Diz Ilimar Franco, em sua coluna em O Globo que políticos que estiveram ontem com Michel Temer saíram dizendo que ele acha que “é preciso eleger um novo presidente que coloque ordem na Casa. Será preciso um presidente com pulso forte”. Nada desta história de deixar na mão do vice.
A opinião, claro, é sobre o que deve ocorrer na Câmara dos Deputados.
O curioso é que, a rigor, a situação de Temer – a se consumar o afastamento de Dilma pelo Senado – é igual à de Waldir Maranhão.
Ambos serão presidentes em exercício, apenas, substituindo os titulares enquanto estes são julgados.
Por toda parte se pressiona Cunha para renunciar e tornar viável a eleição de alguém que faça descer goela abaixo da Câmara o pacote de maldades que está sendo preparado.
O argumento, tirado não sei de onde, é que renunciando à presidência seria mais fácil a Cunha manter seu mandato e não ir parar em Curitiba.
Quer dizer que, renunciando ao cargo de presidente, contas secretas no exterior, achaques, corrupção e fraude são “absolvíveis”?
Porque não esperar mais alguns dias o parecer do Conselho de Ética e a votação (aberta) em plenário?
Que medo do Cunha, hein?
39 respostas
Efeito boi-de-piranha, é positivo para aprovação do afastamento no senado, tranquiliza os senadores, pois o sacrifício de uma cabeça importante pode poupar todas as outras, e não vão largar um amigo na beira da estrada, têm o Executivo Federal inteiro pra colocar à disposição do herói do golpe, colocar quem quiser aonde quiser, para saciá-lo, tudo dentro dos planos…o papelão é do Supremo , que é esculachado até por bandido, e com razão…
Lula vai falar? Vai denunciar o golpe e toda a perseguição que este Estado lhe faz?
CLARO TEMOS QUE TER LOGO UM PRESIDENTE DS CAMARA E QUE DE ANDAMENTO URGENTE DA CASSAÇAODO DELINQUENTE E ANDAMENTO DO IMPEATCHENT DO SEU COMPARSA E TAMBEM DELINQUENTE MICHEL TEMER
Parece que o vice quer dar andamento as investigações sobre Temer ao contrário do Cunha. Proporia novas eleições . Diz 247 , não sei não, ninguém é confiável, nesse parlamento golpista e a globo e o stf não permitiriam marcha ré da marucutaia que custou tanto dinheiro, ver se desmanchar de uma hora para outra. O Merval se enforcaria.
Não tem milagre.
Ou o atual presidente da câmara reza pela cartilha golpista ou será arrancado da cadeira, ainda que seja na bala.
hoje morreu mais um verme, HOMERO CÉSAR MACHADO, Capitão do Exército, foi dirigente da Oban e depois do DOI-CODI de São Paulo, desde sua fundação. Conhecido como “Doutor Homero”, é acusado por ex-presos políticos por torturas contra opositores da ditadura realizadas na sede do DOI-Codi de São Paulo. Segundo testemunhos de quem sofreu torturas de sua equipe, eles não faziam questão de ocultar suas identidades. Entre as vítimas que teria feito, estão Virgílio Gomes da Silva, Roberto Macarini, Antonio Roberto Espinosa, Tito de Alencar Lima e Heleny Guariba, Presidente Dilma. Os vermes dessa extirpe quando morrem tem a suas exéquias e sepultamento escondido para que não sejam jogado aos abutres.
Sem assunto, Fernandinho? É a tristeza?
Quem sabe tu pergunta para o teu ídolo Cunha, ele teria muita coisa para te contar. Por que não vai jantar com ele e saber das ultimas do golpe, só não leva a carteira porque pode desaparecer.
O Alisson,sim, tem assunto.
E de uma grande alegria pra ele.
O bolsa-golpe que ele vai receber quarta-feira.
Vai comemorar em Miami.
Quanto vc cobrou?
Você contou quantas matérias sobre o Cunha? Assim o blog vai mudar o nome para Cunholaço. E eu que queria ver a opinião dos amigos sobre os crimes do Pimentel (hoje denunciados) ou sobre o fato da Lava Jato ter começado a falar em Celso Daniel.
