Tivesse hoje um Judiciário altivo, a edição da Veja desta semana estaria, neste momento, sendo apreendida.
E Luís Inácio Lula da Silva estaria para receber ao menos R$ 10 milhões de reais como indenização por danos morais, com um pedido módico de que a revista pagasse, como reparação, o mesmo preço de venda de cada um de seus exemplares.
Porque retratar um ex-presidente da República, que não tem sequer uma denúncia judicial contra ele, com uniforme de presidiário não é o livre exercício do jornalismo..
É o exercício criminoso da propaganda, para criar um estado de comoção e preparação para medidas arbitrárias que, hoje, só Zé Eduardo Cardoso e o Cego Aderaldo não vêem.
Não é preciso mais que o Inciso X do Artigo 5º da Constituição Brasileira:
X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
Não há uma questão de liberdade de imprensa; não se trata de uma caricatura, sobre a qual se pudesse argumentar com a liberdade de criação do artista.
É encomenda, mesmo, para que este lixo fique exposto nas bancas, supermercados, lojas de conveniência.
Para a trupe da direita, festejos e fotos simpáticas. Para Lula, o desejo transmutado na imagem com que sonham.
Infelizmente, salvo raras e honrosas exceções, juízes não se atrevem a interromper, com a lei, a continuidade desta agressão, como aquele achou “piada” a ideia de dizer que era “pena” que a bomba lançada sobre o Instituto Lula não tivesse explodido o ex-presidente em pessoa.
A maioria borra-se de medo de ser apontada como juiz censor e, então, às favas a Constituição.
Resta, talvez, apelar para a Vigilância Sanitária para que mande recolher esta imundície e evite a contaminação nos consultórios de médicos e dentistas, por onde ficará rolando este excremento até que se decomponha.
101 respostas
E ministro da Justiça não interfere porque acha que é muito republicano o que está acontecendo
Impressionante.
Aqui não é a Venezuela, Ralph. Vai sonhando acordado.
Não se trata de censura seu imbecil.
Lula não é sequer investigado então retratá-lo como um presidiário atenta contra sua honra e imagem,bens protegidos por nossa CF.
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Vambora pra Rua gente!!
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Precisamos garantir o governo do PT até lá para podermos trazer o nosso guia Lula!! Com Lula o caminho que nos leva a democracia cubana e venezuelana estará garantida!!
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Foco total em 2018!!
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Precisamos garantir o governo do PT, agora com Lula no timão, até lá!!
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Com Lula dirigindo o Brasil a política que quebrou o nosso amado país não tem como voltar!! Com Lula a oposição não vai conseguir obrigar o governo do PT a manter o Levyano que é o principal responsável pela política econômica que quebrou o país nos últimos anos!!
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Não podemos permitir que o veto da Dilma a impressão dos votos seja derrubado!! Pra que votos impressos? Pra gastar com papel?
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Gente nos vemos em 2018!! Rumo a democracia Cubana e Venezuelana!!
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Bora pra rua gente!!
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A capa retrata o grande sonho do Alisson e de outros, amicíssimos dos vende-pátrias demo/tucanos e quetais, que têm verdadeiro pavor do cheiro do povo brasileiro.
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Tadinhos deles. O sonho vai durar três anos e, em 2018, tornar-se-á um grande pesadelo: eles ver-se-ão derrotados pela 5ª vez consecutiva pelo “barbudo”.
Pesquisa inédita realizada pelo Ibope Inteligência de 17 a 21 deste mês mede a opinião da população sobre a influência do ex-presidente Lula no governo Dilma Rousseff.
Para 62%, o antecessor influencia as decisões da presidente, contra apenas 28% que consideram que ele não tem essa ascendência.
No universo total de entrevistados, 53% consideram a influência de Lula negativa, contra apenas 33% que a consideram um fator positivo.
A rejeição à influência de Lula aparece em todos os estratos da pesquisa, menos em dois: nos que declaram receber até um salário mínimo e nos entrevistados do Nordeste.
No grupo de mais baixa renda, 48% aprovam a ascendência de Lula sobre Dilma, contra apenas 39% que a condenam.
No Nordeste, 45% veem como positiva a força do ex no governo, e 41% a criticam.
A rejeição à mão do lulismo no governo aparece mesmo entre a população de escolaridade baixa, em regiões antes petistas, como o Norte do país, e é praticamente uniforme entre homens e mulheres e faixas etárias.
O Ibope fez 2002 entrevistas em 140 municípios de vários portes. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
A revista Veja é a tripa gaiteira do fascismo brasileiro …!!
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Gente não da pra aceitar mais vamos pra rua Brasil! O PSDB loteou toda a maquina do governo! Tem a indicação de menistros de tribunais superiores nas mãos, escolheu o ministro da justiça, indicou o Procurador geral da republica, por isso até o presidente da OAB pucha o saco do FHC pra ser indicado ministro!!
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Como o Lula diz, judiciario bom é esse da venezuela:
http://youtu.be/RcOB4Re3CMY
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Gente lá quem manda é o governo!! Isso sim é democracia!
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FORA FHC
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Saio na rua todo dia com a camisa do PT, com muito orgulho, e vc?
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Gente o Lula desceu a lenha no Levy de novo ele simplesmente não consegue tira-lo de lá pois foi colocado na Fazenda pelo PSDB.
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Vejam no video abaixo o Lula metendo o pau no pedido de impeachment!! Ele da a senha pra nossos argumentos!!
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youtu.be/L-k0dzeDWvo
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Nossa “justiça” está aí para garantir o direito do mais forte, no caso, a direita (sempre).
A omissão do quinta coluna da justiça vai levar à seguinte situação: as pessoas indignadas vão tomar a justiça em suas próprias mãos, talvez de forma até mais agressiva do que furar bonecos infláveis. A direita escrota está provocando faz tempo e a omissão das autoridades vai acabar fazendo as coisas descambarem para a porrada. Aliás, exatamente o que desejam os ianques, patronos dos golpistas. Usando o futebolês: o zagueiro brucutu tá batendo e o juiz não faz nada, já já o atacante vai partir pra porrada contra o boçal.
Sim. A direita com base nos States, e agora amparada pelo projétil do Aloysio so 300 mil declarados, e já tinha saido do armário, agora cólica armadilhas nas ruas e coloca trolls para provocar. Todo cuidado é pouco.
Se faltava uma gota de tinta vermelha para que qualquer simpatizante (como eu) de uma sociedade mais justa, humana, igualitária, onde uma conta bancária mais recheada não seja mais valiosa que uma vida humana, ODIASSE esta Editora Abril e seus MAFIOSOS PROPRIETÁRIOS E ANUNCIANTES -sim …anunciantes SIM, porque vale a máxima: “diz-me onde anuncias e direi quem és….” esta gota derramou, transbordou nesta edição deste lixo. Nem LULA nem ninguém, minimamente comprometido com ética, respeito, direitos humanos, moral cívica, pode ficar imune à este verdadeiro atentado pornográfico à Democracia brasileira. Não se trata de um Zé Roela da Ju$tiça, ou um ditador destes implantados pelos Estados Unidos com a CIA para desestabilizar e roubar as riquezas dos Países que eles atacam, como de praxe. Se trata de um Líder da maior grandeza dos últimos tempos na humanidade, que há muito tempo já ultrapassou as fronteiras brasileiras e ganhou o mundo com honrarias e reconhecimentos por seu trabalho, principalmente em favor dos menos favorecidos. A sociedade progressista brasileira precisa dar um URGENTE BASTA neste FACISMO MEDIÁTICO…ou não saberemos aonde vai descambar esta VIOLÊNCIA!
