúvida que se trata de uma candidatura claramente contrária aos interesses dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiras. Veremos porque isso é tão evidente nas próximas linhas.

    1. Programa de Marina Silva defende com unhas e dentes a terceirização ampla e irrestrita

    Em artigo publicado no Diap (leia íntegra aqui) e em páginas de diversas entidades de movimentos populares e entidades sindicais, eu já havia denunciado a grave defesa que Marina faz da terceirização. Segue breve síntese (a análise completa está no link acima).

    Ao pesquisar a palavra “terceirização” no Programa da candidata Marina Silva, li com extrema preocupação os trechos abaixo (íntegra disponível em http://marinasilva.org.br/programa/, que são muitíssimos parecidos com as propostas mais reacionárias e conservadoras existentes hoje no Brasil visando prejudicar os trabalhadores (como por exemplo o nefasto PL 4.330):

    Página 75: “…terceirização de atividades leva a maior especialização produtiva, a maior divisão do trabalho e, consequentemente, a maior produtividade das empresas. Com isso, o próprio crescimento do setor de serviços seria um motor do crescimento do PIB per capita. Ambas as explicações salientam o papel do comércio e serviços para o bem-estar da população. Mesmo assim, o setor encontra uma série de entraves ao seu desenvolvimento. Há no Brasil um viés contra a terceirização, e isso se traduz bem no nosso sistema tributário, que impõe impostos como ISS e ICMS — em cascata ou cumulativos — em transações que envolvem duas ou mais empresas. A consequência: algumas atividades que poderiam ser terceirizadas por empresas acabam realizadas internamente, em prejuízo da produtividade, porque essa forma de tributação eleva os custos e tira a vantagem da operação.”

    E ainda que o trecho acima ainda fosse suficientemente claro, logo à frente fica ainda mais evidente a defesa escancarada da terceirização (contra a qual o movimento sindical e várias entidades da sociedade civil organizada vem lutando):

    Página 76: “Existe hoje no Brasil um número elevado de disputas jurídicas sobre a terceirização de serviços com o argumento de que as atividades terceirizadas são atividades fins das empresas. Isso gera perda de eficiência do setor, reduzindo os ganhos de produtividade e privilegiando segmentos profissionais mais especializados e de maior renda. O setor de serviços é mais penalizado por esse tipo de problema, ficando mais exposto à consequente alocação ineficiente de recursos com perda de produtividade.”

    Segue a péssima proposta da candidata, também à pág. 76: “Disciplinar a terceirização de atividades com regras que a viabilizem, assegurando o equilíbrio entre os objetivos de ganhos de eficiência e os de respeito às regras de proteção ao trabalho.”

    Qualquer trabalhador ou sindicato que conheça o mundo do trabalho sabe que viabilizar a terceirização em todas as atividades de uma empresa, sem qualquer limite, por definição significa um enorme desrespeito “às regras de proteção ao trabalho”, como podemos ver em detalhes no artigo disponível no site do Diap.

    2. Marina defende o enfraquecimento da Justiça do Trabalho

    O programa de Marina claramente defende o enfraquecimento da Justiça do Trabalho. Vejamos o seguinte trecho:

    “O novo modelo diminuiria o papel do Estado na solução dos conflitos trabalhistas coletivos e a Justiça do Trabalho se limitaria à nova função de arbitragem pública. Por outro lado, ao Estado caberia dotar as representações de trabalhadores, inclusive judiciais, para a plena efetividade de seus direitos. Embora não creiamos que a reforma resultaria num modelo ideal, não é demasiado concluir que nosso Direito do Trabalho daria passo importante para democratizar as relações de trabalho e dar maior efetividade aos direitos trabalhistas e à segurança jurídica, indispensável aos investimentos.”

    Ora, esvaziar a Justiça do Trabalho serviria para premiar quem pretende burlar a legislação trabalhista e tributária (não é à toa que Itaú e Natura são réus em milhares de ações trabalhistas todos os anos).

    Os conflitos sairiam da Justiça do Trabalho para prioritariamente serem dirimidos entre os empregadores e os sindicatos. E, convenientemente, com a terceirização irrestrita defendida por Marina, na prática seria o próprio empregador que escolheria qual sindicato representaria os trabalhadores. Conveniente para os maus empregadores, não?