A ordem do Governo aos estatizados é falarcmal de Cunha e Temer agora. Viram algum estatizado falar mal de Renan até agora?
Alisson e seu alto ego Ernesto. Vou sugerir outro nome, Patiota. Mistura de pateta + idiota.
Alisson, manobra diversionista? Não muda de assunto…
Torce, coxinha
Torce, coxinha
O stf está dando mais golpe de estado- O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello manteve o indiciamento do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT). Na decisão, Mello entendeu que não é possível derrubar a decisão de ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) por meio de habeas corpus, antes que o assunto seja discutido em colegiado por aquela corte. Se fosse o Aécio a história é diferente. O que deve ser Superior Tribunal de Justiça (STJ) mineiro, a PF de Minas após todos esses anos de PSDB. Realmente esse Brasil vai voltando a 64.
Prezado Fernando,
será que o verdadeiro motivo para Temer achar que Waldir Maranhão não possui pulso forte seria o fato de que ele votou contra o golpe em Dilma, e que ele poderia aceitar o recurso do Governo para retornar o processo à Câmara, e por conseguinte, anular o processo atual?
ALERTA GERAL
O Deputado Waldir Maranhão, novo Presidente da Câmara, Postou em sua página do Facebook foto de uma Urna e está defendendo o Valor da Eleição e dos Votos dados.
Ele tem o poder de anular este Golpe que o Brasil está sofrendo. Quase 1.000 pessoas já pediram a ele que anule este processo vergonhoso.
Vamos lá gente, espalhem a notícia e incentivem os demais a fazerem o mesmo!!!!
DEPUTADO WALDIR MARANHÃO, ANULE O GOLPE!!!!!!
Abçs,
Sérgio
Se ele fizer isso a Globo e a Veja publicam um dossiê dele e da sua família e o stf empregado da Globo, manda imediatamente p/ Moro e ele ficará trancafiado enquanto a Gobo existir, como fizeram com o Dirceu. Isso aqui não é França nem Inglaterra, é a república das bananas o nosso presidente verdadeiro são irmão Marinhos que são abençoados pela CIA. E o restante devem obedece-los.
Só por curiosidade, como é que ele faria isso? O sujeito passa a presidir a Câmara e vai anulando o que lhe dá vontade sem dar satisfações para ninguém? Qual e o dispositivo legal que lhe permite fazer isso?
É só imitar o Cunha
ó só ernesto preocupadíssimo que o golpe não dê certo!
mas não precisa
salvo erro de avaliação, acho que o Maranhão só tá tentando vender o passe dele
para o Temer e demais chefes do golpe
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:
: * * * * 19:13 * * * * .:. Ouvindo A Voz do Bra**S**il e postando: Viva o PT ! ! ! ! Viva o BraSil ! ! ! !
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* 1 * 2 * 13 * 4
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Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já ! ! ! ! Lula 2018 neles ! ! ! !
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O Governo deve recorre ao STF (depois do afastamento do bandido). Eu não sei, eu devo ser maluco. Não pode ser. Recorrer de quê? Para quem? O próprio Governo legitima um processo espúrio.Não creio que essa gente toda estudada do governo seja idiota. Acho que o idiota somo nós.
Como eu disse antes, acho que não vai dar em nada. O STF é, por proativo ou omisso, parte disso tudo. Mas, de modo geral, é importante o governo se posicionar e deixar carimbado na testa de quem for golpista que ele(ou ela) é golpista, seletivo(a), rasgador(a) da Constituição que finge defender.
Prezado Olavo eles passaram anos estudando uma única coisa, como impedir que o povo seja dono do seu país e do seu destino, pois é com seu trabalho e seus impostos que se ergue uma nação. Como acreditam que tudo lhes pertencem, jamais permitiram que o despossuídos possam lhes tirar um pouco do que roubaram, por isso se cercaram de todas as forças que hoje vemos dar o golpe
Vou resumir a ópera: 12 anos que os caras não ganham. Talvez não ganhassem nem tão cedo. Os caras então resolvem: tem que tirar a Presidente. Inventam um motivo qualquer e pronto. Simples assim. Acabou. O Partido é do Trabalhador. Nunca colocou um trabalhador em posto chave do governo. Nunca colocou um pobre, preto, feio e desdentado em qualquer posto de comando. Nunca colocou gente do povo no STF. Só errou esse governo. O pior é que tem militante que ainda tem a cara de pau de defender essa gente frouxa. O PT desprezou a história. Como um partido despreza a história.