E para completar, podemos ter certeza que por trás desta VIOLÊNCIA, está a CIA junto com o psdb/dem -golpistas de plantão- para provocar ao limite a população, para que esta, parta para as vias de fato contra este lixo de Editora Abril…e ai sim, a justificativa para que as forças de exceção -principalmente de São Paulo, reduto do golpe- baixem o cacete, matem, desestabilizem o Brasil…e claro, as Águias e Urubus Azuis de plantão, desçam para se alimentar da CARNIÇA!
Um exemplo do que tem que acontecer com o Lixo Abril Incultural daqui pra frente:
https://youtu.be/ounk78RDHLA
Experimenta algum site colocar os indiciados da Zelotes ( RBS, Globo, Gerdau, Santander, Nardes, TCU) em camisa de presidiário, já que a corrupção ultrapassa a 20 bi sendo fartamente comprovado e veremos como a justiça se manifesta. A veja associada a conhecidos bandido entre eles Carlinhos Cachoeira tem longa ficha criminal comprovada, e nunca foi sequer intimada pois aqui, nesse país, temos uma associação entre Mídia e uma justiça partidarizada que utiliza os recursos do estado para perseguir adversários políticos. Esses fatos jamais aconteceriam em países civilizados europeus e americanos onde a justiça não se acovardou e nem se corrompeu.
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Gente não da pra aceitar mais vamos pra rua Brasil! O PSDB loteou toda a maquina do governo! Tem a indicação de menistros de tribunais superiores nas mãos, escolheu o ministro da justiça, indicou o Procurador geral da republica, por isso até o presidente da OAB pucha o saco do FHC pra ser indicado ministro!!
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Como o Lula diz, judiciario bom é esse da venezuela:
http://youtu.be/RcOB4Re3CMY
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Gente lá quem manda é o governo!! Isso sim é democracia!
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FORA FHC
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Saio na rua todo dia com a camisa do PT, com muito orgulho, e vc?
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Gente o Lula desceu a lenha no Levy de novo ele simplesmente não consegue tira-lo de lá pois foi colocado na Fazenda pelo PSDB.
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Vejam no video abaixo o Lula metendo o pau no pedido de impeachment!! Ele da a senha pra nossos argumentos!!
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youtu.be/L-k0dzeDWvo
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O que espera o que se diz ministro da justiça para tomar atitude,que o cargo lhe permite; eu acho que ele trabalha mesmo é para essa arraia miúda e golpista. Esse lixo de revista já era estar fora das bancas a muito tempo.
Não se esqueça que o Ministro é mero auxiliar da Dilma. Se faz o que não faz é por sua ordem ou concordância.
E pensar que Lula e Dilma até outro dia desses enchiam a Veja de dinheiro. Seja a ser cômico.
Interessante que os trolls da direita hidrofóbica tentam desviar o foco do assunto, que é a total parcialidade da Veja em detrimento do PT e blindando o PSDB.
Porque não apresentam fatos e argumentos que COMPROVEM que a Veja não é partidária? Mostre, se puderem, que não é verdade que todo ano ela solta capas e mais capas contra o PT e capas e mais capas enaltecendo políticos que são contra o PT, especialmente os do PSDB é claro.
Me respondam que tipo de capa seria a da Veja se fosse um helicóptero de amigos íntimos e políticos da Dilma que fosse apreendido com MEIA TONELADA DE COCAÍNA (provavelmente uma capa onde as hélices do helicóptero formariam a estrela do PT pegando fogo e caindo do céu numa núvem de “pó” e com a Dilma e o Lula pulando de dentro e com os dizeres garrafais “O sonho virou pó”, mas jamais fariam isso com o Aécio e o PSDB, não é? Me digam como seria a capa da Veja se a Dilma tivesse construído um aeroporto para “o titio” com dinheiro público e deixado as chaves com ele? Me respondam como seria a capa da Veja se fosse a campanha da Dilma que tivesse apresentado 87% de problemas nas notas fiscais na justificativa, como foi no caso de Aécio? Como seria a capa da Veja se fosse a campanha da Dilma que não explicasse quem é o dono do jatinho de 20 milhões usados por Marina e Eduardo Campos? Imagine se tivessem fitas gravadas onde Dilma admitisse que sabia de corrupção na Petrobrás, como tem fitas gravadas onde FHC admite que sabia disso e que nada fez por conveniência política, como seria a capa da Veja? Vocês sabem como seriam as capas da Veja, mas hipocritamente dizem e querem passar isso como “jornalismo”. Não, não é jornalismo é um esgoto a céu aberto, onde já saem a campo com a missão não de encontrar a verdade, mas com a missão de se transmutar qualquer dado, por mais lacônico que seja, para transformar em verdade aquilo que a direção já concebeu como verdade.
Mostrem, se puderem, capas de eleições presidenciais onde a Veja critica igualmente petistas e psdbistas? Desmintam o fato de que a Veja é um panfleto partidário a serviço do PSDB? Provem com capas e reportagens ao invés de jogarem palavras ao vento apenas desviar o foco do assunto.
Não, vocês não podem desmentir que a Veja é uma fabrica de factoides a serviço do PSDB e contra o PT e que se alimenta de “vazamentos seletivos que são TRATADOS como se fossem provas irrefutáveis”. Então o que lhe resta é tentar trollar nos blogs que mostram a outra face dessa nossa imprensa parcial. Coisa que começou claramente em conjunto ultimamente, o que qualquer um com maior percepção nota que é uma ação coordenada (por quem?), pois está acontecendo desse “ataque” troll em quase todos os blogs de esquerda.
Britto, te peço que entre em contato com os demais blogueiros de esquerda e reparem que começou um ataque COORDENADO de trollagem aos blogs de esquerda. Quem sabe, percebendo isso, não se possa identificar a origem da coordenação disso tudo, pois isso está evidente.
Grande Eduardo Pereira. Estás transbordando de razão meu amigo. Pra mim -e creio que pra maioria do nosso lado, o lado do Brasil para todos- esta capa deste lixo é a gota que faltava, pra não tolerar mais agressões. E acrescenta mais bandidos nesta história, não é só psdb… tem o dem, pps…o partido do Pausinho da Forca que nem sei qual é a merda…e por aí vai. É sim uma máfia coordenada pelo Irmão do Norte, para, principalmente nos roubar o petróleo, que já está jorrando aos baldes -digo aos barris- graças ao maravilhoso trabalho de nossos técnicos, engenheiros e petroleiros em geral. Daqui pra frente, onde eu cruzar com este lixo InVeja…eu rasgo!
