Putin deu outro “banho” nos EUA, que desistem de treinar “rebeldes” sírios

isis

 

Outro dia escrevi aqui que os resultados alcançados pelos ataques russos contra os terroristas do “Estado Islâmico” (passo a usar aspas, porque não são um Estado e é ofensivo ao Islã chama-los assim) tinham, em poucos dias, superado de longe todos os resultados obtidos pelas ações dos EUA e seus aliados da OTAN no combate ao terrorismo na Síria.

 

Hoje, isso virou confissão.

 

“O governo Obama  abandonou, nesta sexta-feira, seu esforço para organizar  uma força rebelde dentro da Síria para combater o Estado Islâmico, reconhecendo o fracasso de sua campanha de US$ 500 milhões para treinar milhares de combatentes e  para fornecer ajuda letal (leia-se armas)  para grupos já engajados na batalha” diz o The New York Times.

A razão do fracasso é simplesmente o fato de que boa parte dos aliados americanos na Síria são, de fato, aliados de fato do Isis. “Muitos dos grupos rebeldes eram mais focados em uma campanha contra a presidente sírio, Bashar al-Assad”, diz uma alta fonte da Casa Branca ao jornal.

Quatro senadores –  Christopher S. Murphy, democrata de Connecticut; Joe Manchin III, democrata de West Virginia; Tom Udall, democrata do Novo México; e Mike Lee, republicano de Utah – enviaram carta a Barack Obama dizendo que a ação dos EUA na Síria era pior que “jogar fora” o dinheiro do contribuinte, porque estava armando as forças que dizia  combater.

No mesmo dia, a Rússia anunciou uma estimativa de ter destruído cerca de 40% da estrutura do “Estado Islâmico” em uma semana de operações, em cinco dias de operação.  Tanto que já há notícias de que dois governos alinhados com os americanos, o do Iraque e o do Afeganistão, já esticam os olhos para uma eventual ajuda russa no desmonte  do terrorismo do Isis.

Ano após ano, os norte-americanos acumulam erros em sua política para o Oriente e, desde que financiaram grupos irregulares no Afeganistão – há mais de 30 anos, para derrubar o então presidente Babrak Karmal -um deles liderado  por um então rapaz de longas barbas chamado Osama Bin Laden.

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30 respostas

  1. O que eu me lembro dos ” ESTADUNIDENSES “,já que o Canadá e o México também fazem parte do continente norte-americano,embora ambos sejam submissos aos Yankes,convém instruir as pessoas,sempre que se possa.Mas voltando as minhas lembranças deles,somente recordo do John Waine ,Rhandolf Scott e Allan Lade,matando índios desarmados.Os nomes dos tipos,mal sei escrever,pois não sei inglês,não gosto,e não concordo com eles,nem como RESPIRAM!

  2. A SUPERPOTÊNCIA “ROGUE” passou um ano bombardeando o deserto! Enquanto propagandeava na mídia que estava “combatendo” o ISIS. Ora, uma coisa tão hedionda quanto esses ISIS, constituída de cortadores de cabeças, comedores de fígado humano, estupradores e traficante de mulheres, só podia mesmo ter sido criada pelo IMPÉRIO TERRORISTA. Não só criada como mantida e armada (seus parceiros australianos forneceram algumas milhares de camionetes Hillux). A que ponto chegou o antes “civilizador” Ocidente!

  3. A SUPERPOTÊNCIA “ROGUE” passou um ano bombardeando o deserto! Enquanto propagandeava na mídia que estava “combatendo” o ISIS. Ora, uma coisa tão hedionda quanto esses ISIS, constituída de cortadores de cabeças, comedores de fígado humano, estupradores e traficante de mulheres, só podia mesmo ter sido criada pelo IMPÉRIO TERRORISTA. Não só criada como mantida e armada . A que ponto chegou o antes “civilizador” Ocidente!