    O que na verdade defende Marina e sua equipe econômica ultra-conservadora é um enorme estímulo ao descumprimento dos direitos trabalhistas, e à prática das terceirizações irrestritas, como vimos acima.

    Se já não bastasse a odiosa “criatividade” utilizada por parte dos devedores na Justiça do Trabalho para ludibriar os credores e o próprio Judiciário, vem Marina defender o próprio esvaziamento da Justiça do Trabalho. Esquece Marina da razão de ser da própria Justiça do Trabalho, que não trata de autor e réu com paridade de armas, mas de dois sujeitos em situação extremamente desigual:

    “Nossa Constituição vigente o enuncia numa síntese cristalina, com que encabeça a relação dos direitos e obrigações coletivos, em seu art. 5º: “todos são iguais perante a lei”. Para alcançar toda a profundidade desse axioma no processo, é preciso entender que sua virtude não se abriga na obviedade de dar o mesmo tratamento aos que já são iguais, mas diversificá-los diante dos desiguais, de modo a igualá-los perante o direito. O Direito Processual do Trabalho, dentro do qual se põem em confronto indivíduos cruelmente desigualados por sua condição econômica e, conseqüentemente, social, é campo fértil para sua aplicação. Podemos vê-lo na regra de reconhecimento ao leigo da capacidade postulatória (CLT, art. 791); que favorece com a assistência judiciária gratuita o hipossuficiente econômico (Lei n. 5.584/70); que estabelece a presunção absoluta de miserabilidade jurídica ao trabalhador remunerado com até duas vezes o valor do salário mínimo (CLT, art. 789 § 9º); que faculta ao juízo a instauração ex officio da instância executória trabalhista (CLT, art. 878, c.c. Lei n. 5.584/70, art. 4º).” PINTO, José Augusto Rodrigues. Processo do Trabalho e Constituição. In: Constituição e Trabalho. Manoel Jorge e Silva Neto (Coord.). São Paulo: LTr, 1998, p. 112.

    Não se pode permitir que o trabalhador não mais possa postular seus direitos perante a Justiça do Trabalho. Admitir o que defende Marina equivale a ignorar o princípio da proteção do hipossuficiente, e estimular o enriquecimento sem causa do empregador inadimplente.

    Fazemos nossas as palavras de Pedro Paulo Teixeira Manus: “Situamo-nos no rol dos que entendem que o Direito Processual do Trabalho deve colocar-se como protecionista em relação ao empregado, sob pena de, em inúmeras situações, tornar letra morta a proteção conferida pelo Direito do Trabalho.” (Despedida Arbitrária ou sem Justa Causa. São Paulo. Malheiros, 1996. p. 106-7).

    O art. 5º, inc. XXXV, da Constituição Federal assegura o direito de ação. No entanto, o acesso à justiça não se limita à mera possibilidade em tese do ajuizamento da ação. Para garantir efetividade a tal dispositivo constitucional, exige-se que o cidadão possua condições reais de ingresso em juízo, e de ter sua pretensão devidamente atendida (o que significa, necessariamente, que exista uma Justiça do Trabalho de verdade, e não apenas um local para arbitragem pública).

    Aprovar o que pretende Marina significaria concordar com a frase irônica – e infelizmente muitas vezes correta – do jurista inglês James Mathew: “a Justiça está aberta a todos, como o Hotel Ritz” (“Justice is open to all, like the Ritz Hotel”).

    Há que se rejeitar a proposta de Marina Silva. Ao contrário do que ela defende, deve-se garantir o acesso do trabalhador à Justiça mediante a efetiva prestação jurisdicional. E o art. 5º, inc. XXXV, da Constituição Federal assegura o direito de ação.

    Segundo Rudolf Von Ihering, “o Direito não serve, senão para se realizar. Então, não lhe basta uma pretensão normativa, é preciso que se lhe dê efetividade social.” E retirar a efetividade social é da Justiça do Trabalho é o que infelizmente defende Marina Silva.

    Suas propostas consistem em grave retrocesso, e na contra-mão da tentativa de tornar mais ágil e efetiva a Justiça do Trabalho, e não de esvaziá-la.