É de dar nojo nossa imprensa, nossso judiciário e a amaioria de nosso politicos. Num país minimamente democrático e civilizado essa revista pornográfica jamais existiria. Botar um líder do povo brasileiro vestido como presidiário sem que haja sequer qualquer investigação legal contra ele é no minimo muita, muita, muita falta de caráter. Isto não é liberdade de imprensa, é cafagestada.
A relação desta editora com Carlinhos Cachoeira é que precisa ser esclarecida. Estes moralistas sem moral são o câncer do Brasil.
Precisamos organizar umas fogueiras com este lixo, uma em frente a Abril e outra em frente a Globo.
Sem tempo agora, mas daqui a pouco comentarei… Rsrsrs
Ora, nada mais eh que o sujo (o blog) falando do mal lavado (a revista)! Ambos se utilizam dos mesmos estratagemas para defenderem suas ideias , ambos atacam, ambos defendem e no meio do tiroteio o povao facilmente manipulado se voltando uns contra os outros num FLA FLU melancolico! Pior que os bilhoes roubados pelo PT e PSDB por anos eh a cizania gerada por eles entre brasileiros! Olha o ovo da serpente ai…
O POVO SIM EH BOBO E VIVA A REDE GLOBO!!!!!!!!kkkkkkkkkkkk
Qualquer idiota desse blog já percebeu que você, Alisson Souza e Klaus são o mesmo robô desocupado cibernético. Quem paga Você?
Graças a Deus e a meu esforço, tenho duas micro empresas e consigo pagar minhas contas com muito trabalho. Quanto ao Klaus, pergunta pra ele.
E o governo do PT desde 2002 derrama milhões por lá. A pergunta é: Até quando? Veja dá nojo!
Aí, Paulo Henrique Amorim enlouquece e se pergunta porque não se controla a liberdade de expressão no país. Hehehe
E a resposta é simples: porque aqui não é e nunca será Cuba ou Venezuela.
E por falar em PHA , Notei q depois que foi humilhado nos tribunais pelo Merval, a ponto de quase ir pro xilindro, baixou o tom no bloguinho sujo dele!!!
Você faz parte das trevas, vai procurar sua turma lixo.
Prezados broncos,
Vcs não conseguem entender a diferença entre liberdade de expressão e liberdade de excreção, que é o que vcs fazem aqui.
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Conterrâneo veja bem, já havia alertado para isso!
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O PT e o Lula são notoriamente ingênuos!! Em 13 anos de governo ficaram mais preocupados com o Brasil e com a erradicação da pobreza conquistada com a redução do teto para ser declarado pobre para r$75 por mês que colocaram ministros da oposição nos tribunais do judiciário… Pode nomear aí Stf, stj, trf, e sei lá o que mais..
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Se não tivéssemos esses caras aparelhando tudo já seriamos uma Venezuela ou quiça uma Cuba!! Vai ver se lá o judiciário não faz o que o governo democrático manda!! Lá sim a democracia é perfeita, como disse nosso Guia Lula!!
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Foi aí que erramos!! Entregamos partes chaves do governo, ministerio da cultura, da educação, da comunicação, da casa civil!!
Tudo na mão da oposição!!
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E queria que desse no que? Toffolli sabe o poder da oposição! ou oPÓsição, hahaha cara essa foi muito boa!!
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O poder da oposição é tão grande mas tão grande que o governo do PT não teve coragem de mostrar todas as provas que têm da Privataria Tucana!! E do lance da Telerj então!! Cara os tucanos têm tudo nas mãos deles, as estatais, os ministérios que definem as licitações. Cara imagine que mesmo com o mensalão sendo investigado a oposição e seus aliados continuaram vendendo facilidades na máquina pública que estava na mão deles!!
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Gente o Carlos Sampaio elogiando o Toffoli é como se o Lula elogiasse um Sarney, ou sei lá a filha dele a Roseane um completo absurdo o Sampaio quer algo do Toffoli com certeza. E tem mais com um elogio daqueles como o Toffoli pode negar? Fico imaginando o que o Toffoli vai ganhar com isso? Mais elogios? Um cargo eterno no judiciário? A garantia de que o PSDB vai usar sua força para que ele não seja despedido?
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Gente eu avisei!!
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O PSDB é notório em criar dossiês e chantagear os outros, são especialistas em arruinar reputações!! Vejam o que fizeram com Celso Daniel e o Toninho do PT!!
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O Toffoli não é bobo não! Só faz o que o PSDB manda fazer!!
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É MEUS AMIGOS O LANCE É IR PRA RUA!!
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Bora pra rua defender o nosso!!
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Se não fizermos como os venezuelanos e os cubanos e irmos defender o governo jamais chegaremos na democracia perfeita conforme dito pelo Lula!!
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Diz isso para o Obama, que está restabelecendo relações com Cuba e adoraria assinar com a Venezuela o acordo militar que esta assinou com a Rússia. Olha a pesquisa do Ibope, a pesquisa e não o que o jornal nacional diz da pesquisa, que vc vai descobrir quem sai na frente para a campanha de 2018, isto se vc souber ler pesquisa. Aíi vc entenderá a capa de vejinha.
Lixo
A isso chama-se dilma e seus auxiliares: zé e pt.
O mesmo blog que no post anterior crítica o Promotor que fez uma piada com a escritora do século passado, que efetivamente não se depilava, não tomava banho e ainda julgava inferiores as mulheres que optavam por cuidar da família e do lar, porque o Promotor, como agente político, não poderia ter essa opinião, se revolta com a capinha da Veja, que veste de presidiário um indivíduo que movimentou dezenas de milhões, segundo o COAF, sem renda suficiente, só porque ele “é o filho do Brasil” …..hipocrisia pura….
Desespero 3 anos antes da eleição. Quero ver a cara desta turma em 2018 depois da apuração. Quem hoje trata com descortesia e sem educação um ex presidente deveria ficar com o pé atrás. Quanto ao fato em si Lula deveria acionar na Justiça e na mais alta instância possível; Isso não é liberdade de imprensa; é calúnia e difamação mesmo e quem a produziu deve pagar. A propósito deveria ser feita uma matéria sobre os reais donos desta porcaria chamada Veja; o nome do grupo sul africano que de lá foi escorraçado deveria ser divulgado. Vieram instalar o apartheid aqui e penso que isso também é crime; ou não?
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Fico tranquilo em saber que nosso país será mais justo amanhã para meus filhos e netos!!
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Sei que com um país como o nosso, onde governos agem como o nosso, meu filho e meu neto só dependerão deles mesmo, do esforço e do trabalho deles para terem uma vida digna!!
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Nosso governo acabou com o jeitinho pra subir na vida às custas dos outros! Sabemos disso!
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Nossos filhos não precisarão lamber botas de políticos para receberem salários decentes! Eles poderão depender da própria iniciativa pois achaque em país socialista, como o nosso graças ao nosso guia, não existe
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Jamais vão precisar de nenhum kochinha!! Que nunca poderão dizer o mesmo, eles sabem disso!!
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VIVA O BRASIL DO LULAAAAAA!!