  4. Agora os americanos perceberam a eficácia de se armar grupos paramilitares no oriente médio? Como eles são expertos

    1. Americanos espertos, sim os fabricantes de armas e seus congressistas . Muito dinheiro fácil nestas guerras intermináveis e cruéis , contra os árabes!

  5. Os estadunisenses são competentes MERCADORES e valentes e bons de briga para matar índios, população civil (Hiroshima e Nagasaki) e bombardear hospitais…

  6. Será que há algo a se comemorar neste episódio? Guerra é sempre algo a se lamentar. Não há santos neste mundo…

  7. Seymour Hersh, de 76 anos, ficou conhecido internacionalmente em 1969 por expor o Massacre de My Lai e seu acobertamento durante a Guerra do Vietnã, pelo que ele recebeu o Prêmio Pulitzer de 1970 por Jornalismo Internacional, Diz que Putin esta correto e que Obama esta mentindo. O governo da Síria é islâmico, mas uma facção tolerante com os cristãos. No entanto, os rebeldes da Síria, que têm sido apoiados pela CIA e pelo governo dos EUA, estão ligados a terroristas islâmicos, e estão dizimando a população cristã da Síria. Hersh critica violentamente o massacre dos USA no Iraque e este foi um dos piores crimes da humanidade e que os USA deveriam pedir desculpa ao povo Árabe pelo caos que instalou naquela região.

  8. De acordo, Leo stran.
    Caracoles, nesse xadres mortifero Putin está sempre dois lances á frente e sua assessoria estratégica nao brinca em serviço.
    o kerry, e obama nao sabem ate agora pra onde ir. Sei que é perigoso levar um adversario desse tamanho a muita humilhação. Porem o jogo só começou.
    E ate os candidatos a candidato da eleição americana próxima estão evitando falar, de tao atirado ao ridiculo foi seu pais na politica externa.
    Uma coisa é certa: o tao festejado evento do — Rally Toyota Tripoli/Bagda/Damasco… nao vai ter mais!

  9. Só sei de uma coisa: esse Estado Islâmico tem que ser dizimado, logo, antes que mais inocentes sejam trucidados por eles…………..Quanto mais rápido, melhor………….

  10. Os EUA procuram métodos alternativos de fazer guerras para contornar a contenção nuclear. Por isso mobilizaram bilhões de dólares para montar um exército de terroristas. Basta examinar o equipamento: não há como distinguir entre um terrorista e um soldado da OTAN. Idênticos uniformes de campanha, armas, botinas e munição. Tudo é norte-americano! Satélites de comunicação que servem as unidades terroristas são os mesmos que os EUA usam com exclusividade! Todos usam Kalashnikovs (muito melhores) comprados na Polônia, Lituânia, Latvia, Estônia. Mas então… que merda, os russos chegaram. Putin sugeriu que se demarcasse o espaço aéreo sírio, partilhado entre as forças aéreas. O Pentágono respondeu que bastava que os russos informassem com antecedência onde atacariam (pra eles alertarem os terroristas e imediatamente armá-los com sistemas portáteis de defesa antiaérea MANPADS). A idéia era boa mas os russos declinaram a proposta.
    O Departamento do Tesouro quer saber de onde apareceram todas as picapes Toyota Hilux que o E.I. usa como plataforma armada? Facil, basta uma simples busca na internet, ou logo ali, no Depto de Estado que recentemente incluiu na lista 43 caminhões Toyota Hiluxes que estavam na lista de Oubai Shahbander, conselheiro da Coalizão Nacional Síria com base em Washington, conhecido fã desse veículo. A entrega oficial de “ajuda não letal” que na sequência é convertida em “armamento no campo de batalha” pode acabar, mas o programa ”não oficial” da CIA, de 10 mil mercenários muito provavelmente prosseguirá na guerra deles mesmos contra a Síria porque a CIA, como o Pentágono, estão seriamente ofendidos pelo modo sem cerimônias dos russos bagunçando o jogo deles. Fonte: http://www.moonofalabama.org/2015/10/syria-obama-officially-throws-the-towel-unofficially-though-.html

