O povo me ama; a amazônia não pega fogo e cloroquina cura.
Três ‘verdades’, segundo Jair Bolsonaro, em entrevista na Itália, reproduzida pelo Poder360.
Não surpreende, portanto, que a comunidade internacional tenha o Brasil no grau de credibilidade zero.
Inclusive na promessa feita pelo ministro do Meio Ambiente do Brasil – um certo Joaquim de quem se sabe quase nada além do fato de qualquer um ser melhor que Ricardo Salles – de reduzir à metade nossas emissões de gases estufa até 2030.
Não só há “espertezas” contábeis nesta promessa, como existe nenhuma confiança em nossa disposição de fazer isso acontecer.
O mesmo se passa com os acordos comerciais pendentes com a União Europeia, a nossa completa ausência nas oportunidades na energia verde acenadas pelo Plano Biden dos EUA e nas nossas capacidades de oferecer à comunidade internacional os créditos de carbono de que, frequentemente, nações e empresas precisarão para cumprir suas metas.
Não, ficamos é nesta autolouvação doentia e mentalmente primária do “eu me amo, eu me adoro, eu não posso viver sem mim” presidencial.