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Gente nossos filhos e netos terão um ótimo país pela frente!! Não vão precisar conhecer ninguém nem nada pra subir na vida!! Sabemos disso!!
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Só precisarão trabalhar de maneira digna!
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Não importa o que a kochinhada diga!!!
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É nóis queiróis!!
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Me orgulho de ajudar meus filhos e netos a herdarem um país melhor!!
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Não precisarão passar pelo beija mão humilhante que passo para garantir o meu e tentar pagar uma vida digna para meus filhos!!
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Ultimamente tenho feito esta pegunta. Quando reagiremos a altura? , diante de tantas agressoes, e seletivismo hipocrita, que só vai nos jogar no caos, e ainda de quebra acabar com a dmocracia. Reagir com a mesma intensidade e infrigir os mesmo danos ao agressor, é um direito universal……, alguem precisa dar o norte e o caminho. Estes panfleto partidarios, e as vozes de aluguel espalhadas pelo brasil, desde as radios provincianas, estao destruindo o pouco que bem ou mal foi construido neste Brasil. Miseraveis ignorantes, que vivem de cocoras sob a mesa da casa grande , nao sabem o que estao ajudando a destruir……..os dementes, inocentes uteis, ignorantes, ou sociopatas, os tipo dois neuronios um para bater outro para apanhar reproduzem a mais abjeta e imbcil argumentacao. A carta de Getulio é atualissima…….nao combatem caluniam Ate por que nao acredito que aqui estejam, escrevendo e destilhando odio, os de renda superior a 300 mil por ano, ou seja os que de fato nao dependeriam muito de governos..para estes o Brasil da elite, ou um de esquerda nada muda. Mas para imensa maioria, e alguns conheco, sao ataques para escnder suas mazelas. E fraquezas…….
Brito não gosta da capa da VEJA.
Como se a maior revista do Brasil tivesse que agradar a petralhas e blogueiros lulistas.
Pura implicância com a revista que tem linha assumida, do mesmo modo como a Carta Capital, do mesmo modo como o próprio blog Tijolaço.
A Veja já não gosta do PT e Lula e a cada dia mais graves acusações aí junta a fome com a vontade de comer….
Agora, mais caceteira é a capa da ÉPOCA onde mostra o patrimônio quase bilionário das estrelas do PT, Paloci, Pimentel, Erenice Guerra e Lula baseado no relatório do COAF, órgão do próprio governo federal, que eufemisticamente os chamam de ladrões, ‘movimentações que não se explicam…’.
Também a capa da ISTO É não fica atrás. entrevista com o ministro da Justiça Cardozo que brada, A LEI É PARA TODOS.
Agora, tijolecos que se negam a ver a realidade tem a revista chapa-branca CARTA CAPITAL com a maravilhosa capa ufanista das fraudulentas obras do governo em Cuba e Moçambique.
A capa de VEJA só é consequência lógica das capas de ÉPOCA e ISTO É.
Brito, sugere a Lula, sovina que é, a investir parte de seus milhões numa revista de alcance nacional que enalteça os seus feitos e delete os seus podres.
Que tal, PIXULECO NEWS…?!
A tua “maior revista do Brasil” está por um fio. A circulação é forjada para enganar anunciantes. Já tentaram vendê-la, mas ninguém quer. Milhares de exemplares são distribuídos gratuitamente em promoções, milhares e milhares são recolhidos como encalhe nas bancas. Estão desesperados para ajudar a colocar um governo amigo para ter acesso aos cofres públicos e salvar-se da falência. Entre pessoas com o mínimo de critério, a veja não goza de nenhuma credibilidade. Apenas os analfabetos políticos ainda dão trela para este lixo. Mas o fim está próximo.
Maravilhoso comentário, Klaus. A Pixuleco News vai bombar.
Fascista…vai tomar no teu cu…
Desculpa Fernando Brito, mas eu não tenho que ler comentários desses fascistas e nem ficar discutir com eles. Eles não querem discutir, eles querem é enxovalhar os blogs. Chega de palavras, tá na hora de ir para a porrada com eles.
Se vocês não derem um jeito de bloquearem esses lixos, vai ser assim a partir de agora, pelo menos de minha parte.
Hum! Que violência!
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É isso aí Gersinho!!
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Agora vc respondeu pra ele né!
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O mané do Alisson não tem como responder aos seus argumentos!!
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É isso mesmo, vamos mostrar pra eles que não somos obrigados a ter que conviver com a opinião deles!
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Temos a nossa própria opinião! E não podemos ser obrigados a ficar lendo coisas escritas por quem pensa diferente!
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A partir de agora vou partir pra argumentos mais sólidos como vc Gersinho!!
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Gente precisamos expular esses nazistas (Partido Nacional Socialista da Alemanha) aqui do nosso blog, não to nem aí para o que esses intolerantes tem a dizer!!
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FORA DAQUI!!
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Não tolero esses manés!!
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Eles não dão opinião nenhuma só metem o pau na gente sem dizer o que escrevemos que eles não concordam e onde estamos errados em nossas opiniões!
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BORA PRA RUA GENTE GANHAMOS AS ELEIÇÕES LOGO SOMOS MAIORIA!!!
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Odeio lambidas de saco virtuais. xô, pega o mail dele e faça isto em privado.
Vamos dissecar aqui o discursinho deste Sr:
“Brito não gosta da capa da VEJA.” – Apenas uma minoria de golpistas e de gente sem cérebro gosta. Vc gosta, já sabemos.
“Como se a maior revista do Brasil tivesse que agradar a petralhas e blogueiros lulistas.” – MAIOR quaquaqua, já viu o ranking da abril no Alexa ? a revista está quebrada e este são os últimos suspiros. É o desespero. Esta revista só circula mesmo é nas repartições públicas de SP e nos consultórios médicos (razões óbvias).
“Pura implicância com a revista que tem linha assumida, do mesmo modo como a Carta Capital, do mesmo modo como o próprio blog Tijolaço.” – ter linha editorial assumida é uma coisa. Utilizar uma revista para agredir e chamar isto de liberdade de expressão é muita cara de pau. Naquela revista, na verdade, o que fazem é liberdade de excreção.
” A Veja já não gosta do PT e Lula e a cada dia mais graves acusações aí junta a fome com a vontade de comer….” – Aquela revista só inominável gosta dos seus ladrões de estimação. Os donos, todos sabem, são velhacos de barriga amarela.
” Agora, mais caceteira é a capa da ÉPOCA onde mostra o patrimônio quase bilionário das estrelas do PT, Paloci, Pimentel, Erenice Guerra e Lula baseado no relatório do COAF, órgão do próprio governo federal, que eufemisticamente os chamam de ladrões, ‘movimentações que não se explicam…’.” – Sim, veremos o desenrolar de mais estas acusações. Afinal, publicar mentiras como se verdade fossem, é o padrão das suas revistinhas de consultório.
“Também a capa da ISTO É não fica atrás. entrevista com o ministro da Justiça Cardozo que brada, A LEI É PARA TODOS.” … – Ele não mentiu. Mas o pessoal da justiça e da PF entende que existe uma vírgula depois da frase dizendo assim “, desde que sejam do PT”. Mas, isto não vai longe.
