Recorde sobre recorde no pré-sal. 407 mil barris por dia, e é só o começo!

sapinhoa2

Não dá nem tempo direito.

Há cinco dias, a gente anunciou aqui a entrada em produção do maior poço de petróleo do país, no campo de Sapinhoá, na Bacia de Santos.

33 mil barris de petróleo por dia.

Mas com um aviso: “em início de operação, quando o volume ainda é “retido” por razões operacionais”.

Pois é: agora o  poço 9-SPS-77 está produzindo 37 mil barris diários.

Os 21 poços do pré-sal bateram a marca média de 407 mil barris diários.

E o número de poços em operação vai dobrar este ano.

E a Petrobras, falida?

Hoje ela anuncia seu plano para 30 anos.

E não é absurdo que se fale em 10 milhões de barris por dia.

Há Franco, há Libra, há Florim, há Iara, há dezenas de campos gigantes que vão chegar á plenitude na próxima década.

Fora o que ainda todos imaginam possa existir na porção Nordeste de nossa plataforma continental, cujo correspondente africano já revelou grandes bacias.

Mas aqui a sabotagem midiática corre solta.

O Estadão diz que sai água dos poços do pós-sal da Bacia de Campos, como se não fosse nomeal infetar água em poços que produzem há 20 ou trinta anos.

Os traíras do pré-sal estão agitados. As turvas águas onde nadam estão ficando cheias de petróleo.

 

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9 respostas

  1. Será que ainda existem descrentes da nossa capacidade de produzir o pré-sal com geração de riqueza para o Brasil? E a Petrobras está a caminho da insolvência? Imaginem quando Libra começar produzir!

  2. Esquecemos de dizer das gigantescas reservas que tudo indica existe na região Amazônica do Brasil Brasileiro e que Sardenberg,Miriam,Sherazade,Boris,Frias,Marinhos e cia odeiam tanto.

  3. Saudações ao (ex) genro do “príncipe”, david zylbostaain(minúsculo), atual comentarista do ramo petrolífero da globo-pig-news.

  4. Petrobras estava sendo estrangulada para privatização, assim como o BB, ainda bem que não deu tempo, CVRD estivesse com o estado, certamente estaria beneficiando o povo.

  5. Tenho cá minhas restrições quanto ao fato de se sair por ai a extrair algo que, por alguma razão, estava lá.
    Por outro lado, como não questionar um fabricante de aparelhos celulares, por exemplo, o porquê de suas tão preciosas obras ainda serem acondicionados em “inúteis” envoltórios derivados do petróleo.

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