  11. Quando a escrotidão formou-se num útero desaventurado para assumir a forma humana: Zbigniew Brzezinski
    Polonês-estadunidense, ex-conselheiro de segurança nacional. A partir dos anos 1980s, as ideias dele sempre aparecem na linha de frente da política externa dos EUA para o mundo. As ideias do Zbig sempre estão presentes onde haja a barbárie em vastas proporções. ”O seu legado, o mais duradouro, que ele ofereceu ao mundo é a sua destrutiva teoria dos “Balcãs Eurasianos”, exposta num livro de 1997, onde postula que, para garantir indefinidamente o poder global, os EUA devem explorar o grande arco de terra que vai do Norte da África até a Ásia Central, pronto para lutas sectárias e divisionismo étnico. O dispositivo para romper os ‘diques’ de sangue no Oriente Médio foram as Revoluções Coloridas que aconteceram em todo o cenário da chamada “Primavera Árabe”. Mas, na Síria, a ‘operação’ não vingou. A valente defesa síria fez parar todos os planos dos EUA e os pôs em modo de espera por tempo indefinido. As facetas geopolíticas da grande estratégia dos EUA começam e terminam na Síria – e é por isso que Brzezinski perdeu as estribeiras e entrou em surto épico de discursos de ataques contra a Rússia. Em artigo assinado para o Financial Times — http://www.presstv.ir/Detail/2015/10/06/432230/US-Syria-Russians-Brzezinski — Brzezinski sugeriu que “as presenças naval e aérea russas na Síria são vulnerável, isolalas do território russo”. E podem ser “desarmadas” se insistirem em provocar os EUA.” Nem o demônio conseguiria conceber situação mais tentadora para destruir toda a vida no planeta Terra. A valquíria que alberga na horrivel figura de Brzezinski (confira a foto dele nesse link de Presstv) repete ardilosamente que alguma força russa pode estar ‘geograficamente isolada’ na Síria. E’cálculo estratégico do seculo XII. Fonte: Sputnik News

  12. Cinco dias foi o bastante para a Russia de Putin mostrar o que pode fazer com esse Estado Islâmico ( sic ), mas principalmente para mandar um recado bem claro ao Ocidente…..tirem suas garras podres da Síria !
    Se aqui houvesse um só homem como o Putin, crápulas como Aécio Neves já estariam mofando nas masmorras e o PIG com sua mídia familiar , desmantelado faz muito tempo.

  13. Não posso afirmar que sseja verdade, mas vi em blogs europeus que, enquanto o senador John McCain está em vias de morrer de ódio ao ver a Rússia destruir seu trabalho de anos e anos para acabar com a Síria e está também rouco de gritar a exigir que os EUA bombardeiem Assad imediatamente, o Obama está sorrindo de contententamento e muito feliz com os ataques russos. Acontece que os melhores conselheiros militares da Casa Branca apontaram que seria agora impossível derrubar Assad e o melhor a fazer na Síria seria acabar com qualquer presença militar dos EUA no país, e depois não apenas ajudar a Rússia, mas apoiar o próprio governo de Assad num esforço de reconstrução do país, que traria a paz para toda a região e terminaria com a migração forçada para a Europa. Depois, seria apenas acalmar, com uma “ajudinha” da Rússia, tanto a Turquia quanto a Arábia Saudita, que ainda querem a todo custo ver mais sangue jorrar na Síria. Com isso, Obama então deixaria de ser objeto da pressão permanente dos radicais republicanos como McCain, para ser o grande pai cujo dever é acabar com a brincadeira perigosa das crianças que passaram de todos os limites e estavam a ponto de por fogo na casa. Há quem diga mesmo que Obama teria ficado amigo de Putin e os dois tramaram em segredo um desfecho assim, mas aí já seria quase acreditar em Papai Noel.