“Agora, tijolecos que se negam a ver a realidade tem a revista chapa-branca CARTA CAPITAL com a maravilhosa capa ufanista das fraudulentas obras do governo em Cuba e Moçambique.” – 0 – – e aqui o idiota se desmoraliza. Não existe obra do governo no exterior. Existe apoio do governo para que empresas brasileiras de excelência atuem no exterior.
” A capa de VEJA só é consequência lógica das capas de ÉPOCA e ISTO É.” quaquaqua… e ? …
“Brito, sugere a Lula, sovina que é, a investir parte de seus milhões numa revista de alcance nacional que enalteça os seus feitos e delete os seus podres. Que tal, PIXULECO NEWS…?!
Aí o troll à soldo perde toda a seriedade e vira mais um descelebrado à serviço da direita. Nem merece qualquer resposta.
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Gentes BORA PRA RUA!
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Somos maioria, ninguém pode com a gente!!
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Precisamos voltar para o caminho da democracia Venezuelana onde os tribunais sabem votar a favor do governo!! E porque isso acontece? Pois o povo vai pra rua mostrar que apoia o governo!
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Jamais vamos ouvir que os tribunais venezuelanos e cubanos decidiram contra o Governo!! Porque lá a democracia é sólida e perfeita como disse Lula.
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Aqui a oposição encheu os tribunais com indicados seus e o PT se deixou levar… Ao invés de indicar juízes que fizessem o que queremos..
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Buscando garantir a autonomia dos judiciário, vital para que democracias como a da Venezuela funcionem, indicamos juízes alinhados ao PSDB e ao DEM..
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Como o governo vai fazer agora pra se comunicar? Não tem recursos para isso. Dilma não têm como obrigar a mídia comprada a televisionar um discurso seu, e mesmo que fizesse ninguém assiste TV no Brasil!
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André Singer, praticamente um santo, com a ingenuidade dos que combateram a ditadura militar no Brasil para implantar a democracia venezuelana (perfeita segundo lula) e cubana (mais que perfeita) onde seus povos já vivem as maravilhas de um país justo sem a elite no poder, com governos em total sintonia com o povo!
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Do alto de sua esperança ingênua ele acha que a mídia e os diversos blogs sustentados por empresas nada a ver com o governo vão dar espaço para explicar as pedaladas fiscais.. É um santo este homem…
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Todos sabem que o PT somente tem o Ministro das Comunicações com poder limitado sobre a definição do uso das verbas para apoiar blogs e mídias mais plurais, quem manda na verdade é o PSDB e o DEM que a anos vem aparelhando o ministério!
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O povo hoje acha que as pedaladas ficais são proibidas pela lei de responsabilidade fiscal! Portanto supostamente são crime! Mas o que o governo pode fazer para mudar essa percepção!?
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Pelo menos é público e notório que nenhum caso de corrupção, como o absurdo caso do FIAT ELBA comprado com dinheiro de corrupção na época do Collor, ocorreu em seu governo. Lula e Dirceu deram diversas entrevistas na epoca dizendo o que o povo deveria fazer.
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VEJAM QUE LEGAL O LULA FALANDO AS VERDADES DO LEVY:
youtu.be/L-k0dzeDWvo
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Gente vamos parar de blablabla, bora pra rua apoiar o PT!!
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Vai ficar por isso mesmo? A Direita vai fazer o que quiser nesse país e todos nó ficaremos de braços cruzados esperando o possível final do mandato da presidenta Dilma? Subestimem a Direita para ver onde vamos parar, numa fornalha de cremação em massa com um simples comentário no final do Jornal Nacional e o Bonner mudando de assunto e perguntando sobre o tempo para o final de semana.
Vai sim Thiago, porque aqui foi feito um ACORDÃO. Lula, Dilma e os Governos não sabem nem indicar os Ministros do STF, quanto mais o resto. Não não sabemos nada do que se passa e nem saberemos. Acho que falta alguma transparência desses Líderes, principalmente, com quem os apoia.
Um livro denominado “Sapiens uma breve história da Humanidade” de Yuval Noah Harari , em que descreve a ordem imaginada, que são ficções criadas pela imaginação do homem em que milhões de pessoas acreditam como por exemplo o Estado, a Moda ,a Coca-Cola, a Religião. Um único homem jamais será capaz de destruir a “ordem imaginada”. Para a Mídia o PT se tornou uma ficção que deve ser destruído porque propaga uma sociedade mais igualitária.Nos USA em 1860 a Sociedade Americana concluiu que escravos africanos eram seres humanos e deviam por isso gozar do direito e da liberdade mas para isso foi necessário uma guerra civil com os estados do Sul. No Brasil passado mais de 155 anos desse evento a oligarquia Brasileira (representada pela Midia e partidos de direita) não aceita tais mudanças, por isso é necessário destruir quem quer mudar a ordem da burguesia. Lula ao retirar 30 milhões de brasileiro da miséria se tornou alvo do ódio conservador.
Pois Senhor Fernando Britto.Ao respeito de publicidade e publicismo,de tornar público através de publicações,e explico em face do computador ter GRIFADO O USO DO TERMO,e após consultar o dicionário,estava certo eu e não essa joça,li com atenção ao respeito do PROMOTOR,e lhe pergunto? Por acaso,além do que o senhor falou,esse ser não faz parte do JUDICIÁRIO?E o que é o JUDICIÁRIO? Não são pessoas altamente remuneradas,às custas do erário público,E QUE TRANSITAM de forma ARROGANTE E INIMPUTÁVEL entre nós,cidadãos comuns? Não são os mesmos do M.PÚBLICO,DAS PROCURADORIAS,DA POLÍCIA FEDERAL,DO STF,e adereços,que tudo podem e não respondem há ninguém ,mesmo que façam o que lhes DÊ NAS TELHAS? E que passam em concursos onde os FILHINHOS DO PAPAI,já sabe que vai passar?Então sr.Fernando,um ser assim,somente pode produzir,isso ai.São fãs do BOSTANARO E DO CANALHA DO CAVALO BRANCO.E o pior,constituem família e tem filhos!Mas quero aproveitar este blog,para comentar uma linda matéria do Caf,já que lá não consigo faze-lo,em face do meu analfabetismo incurável com computadores,e que aqui,posto seus acessos serem facilitados,tomo a liberdade de fazer aqui.Trata-se de matéria de autoria de BIA BARBOSA,que comenta o MAU JORNALISMO E A CAMPANHA DA IMPRENSA GOLPISTA,sobre o Direito de Resposta.No artigo a autora fala de Ética,decência,honestidade e outros requisitos que todo o jornalista deveria trazer,de berço,e que não o trazem,por inúmeras razões,para mim nenhuma delas,justificável.Contudo quero afirmar que em relação aos JORNALISTAS,NAS POUCAS VEZES EM QUE FUI ABORDADO POR ALGUM,levanto as mãos para o céu,peço que não me EDITEM e alego ser SURDO MUDO.Somente os surdos mudos,são imunes ao jornalismo.Ocorre que o jornalismo tem ao seu favor,o grande poder de EDITAR e EDITAR E MENTIR,para mim é A MESMA COISA.E como mentir sempre esteve na moda,os JORNALISTAS SÃO MUITO ELEGANTES.O problema,está no não exercício do CONTRADITÓRIO,coisa que pouca gente da área,é simpática.E enquanto grandes empresas privadas,mantiverem o MONOPÓLIO DA VERDADE,não se sairá de onde estamos.Saudações…
Todos os blogueiros estatizados estão em polvorosa! As capas da Veja e da Época farão com que passem a chamar esses novos fatos de “teoria da conspiração midiática” e outras abobrinhas. Além disso, o Instituto Lula deve estar para publicar um desmentido sobre tudo o que está sendo publicado e esse desmentido será acolhido como verdade absoluta e imutável por petralhas, petralhões e petralhinhas. Acho que a Dona Justiça está fungando no cangote de Lula e ele já sentiu a ponta de sua espada cutucando seu fiofilves.