Realmente, nos nossos contemporâneos trópicos festivos, pra que Diabos golpe militar!
Estava eu numa fila de caixa de supermercado.
Provoquei o assunto:
– O país está sofrendo um golpe de Estado, e parece que nada está acontecendo em nosso meio, as pessoas concentradas em suas compras, e coisa e tal!
[Uma senhora] – Não é golpe!
– É golpe, sim, minha senhora, e dos mais descarados e vagabundos já perpetrados na história mundial…
[Um jovem] – Não, não é golpe! Senão vejamos: o STF concorda…
– Jovem, os ‘miniSTROS’ do STFede odeiam ‘nois’, o honesto povo trabalhador…
[Uma moça] – Ora, ora, a maioria dos juízes do STF foi nomeada pelos presidentes Lula e Dilma…
– Nós iremos reagir ao golpe!…
[De novo, a senhora] – Você deve é rezar e ler a Bíblia!
– Eu vou é lutar contra os(as) bandidos(as) golpistas e corruptos(as)…
[Outro senhor] – Vá cuidar da tua vida, rapaz…
[Fui chamado de ‘rapaz’, não obstante os meus múltiplos fios de cabelo branco!]
RESCALDO PRA LÁ DE TEMERoso (sic):
junte-se a estes ingredientes mortíferos – exemplo vulgar, o STF referendou o impeachment -, a cantilena de que o PT assaltou a nação, e o discurso devastador do *PIMG, tem-se o axioma de que, no Brasil, eventuais/esporádicos governos populares e progressistas são meras quimeras – não resistem a um surto um pouco mais tisnado de mal humor da direitona nazifasciterrorista, impiedosa, desavergonhada, canalha &$ [mega]corrupta!…
*PIMG (Partido da Imprensa Mafiosa &$ Golpista)
ajuste:
… a um surto um pouco mais tisnado de mau humor da direitona…
(… mau humor…. em vez de ‘mal humor’…)
O STF e o jagunço Eduardo Cunha – O tempo do Golpe
06 de maio de 2016 Redação
Brasília – Eduardo Cunha concede entrevista sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal de manter seu afastamento do mandato de deputado federal e da presidência da Câmara (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
por Bajonas Teixeira de Brito Junior, colunista do Cafezinho
O STF levou cinco meses para julgar o afastamento de Cunha, como se se tratasse de uma insignificância qualquer. Ignorou que ao pedir o afastamento de Cunha, a Procuradoria Geral da República fundamentou a urgência desse ato. Além disso, nunca houve na história do país um político contra o qual as evidências fossem tantas e tão robustas. Um bandoleiro político, jagunço sem qualquer princípio, que só poderia estar solto, em sursis, para cometer bandoleiras e assassinatos políticos.
Ocorre que o jagunço Eduardo Cunha, deixado solto, não cometeria um crime qualquer. Seu assassinato por encomenda, quem estava “marcado para morrer” em suas mãos, era a democracia brasileira e o estado de direito. E quem o deixou solto sabia dos seus desígnios. Ao não privá-lo de sua arma, a presidência da Câmara, deu-se a ele munição para realizar o seu crime de mando. Ele teve cinco meses para trabalhar na sua obra.
Durante o julgamento do afastamento de Cunha, o presidente do STF, Lewandowski procurou justificar a demora do Supremo em colocar o julgamento em pauta assim: “O tempo do Judiciário não é o tempo da política e nem é o tempo da mídia. Temos ritos, procedimentos e prazos que devemos observar”.
Seu voto foi usado, em parte, como ocasião para blindar o STF das críticas esperadas, e legítimas, aos procedimentos adotados. Será importante repassar rapidamente esses argumentos para mostrar que, na verdade, o tempo do STF é muito mais político do que Lewandowski quer nos fazer acreditar. E mais: que esse tempo pode ser determinante para os próximos desdobramentos do golpe.
