Petrobras “explica” balanço burro, irresponsável e irreal. É de chorar!

cerebro

A Petrobras apresentou ontem “esclarecimentos” sobre as avaliações contábeis do prejuízo trazido pelas roubalheiras da turma de Paulo Roberto Costa.

Seriam motivo para a demissão sumária de sua direção, se a mídia não fosse transformar isso num gesto para “abafar” o registro de prejuízos – que certamente existiram – e que foi “contabilizado” de maneira tão absurda que produziram que não dizem rigorosamente nada, exceto confusão e desprestígio da companhia.

A contabilidade, qualquer que sejam os métodos utilizados, serve para refletir, com bom grau de realismo, a situação econômica da situação econômica de uma empresa, uma instituição, na íntegra ou em uma de suas unidades orçamentárias.

E como a realidade, afinal de contas, é uma só, procedimentos contábeis devem produzir, portanto, resultados semelhantes, próximos a ela.

No entanto, a  Petrobras anunciou que aplicou “duas metodologias”.

Uma, a que estimou a alegada propina de 3% informada por Paulo Roberto Costa, estimou que, em todos os oito anos de sua passagem pela direção da empresa, o roubo teria sido de R$ 4,06 bilhões, considerando todos os contratos firmados com 23 empresas mencionadas nos depoimentos.

A outra, que chamaram de metodologia de “valor justo” é o que a IASB (International Accounting Standards Board, a entidade mundial da Contabilidade) chama de “impairment”: o valor de venda de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa numa transação sem favorecimentos. E por essa conta, a baixa seria de R$ 88 bilhões.

Como um método resulta em 22 vezes o valor do outro, claro que um deles – e mais provavelmente, ambos – estão errados.

E, se estão errados, não prestam para coisa alguma, senão para estabelecer confusão e desinformação.

Vamos ao primeiro:

Se as empreiteiras pagavam 3% a Costa, de onde vinham estes 3%. Do lucro legítimo que tinham com o projeto (lembrem-se que são projetos milionários), ou de sobrepreço colocado nos orçamentos e também nos aditivos.

No primeiro caso, se não houve sobrepreço, o prejuízo para a empresa é zero.

No segundo, a origem do problema está em toda a área de orçamento da empresa, que produziu estimativas de contratação acima do valor necessário ou, em algum ponto da cadeia de construção de orçamentos, alguém “ajeitou” a maior os valores.

Neste caso, seria preciso auditar cada processo que instrui os contratos, verificar os critérios de precificação à época em que foram firmados e os responsáveis (em geral vários funcionários) pela fixação de cada preço unitário (p. ex.: custo do m³ de terraplenagem, concreto, equipamentos, etc).

Ou se entrou, depois de estabelecidos os valores, uma “mão de gato” para aumentá-los, administrativamente ou, no caso de cartel, com apresentação apenas de propostas em valor superior ao admitido, para forçar novas rodadas, com elevação do teto aceitável.

E a tese do “impairment”, o valor justo?

Ela esbarra na própria definição do método: o de estabelecer o valor de venda.

Qual é o “valor de mercado” de uma refinaria? Quanto vale uma torre de fracionamento? Ou uma unidade de gases?  Neste valor, certamente, está embutida a sua capacidade de gerar lucro, o que – é evidente – varia com as condições do mercado do petróleo, do qual nem é preciso falar como está hoje.

Na nota “explicativa”, a Petrobras lista nove variáveis que interferem na formação deste preço, mesmo nem sequer mencionando a dificuldade de precificar instalações incomuns, que não podem ter seu valor de mercado calculado como o do metro de cambraia, que você vai na Rua da Alfândega e vê a quanto está sendo vendido.

Das nove variáveis , oito são as seguintes, que nada têm a ver com corrupção:

i. mudanças nas variáveis econômicas e financeiras tais como taxa de câmbio, taxa de desconto, indicadores de risco e custo de capital;

ii. mudanças nas projeções de preços e margens dos insumos;

iii. mudanças nas projeções de preços, margens e demanda dos produtos comercializados;

iv. mudanças nos preços de equipamentos, insumos, salários e outros custos correlatos;
v. deficiências no planejamento do projeto (engenharia e suprimento);

vi. contratações realizadas antes da conclusão do projeto básico;

vii. cláusulas contratuais inadequadas às alterações de escopo: aditivos de prazo e valor;

viii. atrasos e ineficiência na execução da obra, inclusive por fatores ambientais;

Só a nona (“cartelização de fornecedores: corrupção e sobrepreço”) guarda relação com o que, em tese, se pretendia apurar.