A capa retrata o grande sonho do Alisson e de outros, amicíssimos dos vende-pátrias demo/tucanos e quetais, que têm verdadeiro pavor do cheiro do povo brasileiro.
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Tadinhos deles. O sonho vai durar três anos e, em 2018, tornar-se-á um grande pesadelo: eles ver-se-ão derrotados pela 5ª vez consecutiva pelo “barbudo”.
Lanço aqui uma ideia ao PT e simpatizantes de Lula em São Paulo. Em São Paulo poque ali, terra dos coxinhas como disse a porralouca da Livraria Cultura, daria repercussão nacional ao ato. Discordo da porralouca, mas acho mesmo que em SP tem muito coxinha. A ideia: comprar por centavos, na segunda-feira, os lotes encalhados de Época, Veja e Istoé e queimá-los como lixo em plena Praça da República. A quantidade encalhada dará uma linda e grandiosa fogueira. Chega de choramingar contra os atos canalhas e criminosos dessas revistas asquerosas. O remédio é partir para o ataque contra elas, de preferência golpeando-as abaixo da cintura, por merecimento.
Deveria se incluir,além dos desesperos dos BUNDINHAS DA DIREITA que aqui se expressam,as publicações dos dois PIG-MEU do Sul.O C.Pov,publica há dias,que o Lula culpa a Dilma,por alguma coisa.O outro lixo,o dos Sonegadores publica hoje,algumas mentiras dignas das porcarias paulistas.Mas o mais interessante,é que transcrever nos blogs,matérias desses lixos,faz com que tenham mais leitores,já que os próprios,os BUNDINHAS DA DIREITA,esses são fiéis.Somente leem ” aquilo “.O melhor,é não divulgar tais matérias,pois o povão,este não os leem.
Fico espantado em ver comentários aqui no blog defendendo o que a oia fez ou atacando o PT ou o Lula. Apenas comentários agressores. Será que esses idiotas não percebem que os seus ídolos só sabem fazer essas baixarias e quando estiveram no poder federal só fizeram merda. Nem falar dos governadores que ainda estão por aí, tipo chuchu ou rixa.
Contra fatos, FB, não há argumentos:
http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/cultura/o-milionario-lula-e-espancado-pelos-fatos/
Vc consegue ler “fatos” naquela revista ? hahaha… Quantas vezes ela já foi desmentida ? e processada ? enfim… um pasquim de última categoria. Só robotizado-alienado-analfabeto-político lê. Ah, sim, ela é parte integrante de consultórios médicos e escolas de SP. Só podia, não é ? Não sei onde vc vive. Mas, vc está ilhado.
Acredita em ETs e gnomos, também ?
Fernando Brito,
Acompanho o Tijolaço desde os tempos do Brizola Neto. Sei de sua integridade e o quanto luta para manter este blog, sem uma equipe de apoio nem recursos.
Já está difícil ler a caixa de comentários onde proliferam grosserias e ofensas, falta de argumentos e calúnias de indivíduos (Padilha, Castellar, Dário deva, Everaldo, Arnesto, o de dupla – ou tripla – personalidade Klaus/Kloves,…) cujo único contraponto que apresentam às matérias do blog é um ódio fascista e irracional às esquerdas (representado nas figuras de Dilma, Lula e o PT, Cuba, Venezuela…) como se fossem lacaios a reproduzir aqui tudo o que uma imprensa golpista, lesa-pátria e vil publica.
Sendo assim, questiono: Se não bastasse a entrada desse pessoal que invade este espaço para interditar qualquer debate, querer pautar o Tijolaço e irritar seus leitores, por que permitir também que trolls de extrema direita (alisson, alex, padilha,…) entrem aqui para afrontar o blogueiro, acusando-o sem provas de ser pago pelo governo federal (sujeitos a PROCESSOS, portanto) e coisas piores – como desejar até sua prisão ou exílio?
Como fala Mução, “respeite a puliça!!!!” Mudando de assunto, você acha mesmo que Klaus e Kloves são a mesma pessoa? Que babado!
“…pessoal que invade este espaço para interditar qualquer debate…” Vejo que para você, os debates só ocorrem quando todos concordam em tudo. Ué! Achei que o debate ocorria quando as idéias divergiam. Mudando de assunto, com o fiofilves a ponto de ser violado (e isso é uma metáfora), será que o grande irmão Lula está em paz, tomando sua caipirinha a uma hora dessas?
Uma coisa eu te garanto. O Lula tem mais paz, sendo achincalhado e atacado diariamente, do que vocês, coxinhas, que sequer sabem lidar com o fato de que a esquerda foi, pela quarta vez consecutiva, eleita democraticamente. Sei que você acredita fervorosamente n rodrigo gordantino, que diz que tem certeza que o Bolsa Família só existe pra comprar votos, mas a verdade é que o povo brasileiro, do qual vocês monstrinhos não gostam, não é trouxa. Eles sabem qual lado se importa com qual classe social num pleito eleitoral.
É um espanto o contra-argumento dos dois (três?) Allison/klaus/kloves. Chega, já interdiram o debate.
Death to Tyrants!
Ancient Greek Democracy and the Struggle against Tyranny
David A. Teegarden
Introduction
A deciding factor for the survival of a democratic regime in an ancient Greek polis was the capability of its supporters to defeat their domestic opponents in an armed confrontation. If they had that capability, pro-democrats (the d?mos) would have the power (kratos) to impose their will. The polis would thus be governed by a d?mokratia. If pro-democrats did not have such capability, however, anti-democrats would take control of the polis and impose their will. The polis then would be governed by either an oligarchy or a tyranny.1
Whether or not the pro-democrats of a given polis could defeat their domestic opponents depended largely on the number of men who would mobilize on the pro-democrats’ behalf. It is true that, on average, anti-democrats likely had important advantages, such as greater financial resources, superior weaponry and training, important interpersonal connections, and more free time to plot and to plan. Thus one pro-democrat did not necessarily “pack the same punch” as one anti-democrat. Nevertheless, the deciding factor in an armed confrontation almost certainly would come down to numbers: the pro-democrats’ chances for victory increasing in more or less direct proportion to the extent of their numerical superiority over their anti-democrat opponents.