    O que se pretende neste breve artigo é tentar viabilizar a aplicação do conhecimento jurídico na realidade social, tendo em vista os enormes riscos a que estão submetidos os trabalhadores com Marina Silva (e também Aécio): “A ciência jurídica de nosso tempo abriu-se para a análise da vida concreta e da incidência de normas e soluções nas relações concretas da vida social”, conforme lição de meu saudoso professor Francisco Muniz, em tese que apresentou contra a ditadura militar durante os anos de chumbo da ditadura (LIRA, José Lamartine Corrêa de Oliveira; MUNIZ, Francisco José Ferreira. O estado de direito e os direitos da personalidade. Tese apresentada na VII Conferência Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 532, p. 14, fev. 1980).

    3. A desregulamentação defendida por Marina (e também por Aécio Neves) seria trágica para os trabalhadores. Marina e Aécio estão errados: a flexibilização dos direitos trabalhistas não gera empregos

    Conforme aponta Magda Biavaschi, o programa de Marina na página 240 claramente defende a desregulamentação dos direitos trabalhistas, pois “diz que a reforma sindical não se pode limitar a introduzir a “livre negociação” afirmando: …parece inadequada a reforma trabalhista que vise só à desregulamentação pura e simples do mercado de trabalho sem estabelecer condições para que a negociação coletiva, entendida agora como fonte de normas e condições de trabalho seja maior. Ou seja, admite a desregulamentação, a qual, no entanto, enfatiza que não pode ser pura e simples, mas acompanhada de outros elementos que a seguir enuncia”.

    Convém lembrar que Marina cita frequentemente o “professor Giannetti”, cotado para ser seu Ministro da Economia caso seja eleita, o que seria terrível para os trabalhadores.

    Recentemente, citou Marina a necessidade de “atualizar a CLT” (ou desregulamentar, como está com todas as linhas em seu programa, como vimos acima):

    “Citando “o professor Gianetti”, chefe de sua equipe econômica, candidata do PSB promete “atualizar” a Consolidação das Leis Trabalhistas; Marina Silva não explicou, porém, qual será o sentido a mudança; “Ainda não temos essa resposta”, disse ela em encontro com empreendedores, em São Paulo; pelo manual ortodoxo de Eduardo Gianetti, garantias trabalhistas são um peso para o desenvolvimento”.

    O mecanismo apresentado por Marina Silva (e também por Aécio Neves, como é evidente ante a tragédia que foi para a classe trabalhadora o PSDB no poder no Governo FHC, e ante o que Aécio fez em Minas Gerais) é claramente de cercear os direitos trabalhistas, utilizando um falso dilema: o binômio defesa dos direitos trabalhistas, e, em conseqüência, o suposto recrudescimento do desemprego versus a flexibilização e supressão dos direitos trabalhistas, que trariam o desenvolvimento econômico, o aumento da competitividade e a geração de empregos.

    Tal “dilema” é resultado de mentiras repetidas à exaustão pela grande mídia. A empresa, para ser eficiente, não precisa necessariamente da redução dos direitos trabalhistas e do poder para oprimir o trabalhador do modo que bem entender. A flexibilização laboral visa efetivamente permitir que as empresas possam contratar mais empregados? De que modo sentido a adequada tutela dos direitos trabalhistas prejudicaria o desenvolvimento econômico da empresa e do Brasil?

    O que vimos durante os Governos Lula e Dilma em nosso país é exatamente o contrário. Por exemplo: a política de aumentos reais do salário mínimo serviu para incrementar o consumo das famílias e por conseguinte acelerar o desempenho da economia, gerando mais empregos. E foi principalmente a força do mercado consumidor interno que permitiu ao Brasil sair da grave crise internacional de 2008 de modo muito mais rápido e menos doloroso do que os países que adotavam à época o receituário neoliberal.

    Não há qualquer estudo que demonstre a correlação entre flexibilização de direitos laborais e aumento no número de postos de trabalho. O exemplo histórico de países como o Brasil nos anos FHC, durante o governo PSDB, bem como a Argentina e a Espanha, que também implementaram reformas em sua legislação trabalhista nos anos 90, com ênfase no trabalho temporário e precarizado, é evidência do contrário.

    Tais países instituíram em seus ordenamentos jurídicos diversas formas de precarização das condições de trabalho e redução dos seus custos; seus resultados foram um incremento radical da rotatividade de mão de obra e uma substituição da modalidade contratual de tempo indeterminado pela temporária. Tais medidas fracassaram e a taxa de desemprego manteve-se num patamar altíssimo.