Portanto, o método é totalmente inepto para o que se dizia pretender, embora a contabilidade por “impairment” não seja uma estupidez. Ao contrário, é adequado para muitas coisas, mas não para isso, pelas razões que se listou.

Quem quiser saber mais sobre este método contábil vai encontrar boa leitura no trabalho dos professores Sérgio de Iudícibus e  Eliseu Martins. publicado na Revista Brasileira de Contabilidade em junho de 2007.

Embora ardorosamente defensores do método, eles reconhecem que “o grau de subjetividade dos cálculos de fluxos descontados, quando não existir mercado ativo (para os bens avaliados), beira quase a não aceitabilidade, sob o ponto de vista de um mínimo de objetividade e consistência”.

Não vou mais cansar o leitor e a leitora com explicações.

Fique claro que não se questiona o rigor técnico dos profissionais que fizeram as contas, eles certamente têm competência para isso.

O que se questiona é o que a direção da empresa quis ao produzir algo confuso e, como ela própria reconheceu, imprestável. E pior, sem considerar o tamanho do desastre “midiático”.

A Folha, comentando  a reação da Presidenta Dilma Rousseff ao saber da trapalhada que aprontou o comando da empresa, que provocou muito mais perdas com esta estultice que os roubos de Paulo Roberto Costa, teria dito “permita-me rir”, tão inacreditável era.

Porque é, de fato, de chorar que isso tenha sido tratado assim.

Parece obra de inimigo da Petrobras, porque empresa alguma, no mundo, se exporia a isso, apresentando um número pior, muitíssimo pior, do que o já nojento prejuízo com as maracutaias.

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25 respostas

  1. O POVO PRECISA REAGIR ÀS INTENÇÕES DO PIG. JÁ!!!!!!!! ELES QUEREM HUMILHAR LULA POR CAUSA DE 2018, NÃO PODEMOS ADMITIR ESSA JOGADA SUJA DA VEJA, FOLHA E A GLOBO QUE ESCULHAMBAM ESSE PAÍS NA INTENÇÃO DE ENTREGÁ-LO AOS ESTRANGEIROS E, A GLOBO, CONTINUAR COM UMA DAS FAMÍLIAS MAIS RICAS DO MUNDO!

  2. Como os critérios da metodologia 2 já eram sabidos antes, ou seja, eram ‘imprestáveis’ a priori, a Graça Poste simplesmente torrou mais dinheiro da Petrobras para entregar auditorias vagabundas internacionais.
    .
    Não leve a mal não, dona Gracinha, mas pede para vagar e sai.

  3. Como eleitor de Dilma (mais de Lula do que dela), peço permissão à Presidenta para perguntar-lhe: rir de quê? Do fato de ter nomeado uma presidente para a Petrobras que, desde o episódio Pasadena, alimenta a “grande” mídia com o que esta quer ouvir (jogando gasolina na fogueira) e piorando a versão que já está ruim? Ou rir de ainda a manter no cargo? Ou rir de nós, seus eleitores, já incomodados com as leviandades “levyticas”?

  4. Perdeu-se uma ótima oportunidade de ficar calada. Não tem que dar explicação nenhuma, quem tem que achar a quantia roubada é o investigador e não tentar explicar o sexo dos anjos!

    Quem acusa tem o ônus da prova e o dr Moro é que vá correr atrás do dinheiro, que por sinal, pelo tempo passado, já deve ter estimativas de valores bem diferentes dos da época.

    Daqui à pouco vão querer contabilizar como prejuízo danos morais!

  5. Fernando, na mosca! E mais! As licitações da Petrobrás dispõem ainda de um instrumento sui generis para a verificação de sobrepreço, o chamado Demonstrativo de Formação de Preços ou DFP. O DFP acompanha as propostas das licitantes, contendo as linhas com os preços de todos os insumos e margem de lucro aplicada. Bastaria auditar esses DFP’ s para saber se esses insumos foram superfaturados ou se a margem de lucro não era razoável. Provavelmente o que descubririam é que esses insumos e taxa de lucro estavam dentro de linhas razoáveis, pois quem dita o ritmo de preços desses insumos eram as próprias empreiteiras pela dinâmica de mercado. Assim, sob a ótica técnica, duvido que seria encontrado algum sobrepreço. Os 3%,provavelmente já compõem há muitos e muitos anos os custos de toda essa cadeia de fornecedores e fornecedores dos fornecedores, tornando-se assim, regulares e condizentes com o mercado.