Como registrou o site Brasil247, até o Estadão foi obrigado a admitir que quem permitiu a Cunha jogar o seu papel no impeachment da presidente Dilma Rousseff foi o STF. Diz a matéria cujo título é Morosidade do Supremo Favoreceu Cunha: “Desde dezembro, o Supremo Tribunal Federal mantém sob seu domínio documento que pede o afastamento do peemedebista da presidência da Câmara e da cadeira de deputado federal. (…) A inércia do STF desde então possibilitou que Cunha permanecesse como principal condutor do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.” (Itálicos nossos)
Pois é. Nem a mídia do golpe pôde esconder sua indignação com a “inércia do STF”. Foi por isso que, durante seu voto, Lewandowski buscou construir explicitamente uma justificativa da decisão tomada por seu colega Teori. Além de mencionar um tempo da justiça diferente do da política, , como já mostramos, aponta ainda um segundo argumento voltado em outra direção.
Para rebater a acusação de interferência na Câmara, de ingerência indevida do Judiciário na esfera do Legislativo, Lewandowski preparou com cuidado sua intervenção e levou ao plenário uma lista de casos de afastamento. O argumento foi de que afastar políticos e juízes é parte da rotina do STF, do CNJ, não há nada demais nisso. Disse ele:
“É preciso dizer também que a medida que vossa excelência, senhor relator, está propondo não traz qualquer novidade. O ministro decano, Celso de Mello, nos lembrava exatamente isso, que são corriqueiros os casos de prefeitos, de presidentes de assembleias, de câmaras municipais [Celso de Mello: “de magistrados”], de magistrados, no CNJ, semana sim semana não, afastamos magistrados, presidentes de tribunais, [outro ministro em off: STJ], STJ, exatamente, isso é algo que nós fazemos, na nossa rotina, no nosso dia a dia, eu trouxe aqui uma extensa lista de afastamentos de presidentes de assembleias legislativas, de prefeitos, em sede de ações penais, que eu tenho examinado quando sou instado a eventualmente suspender liminares (…).”
Lewandowski parece não ter se apercebido que esse argumento é quase uma confissão. Se afastar políticos e juízes, é rotina da Justiça e, portanto, do STF, se isso “não traz qualquer novidade”, se é parte da “nossa rotina” e do “nosso dia a dia”, então como entender que por cinco meses, por 150 dias, essa rotina tenha estado suspensa no STF? Por qual mistério o dia a dia do STF, desde 16 de dezembro de 2015 até a data de ontem, não havia reservado uma única data, um singelo dia, para o julgamento de Cunha? Por que tanta letargia, se isso só tinha uma consequência: dar munição a Cunha para alvejar o governo Dilma?
O STF não poderia julgar sob pressão? Esse pode ser outro mito quebrado. Mesmo com as ruas pressionando contra, é pouco provável que o STF reproduza agora, com Lula e Dilma, a mesma proeza do “deixa como está, para ver como é que fica” que acabamos de ver com Eduardo Cunha. A celeridade tende a ser impressionante.
No caso de Cunha, um dos argumentos que circularam no STF, como bem mostrou a matéria do Estadão citada acima, foi que afastá-lo, iria incendiar um debate político já acalorado:
Nos bastidores, ministros do STF confidenciam que a Corte nunca teve o intuito de discutir a retirada de Cunha do poder no curso da discussão sobre o impedimento de Dilma. Eles alegam que o debate político já está acalorado e que o Judiciário não deve “incendiar” ainda mais o panorama nacional.
Em primeiro lugar, um mínimo de senso, faz concluir que a verdade seria o contrário do que diz esse argumento, afastar Cunha naquele momento teria como efeito arrefecer os ânimos, uma vez que ele, incitado pelo pavor da perda do mandato, que no seu caso significa muito provavelmente também a perda da liberdade, trabalhava freneticamente para construir o impeachment. Por isso, sua saída de cena, seria um balde de água fria na convulsão política. Teria esfriado os ânimos.