    1. Papai Noel? Eu acredito. Tomás, é mais fácil ele descer pela chaminé e deixar um presentinho pra vc, que Baback Obomba ficar amigo do Vlad ”a marreta” — Mike Whitney, analista do Information Clearing House: ”Se Obama quiser alguma coisa de Putin, terá de sentar-se a mesa e tentar construir uma saída. Obama tem-se recusado a isso, porque supõe que a ‘mudança de regime’ ainda estaria ao seu alcance. Há indícios disso no artigo publicado no Today’s Zaman da Turquia, sob o título “Base de ?ncirlik receberá espaço extra, para receber 2.250, do novo pessoal”: “Uma cidade de tendas dentro de ?ncirlik está sendo reconstruída com modernas casas pré-fabricadas, que hospedarão 2.250 militares estadunidenses […] Dia 20 de agosto começaram as obras na nova área que recebeu o nome de “Patriot Town.” A base ?ncirlik terá a maior capacidade de acomodação dentre todas as bases dos EUA na Europa (…) significa que o conflito na Síria foi convertido, de guerra por procuração (…), em conflito internacional no qual todas as maiores potências militares mundiais estão diretamente envolvidas na luta.” (“?ncirlik base to increase capacity by 2,250 to accommodate new personnel”, Today’s Zaman) http://www.todayszaman.com/diplomacy_i-ncirlik-base-to-increase-capacity-by-2250-to-accommodate-new-personnel_400479.html

    2. Mike Whitney: ”Como se pode ver, Washington já está construindo mais uma guerra, como fez em 1991. E a guerra aérea dos EUA será lançada dessa “Patriot Town” em Incirlik como vimos prevendo desde julho, quando o acordo para uso dessa base foi finalizado. Um artigo do jornal Hurriyet: “O comando da Força Aérea dos EUA anunciou que começou a deslocar helicópteros de busca e salvamento e pessoal, para a Base Aérea Diyarbak?rno sudeste da Turquia. (…) O Big shot da OTAN e comandante do Comando Europeu dos EUA, geeral Breedlove, informou que “Seremos hóspedes da Turquia em Diyarbakir. Não há planos para presença permanente (…). – disse Breedlove.” (“US deploys recovery aircraft in Turkey’s southeast”, Hurriyet). “Helicópteros de busca e resgate” a poucas milhas da fronteira sudeste da Turquia? Sim, pois é. Se um F-16 for derrubado, enquanto tenta impor uma zona aérea de exclusão ILEGAL… Imediatamente os helicópteros de já estarão ali, a apenas 20 minutos de voo. Muito conveniente. Assim logo se vê que – embora Putin tenha enfiado uma cunha nas engrenagens da guerra – a equipe Obama continua a investir no mesmo plano sanguinário de “Assad tem de sair”. Como se nada tivesse mudado.

  14. Os EUA precisam de guerra para sobreviver, assim como desestabilizar governos onde tenham interesses estratégicos. Se a Rússia eliminar o ISIS, os EUA arrumarão outra encrenca para continuar alimentando a indústria bélica, sem a qual a economia americana não anda.

  15. É preciso denunciar! Os americanos são os verdadeiros responsáveis pelo 11.9. Detonaram propositalmente as torres gêmeas (com aviões teleguiados), fingindo que o ataque foi feito por terroristas árabes da Al Qaeda. Tudo farsa! Tudo mentira! Os meios de comunicação mentem, são cúmplices daqueles atentados, produzidos pelos estadunidenses para justificar suas guerras no Oriente Médio, estas, sim, terroristas. O resultado, hoje, são os refugiados árabes e do Norte da África na Europa. Muitos europeus sabem disto. E nossa imprensa, em vez de esclarecer, se cala contra essa barbárie, protegendo esses genocidas e seu fundamentalismo econômico-belicista. Vejam, no Youtube, o documentário “A grande farsa dos atentados de 11 de setembro/2001 – RTP-2”, tradução da TV portuguesa do original “Loose Change”, feito pelos próprios americanos – isto nossa imprensa canalha não mostra à população. Quanto mais gente souber das farsas do Império econômico-militar americano, melhor para nos libertarmos dessa imensa lavagem cerebral produzida pela mídia ocidental e nossa imprensa vassala. Pensem! Denunciem!

