Não sei se há alguma pesquisa de opinião indicando que os estúpidos seriam ampla maioria e que, portanto, suas decisões sanitárias deveriam privilegiar a estupidez como forma de “democracia”.
A decisão – conjunta – dos os secretários de Saúde do estado, Carlos Alberto Chaves, e da cidade do Rio, Daniel Soranz de permitir a volta das torcidas aos jogos de futebol no Rio de Janeiro não pode ter outra explicação, num estado que lidera o ranking de mortes no Brasil: 156 por 100 mil habitantes!
Ontem, foram 205.
Eles “garantem” que isso se fará com “distanciamento” social, público reduzido e proibição de aglomerações.
O ex-prefeito Marcello Crivella já tinha tentado isso na “maré baixa” da pandemia, e teve de voltar atrás.
Resta a esperança – e não muita – que Eduardo Paes desautorize a medida, a menos que seja para tornar literais os versos de Lamartine Babo: “hei de torcer até morrer, morrer”.
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Tem alguma coisa q presta nessa bosta de estado?