General Patton? Não, Ratton…

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A capa da Veja traz Michel Temer de general em combate,  a dizer que ele, agora, vai à guerra em defesa de…de si mesmo.

Sim, de fato ele vai, mas como uma paródia de general.

Porque a primeira condição para ser general é ter tropa e Temer tem, no máximo, trôpegos cúmplices.

A falange tucana está pronta para dar o fora, embora deixando seus coronéis “livres” para permanecer nas beiradas do “QG” temerista.

Mesmo com seu oberleutenant  Torquato Jardim, Temer não tem força para colocar sob seu comando a Gestapo federal.

O que resta a Temer, para o jogo sujo, é o que o Planalto lhe dá, uma rede de espionagem que, segundo a Veja, lhe permite espionar o juiz que o investiga.

Diz a revista que seus “arapongas” vão devolver à altura a história da viagem do hoje presidente num jatinho de Joesley Barbosa.

Teriam notícias de que Fachin também viajou no avião da JBS,

A guerra que Temer parece estar disposto a travar é aquela de tortas na cara, das comédias-pastelão.

Temer é um general da banda.

Da banda podre.

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