    1. Putin coloca Washington em xeque
      Paul Craig Roberts
      10.Out.15 :: Outros autores
      Pode ser que a arrogância e a agressão imperialista no Médio Oriente, no Norte de África, na Ucrânia, cujas consequências recaem sobre os povos em causa mas começam também a recair pesadamente sobre a Europa, desencadeie um processo de corrosão do próprio poder imperial de Washington.

      «Não podemos mais tolerar o estado das coisas no mundo» Presidente Vladimir Putin”

      Na última quarta-feira (28.Set.2015) o mundo constatou a diferença entre a Rússia e Washington. A abordagem de Putin baseia-se na verdade; a de Obama consiste em inúteis bravatas e mentiras, e as mentiras de Obama estão em vias de se esgotar.
      Pelo facto de dizer a verdade num tempo em que enganar é universal, Putin realizou um acto revolucionário. Referindo-se à mortandade, destruição e caos que Washington trouxe ao Médio Oriente, Norte de África e Ucrânia, e às forças jihadistas extremistas que desencadeou, Putin perguntou a Washington: «Têm consciência do que fizeram?».
      A pergunta de Putin recorda-me a que Joseph Welch colocou ao caçador de bruxas Senador Joseph McCarthy: «O senhor não tem qualquer sentido do que é decente?». Atribui-se à pergunta de Welch o início do declínio da carreira de McCarthy.
      Talvez a pergunta de Putin venha a ter o mesmo impacto, e ponha fim ao reino do «Excepcionalismo Americano».
      Se assim for, Putin terá desencadeado uma revolução que quebrará a subserviência do mundo em relação a Washington.
      Putin sublinha a legalidade da intervenção da Rússia na Síria, feita a pedido do governo sírio. Põe em contraste o respeito da Rússia pelo direito internacional com a intervenção da Washington e da França na Síria, governos que violam a soberania síria com uma intervenção militar não solicitada e ilegal.
      O mundo constata que são Washington e os seus vassalos, e não a Rússia, quem “viola normas internacionais”.
      A beata presunção moral por detrás da qual Washington esconde as suas acções interesseiras e unilaterais fica à vista de todos.
      Washington confia no seu arsenal de mentiras. O aparelho mediático de desinformação sediado em Washington estava em pulgas. Tal como o repórter da BBC anunciava prematuramente a destruição do edifício 7 do World Trade Center com o edifício nitidamente ainda em pé em fundo, o serviço de mentiras de Washington anunciou as primeiras baixas civis resultantes de fogo da aviação russa «ainda antes dos nossos aviões levantarem voo», sublinhou o presidente Putin ao comentar a guerra desinformativa de Washington.
      Em consequência da sua subserviência face a Washington, os estados fantoches europeus estão perante uma avalanche de refugiados das guerras de Washington que a Europa irresponsavelmente viabilizou. À medida que o custo da vassalagem a Washington entra em casa dos europeus, a situação dos partidos políticos europeus irá ser afectada. É previsível que novos partidos e coligações de poder sigam linhas de maior independência de forma a protegerem-se dos enormes erros que decorrem da arrogância e presunção de Washington.
      Está no horizonte o colapso do império.
      ________________________________________
      URL do artigo: http://www.paulcraigroberts.org/…/putin-calls…/