  6. Gente o que está a ocorrer com esse governo de Dilma Por favor me expliquem. É c.. gada em cima de c..gada. Assim não pode, assim não dá. Tiro inimigo e amigo por todos os lados. Geni é pouco. No final, já estou achando Dilma incompetente politicamente para o cargo. Muitos erros crassos que estão a croprometer as conquistas do governo Lula. Chamem o Brito, o PHA, Eduardo Guimaraes, Paulo Nogueira, etc.

    1. Dê uma olhada na foto da reunião com os ministros. Ao lado de Dilma e de Temer estão os principais “conselheiros” que ela escolheu. Daí…

  7. O governo Dilma, por seus prepostos, na Petrobrás está ajudando na destruição imagética da empresa. Nunca via algo igual na história do Brasil.

  8. A Ana Cruzelli matou a charada, penso eu. Se, entre os que foram pagos para analisar o prejuízo estava a juíza Helen Grace, onde o grupo arrumou a metodologia que não disse nada, mas arruinou tudo? Seria uma face do inimigo interno?

  9. Metodologia 1:

    Os 3% dos contratos correspondem ao valor médio estimado dos valores indevidos (o sobrepreço inclui a propina/comissão.

    Metodologia 2:

    “A avaliação foi realizada por firmas globais reconhecidas internacionalmente como avaliadores independentes. Foram avaliados 52 ativos (obras realizadas por empresas do suposto cartel) que, contabilmente, somam R$ 188,4 bilhões”.

    Me parece que o auditor externo foi a PricewaterhouseCoopers(PwC). Ela é uma das principais envolvidas no escândalo financeiro internacional chamado Luxemburgo leaks, em que grandes empresas transnacionais evitaram o pagamento de impostos através de um artifício fiscal legal. Vale a pena conferir o link http://pt.wikipedia.org/wiki/Luxemburgo_leaks. Será este auditor confiável? E para qual interessado?

    Eu vejo estas empresas da mesma maneira como vejo as empresas avaliadoras de risco como a Moody’s e a S&P. Existem diferentes interessados nestas avaliações, especialmente quando você quer desfazer de seus ativos.

    Como existem muitas variáveis que influenciam a precificação dos ativos atuais, se torna difícil a identificação da contribuição dos chamados valores indevidos (contaminação). Aí vem a sugestão de que os valores correspondentes a estes ativos são decorrentes de má gestão. Devemos ficar de orelha em pé quando os valores das nossas estatais são depreciadas como fizeram com o Sistema Telebras, CSN e a Vale.

    Concordo com você que seria melhor auditar cada processo que instruiu os contratos, verificar os critérios de precificação à época em que foram firmados (em dólar) e os responsáveis pela fixação de cada preço unitário. Comparar estes valores (em dólar) com serviços semelhantes oferecidos na época. Será tangível?

    Reconheço que não se deve fazer ajustes em demonstrações contábeis baseado em estimativas cujas precisões das metodologias empregadas são também dúbias. Qual o erro das aproximações decorrentes das metodologias empregadas para o cálculo dos pagamentos indevidos? Tudo baseado em depoimentos, a “título de prova emprestada” fornecidas pelo MP, que citam “empresas fornecedoras que operaram em suposto cartel”?

    A declaração da Petrobras diz o mesmo que você; que as metodologias 1 e 2 são imprestáveis, isto é, não servem para nada. Mas não podemos esquecer que o demostrativo contábil do terceiro trimestre de 2014 tem data limite para ser apresentado.

    Além do mais também não sabemos quantificar os estragos feitos à Petrobras por especulações/suposições decorrentes de vazamentos da operação Lava-Jato. Afinal a Petrobras foi vítima da ação de bandidos funcionários do alto escalão e das conhecidas empreiteiras acostumadas de longa data a operar desta forma impunemente. Não faltam exemplos.