This logic is simple, but it could be quite challenging for pro-democrats to mobilize in response to a well-organized coup. The most crucial explanatory dynamic is straightforward: an individual pro-democrat who publicly defended his regime with insufficient support from his fellow pro-democrats would almost certainly be killed. In the event of a coup, therefore, individual pro-democrats likely would give no clear public indication of their actual political preference and would wait for a large number of people to join the fight before they thought it safe enough to join. As a result, an insufficient number of pro-democrats would fight in defense of their democracy and the anti-democratic regime would retain power. The pro-democrats would thus have had what I call a “revolutionary coordination problem.”
Despite the apparent difficulty involved in mobilizing in defense of a given democracy, democratic regimes flourished in the ancient Greek world during the Classical and early Hellenistic periods. Data culled from Hansen and Nielsen’s Inventory of Archaic and Classical Poleis supports two crucial points. First, with respect to those cities for which the Inventory provides information on regime type, the percentage of cities that experienced a democracy, however briefly, increased over time: 8 percent (6 out of 76 cities) experienced democracy at some point during the second half of the sixth century;2 18 percent (16 out of 89) did so in the first half of the fifth century; 40 percent (51 out of 126) did in the second half of the fifth century; 46 percent (54 out of 117) did in the first half of the fourth century; and 46 percent (52 out of 112 cities) did at some point in the second half of the fourth century. Second, the number of geographic regions that contained at least one polis that experienced democracy increased over time: during the second half of the sixth century, there is evidence for democratically governed poleis in five (out of thirty-nine) regions; during the first half of the fifth century the number rises to twelve; in the second half of the fifth century it is twenty-one regions; for the first half of the fourth century it is also twenty-one; and the number of regions rises to twenty-four in the second half of the fourth century. The data, admittedly, are noisy and often problematic. But the trend is clear: the ancient Greek world became increasingly more densely democratic during the Classical and early Hellenistic periods.3
In light of the preceding comments, it appears reasonable to suspect that democratic regimes flourished in the ancient Greek world in large part because their supporters developed methods or mechanisms to mobilize en masse in response to coup d’états—to solve the revolutionary coordination problem. That is, admittedly, a simple conclusion. But there would seem to be only three principal objections. And each may be countered.
The first objection is that most democratic regimes survived, in large part, because they did not have motivated domestic opposition. That there were anti-democrats in most cities is obvious—there can be very little doubt about it.4 But it does not necessarily follow that the anti-democrats in the various cities were sufficiently motivated to overthrow democracies. They might have concluded, for example, that the democratic status quo—despite its injustice (in their minds)—was tolerable. Or perhaps they had been effectively socialized by pro-democracy ideology. They might actually think that democratic governance advances their interests.5
This “lack of credible domestic opposition” theory is not particularly persuasive. First, stasis was a common problem for most poleis from the Archaic through the early Hellenistic periods. Hansen and Nielsen’s Inventory (index 19), for example, records 279 instances of stasis in 122 different poleis. And, as Hansen and Nielsen note (p. 125), those numbers—impressive as they are—do not capture the full extent of the phenomenon. It is thus reasonable to conclude that most regimes, be they democratic, oligarchic, or tyrannical, had motivated domestic opposition.6 Second, literary passages clearly suggest that, generally speaking, oligarchs in most cities were eager to overthrow the governing democracy. The fifth-century author known as the Old Oligarch, for example, wrote (1.5) that “everywhere on earth the best element (to beltiston) is opposed to democracy.” And according to Aristotle (Pol. 1310a8–12) the oligarchs in some poleis swore, “I will be hostile to the d?mos and will plan whatever evil I can against them.”7
The second objection is that most democratic regimes survived, in large part, because they were propped up by an external power or powers. The logic of this objection is quite simple: (1) if anti-democrats staged a coup, they would be challenged militarily by the outside power that supported the d?mos; (2) the combined forces from the outside power and the d?mos would likely defeat the anti-democrats in an armed confrontation; (3) the anti-democrats would thus choose not to stage a coup in the first place.
This “external power theory” is intelligible, but its significance should not be overstated. Even the Athenians, a people most willing and able to prop up democracies, were by no means consistent in their interventions: the aforementioned Old Oligarch, for example, wrote (3.11) that, in the fifth century, they supported the upper classes in many cities; and we know that they even supported “tyrants” in the fourth century.8 It would, in fact, stand to reason that, in general, an external power would prop up a given democracy only if it concluded that that democracy’s domestic supporters would soon be able to maintain control of the polis by themselves. One might appeal here to the difficulties recently encountered by the United States in its attempt to prop up democracies in Iraq and Afghanistan. For the survival of a given democracy, internal factors are primary and external factors, although important, are generally secondary.
The third objection is that pro-democrats would have “naturally” overcome difficulties of mobilization in defense of their democracy. The best basis for that objection is that most Greek poleis were rather small. And if the citizen population of a given polis was small enough, each citizen might gain knowledge of both the nature and intensity of each of his fellow citizens’ political preferences simply from everyday interpersonal interactions. If he knew from such interactions that a majority of them are willing to fight to defend the democracy and that everybody knows that, he likely would assume greater risk in defending the democracy too: he would not wait for a large number of other individuals to act before he does because he would trust that a sufficient number of individuals would follow him.
This “natural solution” theory is reasonable, but its applicability should not be overstated. Malcolm Gladwell has suggested that members of a community larger than about 150 active members cannot rely on interpersonal relationships to solve problems that affect the community as a whole.9 Most poleis (even small ones), however, had several times that number of citizens.10 And mobilizing in response to a coup attempt is particularly dangerous: a person would not act unless he was fully confident that his fellow citizens would risk their lives in defense of the democracy too. One might thus conclude that something “artificial” (i.e., the use of some technology) would have to be created to instill and maintain that trust.
Since the preceding three objections do not fully persuade, it remains reasonable to suspect that democratic regimes persisted in the ancient Greek world in large part because their supporters devised means to mobilize en masse in response to a coup attempt. Some democratic regimes, it is true, might not have had motivated domestic opponents. Some might have been completely propped up by external powers. And the supporters of some democratic regimes might have been able to solve their coordination problems naturally. But, in general, the survival of a given democracy ultimately came down to the capability of domestic supporters to act in its defense. A fundamental question for historians of ancient Greek democracy thus should be, how did pro-democrats in the various democratically governed poleis ensure that they could mobilize in the event of a coup?
This book examines one peculiar, but apparently quite popular, means by which pro-democrats in ancient Greece facilitated large-scale mobilization in defense of their democracy: the promulgation of tyrant-killing legislation—the promulgation, that is, of laws and decrees that explicitly encouraged individuals to “kill a tyrant.”