    2. Dia 8 de outubro, Ashton Carter, secretário de Defesa dos EUA, declarou:
      ”Não cooperamos nem concordamos em cooperar com a Rússia enquanto os russos insistirem nessa estratégia errada. Temos observado comportamento cada vez mais antiprofissional nas forças russas. Violaram o espaço aéreo turco – o qual, como todos nós já deixáramos bem claro no início da semana, e reafirmamos fortemente hoje aqui em Bruxelas – é espaço aéreo da OTAN. Lançaram mísseis cruzadores de um navio no Mar Cáspio, sem qualquer aviso. Chegaram a poucas milhas de um de nossos veículo aéreos não tripulados. Iniciaram ofensiva por terra, com o regime sírio, o que destruiu a farsa de que estariam lá para combater o ISIL. ?Tudo isso terá consequências para a própria Rússia, que teme, por bons motivos, ataque contra a própria Rússia. E espero também que nos próximos dias, os russos comecem a sofrer baixas na Síria” (Departamento da Defesa , EUA) http://www.defense.gov/News/News-Transcripts/Transcript-View/Article/622454/press-conference-by-secretary-carter-at-nato-headquarters-brussels-belgium

      Dia seguinte, o porta-voz do Ministério da Defesa da Russia, major-general Igor Konashenkov, respondeu:
      ”Nunca, em tempo algum, representantes do Ministério da Defesa da Rússia, ao avaliar ações de militares norte-americanos e as muitas operações em que estão engajados em todo o mundo, caíram ao nível, muito baixo, de manifestarem publicamente a esperança de que soldados dos EUA morressem, nem jamais houve qualquer manifestação oficial de que alguém desejasse a morte de norte-americanos comuns. A fala hoje divulgada do chefe do Pentágono Ashton Carter infelizmente mostra claramente o lamentável baixo nível de cultura política de alguns representantes do governo dos EUA ou, talvez eu deva dizer, do nível de cínica indiferença em relação ao resto do mundo.” Tenho certeza de que nenhum general norte-americano jamais se permitiria expressar tais sentimentos. http://tass.ru/politika/2331242

      Definitivamente, vivemos tempos de perigo.
      The Saker
      http://www.unz.com/tsaker/week-one-of-the-russian-military-intervention-in-syria/

    3. Dia 8 de outubro, Ashton Carter, secretário de Defesa dos EUA, declarou:
      ”Não cooperamos nem concordamos em cooperar com a Rússia enquanto os russos insistirem nessa estratégia errada. Temos observado comportamento cada vez mais antiprofissional nas forças russas. Violaram o espaço aéreo turco – o qual, como todos nós já deixáramos bem claro no início da semana, e reafirmamos fortemente hoje aqui em Bruxelas – é espaço aéreo da OTAN. Lançaram mísseis cruzadores de um navio no Mar Cáspio, sem qualquer aviso. Chegaram a poucas milhas de um de nossos veículo aéreos não tripulados. Iniciaram ofensiva por terra, com o regime sírio, o que destruiu a farsa de que estariam lá para combater o ISIL. ?Tudo isso terá consequências para a própria Rússia, que teme, por bons motivos, ataque contra a própria Rússia. E espero também que nos próximos dias, os russos comecem a sofrer baixas na Síria” (Departamento da Defesa , EUA) http://www.defense.gov/News/News-Transcripts/Transcript-View/Article/622454/press-conference-by-secretary-carter-at-nato-headquarters-brussels-belgium
      Dia seguinte, o porta-voz do Ministério da Defesa da Russia, major-general Igor Konashenkov, respondeu:
      ”Nunca, em tempo algum, representantes do Ministério da Defesa da Rússia, ao avaliar ações de militares norte-americanos e as muitas operações em que estão engajados em todo o mundo, caíram ao nível, muito baixo, de manifestarem publicamente a esperança de que soldados dos EUA morressem, nem jamais houve qualquer manifestação oficial de que alguém desejasse a morte de norte-americanos comuns. A fala hoje divulgada do chefe do Pentágono Ashton Carter infelizmente mostra claramente o lamentável baixo nível de cultura política de alguns representantes do governo dos EUA ou, talvez eu deva dizer, do nível de cínica indiferença em relação ao resto do mundo.” Tenho certeza de que nenhum general norte-americano jamais se permitiria expressar tais sentimentos. http://tass.ru/politika/2331242 Definitivamente, vivemos tempos de perigo. [assina] The Saker http://www.unz.com/tsaker/week-one-of-the-russian-military-intervention-in-syria/