  10. Imaginem uma prova da diretoria da Petrobras. Pergunta única. Qual a distância entre Rio e São Paulo?
    – Bem, medimos com uma régua quebrada em um ponto incerto, sem escala, e chegamos a 1Km, mas usando o odômetro de um carro que muda sozinho de calibração a cada dois metros, encontramos 100 mil quilômetros. Por outro lado, consultando crianças com menos de cinco anos na estrada, para saber as distâncias estimadas entre as cidades chegamos a duzentos mil quilômetros…

    A reunião e as ações da diretoria são um verdadeiro Samba do Crioulo Doido!! Atribuir 3% sobre TODOS os preços por causa de um BOATO, já seria uma idiotice. CALCULAR um valor e DIVULGAR???? É coisa de IMBECIL, RETARDADO MENTAL, não de Diretor da Petrobras. As outras contas, muito mais trabalhosas, não levam a lugar algum. Porque divulgar números sabidamente errados? Porque gastar tempo calculando????

  11. Tomem cuidado com o “corpo” do alto funcionalismo da Petrobrás.
    Muitos não tem, realmente, interesse nenhum em sanear a empresa.

  12. Em uma entrevista no antigo e prestigiado Roda Viva ( o de hoje-ainda existe?-é terrível) Leonel Brizola diz que quando dentro da campanha que o tornou vice do Sr. Luis Inácio notou que mesmo , com sua experiencia, indicando ser errada a decisão tomada, os petista iam em direção ao precipício. D. desdGraça Foster jogou gasolina em um incendio que destina-se destruir a Petrobras e entregar o pré-sal as companhias extrangeiras, junto com o impeachment de D. Dilma. Como se diz aqui no nordeste, a sra é uma JUMENTA.

  13. Nogueira: PiG massacra a Petrobras
    e se esquece da Sabesp

    “Todos os holofotes se concentram na Petrobras. Enquanto isso, a Sabesp de Alckmin é uma nota de rodapé”
    Enquanto a Petrobras é massacrada, a Sabesp é convenientemente esquecida

    Um amigo meu pergunta no Facebook: “O que a Dilma quer? Convencer todo mundo de que a Petrobras tem que ser privatizada?”

    Entrei na conversa.

    “Acho que a pergunta certa é: o que a mídia quer com esse bombardeio? Compare com a Sabesp, que está prestes a deixar os paulistanos sem água para dar descarga e ninguém fala nada.”

    A Petrobras, para os conservadores, deixou de ser uma empresa petrolífera. Ela se transformou no caminho mais curto para ataques a Dilma e ao PT.

    É para isso que a Petrobras serve, hoje: é um instrumento para desestabilizar o governo petista.

    Os fatos são minuciosamente escolhidos e manipulados.

    Companhias gigantes com ações nas bolsas oscilam extraordinariamente de valor, em certas circunstâncias.

    O petróleo enfrenta uma situação particularmente complicada: há um excesso de oferta.

    Os preços desabaram.

    Os países produtores, agrupados na OPEP, decidiram, até aqui, não responder ao problema com o mecanismo clássico de redução da oferta.

    Dentro desse horizonte, todas as empresas do ramo sofrem.

    Seu produto vale menos, e consequentemente suas ações também.

    Este é o drama real da Petrobras – e de todas as empresas que produzem petróleo.

    Todas elas valem menos agora do que valiem antes da recente crise petrolífera. São oscilações de bilhões de dólares.

    Normalizada a situação, com o petróleo voltando aos patamares habituais, o valor das empresas oscilará positivamente em vários bilhões de dólares.

    Por isso, não adianta você pegar um quadro atípico para tirar conclusões.

    Mas é o que a mídia faz, não com o intuito de “salvar a Petrobras”, mas para afundar o PT.

    Por mais doída e constrangedora que seja, a questão da corrupção responde apenas por uma parte mínima da perda de valor das ações da Petrobras.

    Quando o mercado se normalizar, a Petrobras voltará a valer o que valia antes, bem como todas as corporações do ramo.

    A diferença é que o processo de valorização não será notícia.

    A Petrobras é sólida o bastante para enfrentar intempéries.

    O barulho incessante em torno dela contrasta com o silêncio obsequioso em relação à Sabesp.

    O cidadão não é diretamente afetado pela alta ou baixa do petróleo. Mas quando uma empresa que deveria fornecer água entra em colapso, aí sim você tem uma situação de calamidade.

    É a escola que pode parar de funcionar. É o banho que pode deixar de ser tomado. É a empresa que pode carecer de água para funcionar.

    O drama vinha vindo, sabe-se hoje. No entanto, não foram tomadas providências que reduziriam as ameaças que pairam agora sobre os paulistas.

    O motivo da inação criminosa chama-se eleição.

    Alckmin não queria correr o risco de perder votos caso houvesse algum tipo de corte na água da população.

    Depois, a conta viria, como veio. Mas aí as eleições já teriam passado.