    Destaco que tal proposta flexibilizante de Marina e Aécio não leva em consideração o espaço público no qual se apresenta vinculante a pauta de valores e princípios constitucionais de nossa República.

    Cabe salientar também que “… uma troca compensatória é injustificável quando um grupo de pessoas colhe os benefícios e outro grupo arca com o ônus.” (MACPHERSON, Crawford Brough). Esta é a situação da dicotomia direitos trabalhistas x moderna administração empresarial: por meio do falso dilema proposto pelos empregadores, sacrifica o obreiro seus direitos históricos, em troca do aumento dos lucros do empregador.

    4. Marina e sua equipe demonstram profunda aversão ao movimento sindical e aos trabalhadores

    Além dos fortes ataques que mostramos acima de Marina aos trabalhadores, nos últimos dias algo sintomático aconteceu.

    Conforme descreve Paulo Moreira Leite, na reportagem “A banqueira, a professora e o sindicalista”, Neca Setúbal, a principal “mentora” e financiadora de Marina, utilizou a expressão sindicalista como se isso fosse uma ofensa:

    “Neca Setúbal: Como Lula, Marina é uma pessoa do povo mas seguiu por outro caminho. Escolheu a educação, sempre valorizou a educação, conseguiu formar-se professora, enquanto Lula escolheu ser um sindicalista.”

    Pois é, meus amigos. Enquanto Lula “escolheu” ser sindicalista, Marina “sempre valorizou a educação.” Lembra o tempo em que diziam que Lula não tinha diploma?”

    Além disso, o “professor Giannetti”, como vimos anteriormente, já defendeu diversas vezes a desregulamentação dos direitos dos trabalhadores.

    Esquece Marina Silva e sua equipe a importância do movimento sindical para a democracia e para o conjunto da população.

    Não foi à toa que a Constituição Federal de 1988 garantiu poderes significativos (infelizmente nem sempre utilizados) aos sindicatos. O constituinte reconheceu no sindicato um importante instrumento de democratização, de inclusão social e de elevação da condição da classe trabalhadora. O movimento sindical é parte estruturante e relevante do Estado Democrático de Direito.

    No entanto, há por parte de setores da grande mídia (e da campanha de Marina Silva, por eles apoiada) uma campanha permanente de ataque aos movimentos populares, e em especial às entidades sindicais.

    Um exemplo lamentável foi a capa da revista britânica The Economist (bastião do neoliberalismo mundial) de julho de 2011 (http://www.economist.com/node/17851305/), demonizando os sindicatos do setor público.

    Tais agressões injustificadas ao movimento sindical de Marina Silva e de sua equipe não são gratuitas. Devem-se ao fato de que graças ao movimento sindical e ao conjunto dos movimentos populares é que tem sido possível resistir no Brasil à implementação de um agressivo projeto neoliberal, desejado de modo indisfarçável por diversos setores da grande imprensa e da campanha de Marina Silva.

    Por isso, é necessário lembrar permanentemente à sociedade brasileira, seja por meio das mídias alternativas e sindicais ou pela própria mídia convencional, que foi graças ao movimento sindical e ao instituto da greve que hoje possuímos no Brasil e em boa parte do mundo:

    · a limitação por lei da jornada de trabalho;

    · descanso aos domingos e feriados;

    · férias;

    · intervalos para descanso e repouso;

    · salário mínimo;

    · Seguridade Social;

    · décimo-terceiro salário;

    · proibição do trabalho escravo e do trabalho infantil;

    · seguro-desemprego;

    · jornada de 8 horas diárias e direito a hora extra;

    · e que muitas conquistas da população, como o SUS, o direito a educação pública e gratuita, e o próprio direito ao voto e à democracia foram em parte fruto da luta do movimento sindical.

    5. Conclusão: Marina é uma série ameaça aos trabalhadores, aos sindicatos e até mesmo à competitividade da economia brasileira

    Não se pode tratar o trabalhador como uma mera peça sujeita a preço de mercado, transitória e descartável. Ao defender a desregulamentação dos direitos trabalhistas, a terceirização irrestrita, o enfraquecimento da Justiça do Trabalho e atacando os sindicatos, Marina Silva esquece dos princípios fundamentais de solidariedade e valorização humana, que a sociedade brasileira fez constar do documento jurídico-político que é a Constituição Federal.