    4. Dia 8 de outubro, Ashton Carter, secretário de Defesa dos EUA, declarou:
      ”Não cooperamos nem concordamos em cooperar com a Rússia enquanto os russos insistirem nessa estratégia errada. Temos observado comportamento cada vez mais antiprofissional nas forças russas. Violaram o espaço aéreo turco – o qual, como todos nós já deixáramos bem claro no início da semana, e reafirmamos fortemente hoje aqui em Bruxelas – é espaço aéreo da OTAN. Lançaram mísseis cruzadores de um navio no Mar Cáspio, sem qualquer aviso. Chegaram a poucas milhas de um de nossos veículo aéreos não tripulados. Iniciaram ofensiva por terra, com o regime sírio, o que destruiu a farsa de que estariam lá para combater o ISIL. ?Tudo isso terá consequências para a própria Rússia, que teme, por bons motivos, ataque contra a própria Rússia. E espero também que nos próximos dias, os russos comecem a sofrer baixas na Síria” (Departamento da Defesa , EUA) http://www.defense.gov/News/News-Transcripts/Transcript-View/Article/622454/press-conference-by-secretary-carter-at-nato-headquarters-brussels-belgium

    5. Dia seguinte, o porta-voz do Ministério da Defesa da Russia, major-general Igor Konashenkov, respondeu:
      ”Nunca, em tempo algum, representantes do Ministério da Defesa da Rússia, ao avaliar ações de militares norte-americanos e as muitas operações em que estão engajados em todo o mundo, caíram ao nível, muito baixo, de manifestarem publicamente a esperança de que soldados dos EUA morressem, nem jamais houve qualquer manifestação oficial de que alguém desejasse a morte de norte-americanos comuns. A fala hoje divulgada do chefe do Pentágono Ashton Carter infelizmente mostra claramente o lamentável baixo nível de cultura política de alguns representantes do governo dos EUA ou, talvez eu deva dizer, do nível de cínica indiferença em relação ao resto do mundo.” Tenho certeza de que nenhum general norte-americano jamais se permitiria expressar tais sentimentos. http://tass.ru/politika/2331242 Definitivamente, vivemos tempos de perigo. [assina] The Saker http://www.unz.com/tsaker/week-one-of-the-russian-military-intervention-in-syria/

    6. Dia seguinte, o porta-voz do Ministério da Defesa da Russia, major-general Igor Konashenkov, respondeu:
      ”Nunca, em tempo algum, representantes do Ministério da Defesa da Rússia, ao avaliar ações de militares norte-americanos e as muitas operações em que estão engajados em todo o mundo, caíram ao nível, muito baixo, de manifestarem publicamente a esperança de que soldados dos EUA morressem, nem jamais houve qualquer manifestação oficial de que alguém desejasse a morte de norte-americanos comuns. A fala hoje divulgada do chefe do Pentágono Ashton Carter infelizmente mostra claramente o lamentável baixo nível de cultura política de alguns representantes do governo dos EUA ou, talvez eu deva dizer, do nível de cínica indiferença em relação ao resto do mundo.” Tenho certeza de que nenhum general norte-americano jamais se permitiria expressar tais sentimentos. http://tass.ru/politika/2331242

  16. Os “erros” dos americanos não são erros, mas sua estratégia bem definida de criar o caos e impedir o desenvolvimento desses países para atender interesses de aliados, e das empresas de seu próprio país (como indústria de armas, de petróleo, etc). Eles não levam a paz para essas regiões não porque não têm capacidade, experiência ou os recursos necessários, mas porque não têm o menor interesse em fazer isso.

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