    Em nenhum momento a imprensa, ao longo da campanha, cobrou de Alckmin atitudes de interesse público.

    A explicação benevolente para isso é que a mídia não tinha noção da gravidade das coisas.

    Aí seria um caso de inépcia monumental.

    A explicação mais provável é que a imprensa não estava interessada em aprofundar um assunto que poderia custar o cargo do amigo Alckmin.

    E assim chegamos ao que estamos vendo agora.

    Todos os holofotes se concentram na Petrobras, para a qual tudo se normalizará assim que os preços do petróleo no mercado mundial se restabelecerem.

    Enquanto isso, a Sabesp de Alckmin é uma nota de rodapé – ainda que possa faltar aos paulistas água para dar descarga.

  14. Não sou contabilista, economista, administrador,petroleiro, nem sequer marceneiro, muito menos açougueiro…sou um simples, mas orgulhoso BRASILEIRO.
    Que coisa feia, que fazem com as coisas de meu País.
    Vindo das mãos do trabalhador, afinal, quem comanda este país é o Partido dos trabalhadores.
    Dos benfeitores, dos homens de boa vontade.
    Dos admiradores, dos amantes, dos mártires, dos eleitores…
    Que pena, que através das palavras acima, uma Empresa, um sonho estruturado,
    não tenha por si, ninguém abnegado..

  15. Graça Foster não reune mais nenhum condição de Presidir a Petrobrás, depois deste desatre que foi a divulgação do Balanço, nem ela, nem a atual Diretoria e Conselho. Nunca ví uma pessoa tão inapta, ingênua ou mesmo “Burra”, para relacionar-se com a imprensa e politicamente. Cada entrevista dela é uma nova lambança, onde o Pig deita e rola e a Empresa perde credibilidade e valor. O Pig “pauta” e ela e a Dilma correm atrás para justificar, da pior maneira possível. Aliás, não podemos esquecer que a Dilma é a grande responsável por manter a Graça no cargo, repetindo aquele seu padrão de escolha de acessores que vem se mostrando ao longo do tempo, um erro atrás do outro (José Roberto Cardoso; Paulo Bernardo; Mercadante, só para ficarmos nos tucanos travestidos de Petistas).

    E devemos lembrar também, que além da Provável perda da Petrobrás e da Soberania Nacional, milhares de acionistas minoritários estão vendo seu patrimônio em ações indo pelo ralo. Se está situação perdurar, não serão somente os acionistas estrangeiros que irão buscar reparação na justiça. Eu pessoalmente irei buscar os meus direitos, juntando-me a outros que estão revoltados e na mesma situação. E a Dilma ainda ri?

    Sérgio

  16. O POVO QUER SABER… SE NÃO QUEREM OU NÃO PODEM CHEGAR NOS VERDADEIROS MAFIOSOS TUCANALHAS, CORRUPTOS SECULARES E NA MÍDIA MÁFIA ANTI-NACIONAL, VERDADEIROS LESA PÁTRIA, QUALQUER OPERAÇÃO DA PF CONTRA A CORRUPÇÃO SERÁ APENAS OPERAÇÃO POLÍTICA DESTRUIDORA DE NOSSO POVO, PORQUE DESSA FORMA A JUSTIÇA CONTINUARÁ SENDO UMA BALANÇA MUITO DESEQUILIBRADA. O POVO QUER SABER… E OS MAFIOSOS CORRUPTOS TUCANALHAS SOLTOS??? SOLTOS DE INÚMERAS CPIS. ATÉ QUANDO??? ATÉ QUANDO OS CORRUPTOS TUCANALHAS VÃO CONTINUAR SENDO BLINDADOS PELOS JUÍZES E MÍDIA CÚMPLICE MERCENÁRIA??? O POVO QUER SABER. ATÉ QUANDO??? OU ATÉ QUANTO??? OU MUITAS EMPRESAS E POLÍTICOS VÃO PAGAR AS PENAS, MENOS O LÍDER DAS CORRUPÇÕES: O PSDB E SEUS PROTEGIDOS? E ATÉ QUANDO A MÍDIA ENTREGUISTA VAI TRAIR O BRASIL E CONTINUAR IMPUNE???

  17. Não existe prova de que alguém dentro da Petrobras sequer saiba fazer conta, e todas essas apresentadas foram feitas pelo PIG

  18. E o Cunha logo vem com a PEC da Bengala. Garantindo ao PSDB mais duas gerações de controle sobre o judiciário.

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