    A candidata Marina Silva, ao apresentar opiniões frontalmente contrárias aos trabalhadores, ameaça até mesmo a competitividade do Brasil, pois a implementação de tais temerosas propostas:

    – criaria enorme quantidade de trabalhadores precarizados e descartáveis;

    – aumentaria a desigualdade social;

    – tornaria ainda mais frequentes os acidentes e mortes no trabalho;

    – diminuiria o consumo;

    – e por fim, prejudicaria não somente a produtividade e a economia, mas toda a sociedade brasileira.

    (*) Advogado de trabalhadores e entidades sindicais. Diretor para Assuntos Legislativos da Associação Latino-Americana de Advogados Laboralistas (Alal). Mestre em Direito das Relações Sociais pela UFPR. Ex-bolsista Fulbright e pesquisador-visitante na Harvard Law School. Email: [email protected]

  20. Quanto a mim, desejo a meus conterrâneos que lotem caminhões de assento de madeira, mais conhecidos como “paus de arara” e se piquem os paulistas para o Nordeste, onde há água em abundância. O último a sair, apaga a luz do aeroporto.

  21. Não é só o racionamento que deve começar à noite ou no dia seguinte ao das eleições.
    É o governador Alckmin, também conhecido como Barão de Pindamonhangaba, emergir como candidato natural a presidente por sua vitória no primeiro turno.
    Sou paulista e paulistano e confirmo tudo o que se diz, não só da elite mas da imensa maioria dos paulistas que depois de vinte anos de roubalheira ainda votam nesse crápula.
    Muitos vivem falando do aparelhamento do estado quando atacam o governo federal.
    Aqui em São Paulo, O MP e o TJ paulista deixaram de servir a sociedade há muitos anos.
    Hoje servem o gabinete do governador.
    Até agora não entendo por que a campanha do Padilha não usou o Pinheirinho, inclusive imagens, na campanha.
    Quero ver a cara dos meus conhecidos que votam Aécio e Alckmin quando for imposto um racionamento que deverá ser duríssimo.

  22. Para as ciclovias construídas por Hadad chovem críticas. Para a seca da Cantareira um silêncio. Os tucanos conseguiram nesses quase vinte anos de governo alienar uma boa parte da população.

    1. As ciclovias e as faixas de ônibus estão com quase 90% de aprovação! apesar da campanha insana que a “mídia” faz contra Haddad duas e noite.

  23. Realmente parece mentira, mas não é a água do nosso planeta está cada vez mais escassa e a culpa é da própria população que não tem o mínimo de consciência quanto ao uso, precisamos além de tudo saber em quem iremos eleger, pois o descasso está total até quando vão votar no PSDB??? #VAMOS DAR UM BASTA BRASIL.

  24. É falso que Marina é contra hidrelétricas na Amazônia, inclusive os estudos para construção de Belo Monte foram iniciados enquanto ela era ministra do meio ambiente. Carlos Minc, que a sucedeu, assinou a licença. Marina se vitimiza, diz que foi enganada, mas a verdade é que ela negociou Belo Monte em troca de não ter outras hidrelétricas no rio xingu, e aprovou os transgênicos, sabe-se lá em troca de que.

  25. Esta é a obra inacabada do Alkmin (vulgo picolé de chuchu). Mais um mandato e ele conseguirá matar de sede os paulistas.

  26. Alckmin saiu da irresponsabilidade pra insanidade…Votar no psdb-dem-psb em Sampa, é votar na patologia…nem só de rabo preso vive o homem de água tbém!

  27. O candidato Padilha tem que bater a vontade nesse governador e falar tudo a respeito da escassez de água em São Paulo. O Estado inteiro corre o risco de um desabastecimento de largas proporções e tudo fica por isso mesmo? Como funcionarão os hospitais, as empresas, a população? Esse cara que está no governo, é um idiota irresponsável. Precisamos aposentar ele da política para todo o sempre.

  28. Boa parte do eleitorado paulista, especialmente aquele que se acha mais inteligente e preparado do que o povão, é cúmplice dos responsáveis pelo caos acobertado em que vive SP.

  29. Alckmin vai guiar o seu povo através do Volume Morto para a terra prometida de Pindamonhangaba… Kkkkkkkkkkkkkkkk! Taí o motivo dele ter secado a Cantareira…

  30. Detalhe que até uma relatora da ONU já reconheceu que a seca é sim culpa do governo do estado de SP. Até a Folha de SP teve que admitir isso.

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