Continuemos com o Estadão:
O caso foi encaminhado ao gabinete do ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato na Corte, que já informou a interlocutores que quer dividir a decisão com os outros dez ministros em plenário.
Como se vê, Teori quis uma decisão genuinamente coletiva, e para isso se dispôs a esperar a boa disposição dos demais ministros, o tempo do STF, para levar ao plenário seu parecer. Ele aguardou. Inclusive teve medo de perder o protagonismo quando, inopinadamente, talvez cansado de esperar, Lewandowski sinalizou que o pedido de afastamento da Rede, relatado por Marco Aurélio de Mello, passaria na sua frente.
Teori foi tão feliz na sua escolha, afora esse pequeno acidente de percurso, que seu relatório levou a uma daquelas ocasiões raras e brilhantes, em que prevalece a completa unanimidade dos ministros. É verdade que depois da frase de Nelson Rodrigues, ficou difícil não desconfiar das unanimidades, mesmo quando são visivelmente inteligentes.
A unanimidade do supremo será elogiada pela mídia, ? e, mais ainda, pelos oligarcas donos das grandes mídias ?, como uma demonstração de unidade e patriotismo dos guardiões da Constituição. Assim, unidos e aguerridos, impávidos, é de temer que esqueçam que “O tempo do Judiciário não é o tempo da política e nem é o tempo da mídia” e imprimam velocidade estonteante à aprovação da abertura de processos contra Lula e Dilma.
Nesse caso, diferente do affair Cunha, em que para justificar seu retardamento, o STF argumentou que, “como o debate político já está acalorado”, melhor seria não “ ‘incendiar’ ainda mais o panorama nacional’, o provável é vermos a digna Corte correr com baldes de gasolina para apagar o incêndio. Mas devem tomar cuidado com suas compridas capas, elas são feitas de vontade popular, ou seja, de material altamente inflamável.
Bajonas Teixeira de Brito Júnior – doutor em filosofia, UFRJ, autor dos livros Lógica do disparate, Método e delírio e Lógica dos fantasmas, e professor do departamento de comunicação social da UFES.
Mais uma jabuticaba brasileira: a Monarquia governada por um undecunvirato de vice-reis (porque o rei já sabemos onde mora) com um Parlamento com 2/3 de seus componentes com o rabo preso na mão daqueles…
Deixa ver se entendi: um presidente de uma Câmara Federal, envolvido em vários crimes, é réu no STF e pode tocar a diante um impeachment de presidente da República!!!!?? Se o STF, que deixou Cunha chegar até aqui, não impedir o golpe, teremos milhares de corruptos de todo tipo, todos os dias, aplicando golpes Brasil afora. Qual a pena que receberão? Perdem o posto de mandatários. Ficam com a fama de vilões bonzinhos com os amigos e implacáveis perseguidores de seus inimigos. Os teleguiados que adoram um vilão das novelinhas estúpidas, amam Cunha. O machismo vigorará com muito mais força. Pobre Brasil rico!
A direita serviu-se de Cunha naquilo que ele tinha de mais sórdido, sujo e imoral e agora o descarta como um lixo que já cumpriu o seu papel. Degolou a economia junto com seus comandados, comandou de forma brilhante a farsa do golpe, tudo como a direita queria e pedia. É agora vai ficar por isso. Claro que nao. Cuidado com o Cunha. Já, já ele abre o bico e aí, Adeus República da delinquência.
Verdade! Se o Cunha abrir o bico, muita gente vai dançar, principalmente os seus aliados. Temer abra o olho! Kkkk…
Nina o Cunha não vai abrir o bico.Vão fecha-lo de um jeito ou de outro ou então é a maior encenação já vista.Depois ele sai livre e perdoado e ainda vai processar o Teori. A não ser que tudo esteja no script combinado.
Catedrático professor Wanderley Guilherme dos Santos
A hora da longa resistência
05 de maio de 2016
[o STF estuprou a Constituição
Pegou Cunha depois de perder a serventia]
(…)
FONTE [LÍMPIDA!]: http://insightnet.com.br/segundaopiniao/?p=333
Em suma, o presidente do STF certamente o sabe, se o assunto demanda esclarecimento é porque não parece claro.