The Athenians promulgated the earliest known tyrant-killing law—called the decree of Demophantos—in June 410, immediately after the democracy, which had been overthrown in the coup of the Four Hundred, had been reestablished.11 That decree required all Athenians to swear an oath both to kill “whoever overthrows the democracy at Athens (?? ?? ???????? ??? ??????????? ??? ???????) or holds any office while the democracy is overthrown” and to reward anybody who kills such a man. In crafting the language of that oath, however, Demophantos included language found in an old Athenian anti-tyranny law (Ath. Pol. 16.10)12 and made specific reference to Harmodios and Aristogeiton, Athens’s two famous tyrannicides. Thus, in addition to a general pledge to kill participants of an anti-democratic coup and to reward anyone who kills such a man, all Athenians pledged both to kill “anyone who aims to rule tyrannically or helps to set up the tyrant” (??? ??? ????????? ???????? ? ??? ???????? ????????????) and to treat “just like Harmodios and Aristogeiton” (??????? ???????? ?? ??? ?????????????) anyone who might die attempting to kill a tyrant.13
Three tyrant-killing laws, promulgated in three different cities, were almost certainly modeled off of the decree of Demophantos. The Eretrians ratified the earliest such law in 341, immediately after the Athenians overthrew a pro-Macedonian “tyranny” in that city and reestablished a democratic regime. The Athenians themselves passed another tyrant-killing law, called the law of Eukrates, in the spring of 336, nearly two years after Philip II defeated the Athenian-led coalition at the epoch-making battle of Chaironeia. And the third law comes from Ilion and dates to circa 280. It was likely promulgated shortly after Seleukos I defeated Lysimachos at the Battle of Kouroupedion and consequently assumed control of much of Asia Minor. Each of these laws contains the generic language similar to that found in the decree of Demophantos: a reward is publicly offered to “whoever kills a tyrant” (?? ?? ?? ?????????? ??? ????????) and the primary concern articulated is the “overthrow of the democracy” (????????? ??? ???????????).14
Inscribed tyrant-killing documents from two additional cities must be considered together with the aforementioned laws. From Eresos we have a dossier of inscribed texts concerning a trial, ordered by Alexander the Great, of two men who ruled Eresos as “tyrants” in 333. Significantly, the Eresians executed those tyrants and did so in accordance to their “law against tyrants” (? ????? ? ???? ??? ????????). We do not have that law. But we know that they had one. And the dossier allows us to assess the significance of its application for the survival of the Eresian democracy. The second city is Erythrai, from which we have an inscribed decree of the d?mos, dating to the early Hellenistic period, that ordered the repairing and frequent crowning of their statue “of Philites the tyrant killer” (??????? ??? ????????????? ??? ????????); during an earlier oligarchy, the oligarchs had desecrated it. The document from Erythrai is not a law, but it publicly encourages tyrannicide and thus contains the defining element of an inscribed tyrant-killing law.15
The aforementioned tyrant-killing laws and decrees were thus promulgated in three distinct periods, each of which was important in the history of ancient Greek democracy. The first period, to which belongs the decree of Demophantos, is late-fifth-century Athens, when the viability of the democratic regime that governed that most important polis was severely threatened. Indeed, it is not unreasonable to conclude that the viability of Greek democracy in the post–Peloponnesian War period was largely dependent on the viability of Athens’ democracy.16 The law from Eretria and Athens’ law of Eukrates, on the other hand, date to the end of the so-called Classical period, when the Athenians and their allies combated the attempts by Philip of Macedon and his supporters to subvert democratic regimes on the Greek mainland. And the final three texts—the dossier from Eresos, the “Philites stele” from Erythrai, and the Ilian tyrant-killing law—date to the early Hellenistic period, when, quite remarkably, Alexander and several of his successors encouraged the democratization of the Greek poleis in the eastern Aegean and western Asia Minor. There is reason to conclude that tyrant-killing legislation was much more popular than the six aforementioned texts might suggest. As we will see in chapter 4, Alexander the Great heavily promoted anti-tyranny and tyrannicide ideology during his conquest of western Asia Minor: he ordered the citizens of various cities to punish the leaders of their pro-Persian faction, whom he specifically referred to as “tyrants”; he issued an anti-tyranny proclamation to the Greek cities in 331, after the battle of Gaugamela; he publicly announced his intention to return to Athens the original statues of Harmodios and Aristogeiton that had been stolen by Xerxes’s forces in 479.17 And, as we will see in the conclusion to chapter 6, there is (often very fragmentary, to be sure) epigraphic evidence from several Asia Minor cities for anti-tyranny or tyrant-killing promulgations that date to the first several decades after Alexander’s conquest. Important examples come from Kalymna, Ephesos, Mylasa, Priene, Olbia, and (perhaps) Nisyros. Thus, when one also takes into consideration the inscriptions from Eresos, Erythrai, and Ilion, there is reason to suspect that the use of tyrant-killing legislation was particularly widespread in western Asia Minor during the earlier years of the Hellenistic period.
Another reason to conclude that tyrant-killing legislation was much more popular than it might originally appear is the fact that the literary sources indicate that tyrant killing was praised throughout the Greek world.18 Authors as different as Aristotle (Pol. 1267a15–16), Xenophon (Hier. 4.5, cf. 6.11), Isokrates (8.143), and Polybios (2.56.15) state that general fact.19 And there are several particular cases that support such generalities. Xenophon, for example, wrote (Hell. 6.4.32) that the assassins of Jason of Pherai were honored in cities specifically because he was a potential tyrant. And the same author wrote (Hell. 7.3.10) that, in trial, one of the men involved in the successful conspiracy to kill Euphron, the tyrant of Sikyon, said that he could expect to receive praise for his act of tyrannicide. In addition, the people of Sikyon erected a statue of Aratos (Plut. Arat. 14), the famous opponent of tyrants, and, after he died, performed sacrifices annually on the day that he deposed the tyrant Nikokles (Plut. Arat. 53). The Achaeans dedicated in Delphi a statue of Philopoimen that depicted him in the act of killing the tyrant Machanidas (Plut. Phil. 10.8; cf. Syll.3 625).20 And the people of Syracuse buried Timoleon in their agora at public expense and held annual musical and athletic games “because he overthrew the tyrants” (Plut. Tim. 39).21
Scholars have published important work on each of the known tyrant-killing laws and decrees. The work by epigraphers is particularly helpful. Simply put, as a result of their efforts, historians can both read what is on the extant portions of the stones and be reasonably confident about what was written on the lost portions. Epigraphic work on the dossier from Eresos and the laws from Ilion and Eretria is particularly impressive. Progress also has been made on the historical front. Many of the most important dates have been established, a task much more difficult than it might seem. And analyses of the documents’ historical contexts have provided a fine initial orientation for further, more extensive inquiries.
As solid as the existing scholarship on tyrant-killing legislation is, it is still incomplete. For example, there is no comprehensive work that studies all of the relevant texts: most studies focus on a particular text, citing the others as parallels. The only attempt to study all tyrant-killing documents in a single monograph was published by Friedel in 1937. But two important inscriptions have been discovered since then (the Eretrian law and the law of Eukrates). And Friedel’s analysis of the other texts is rather brief. Much more fundamentally, scholars have not yet explained how the promulgation of a tyrant-killing law might actually have helped pro-democrats defend their regime against a coup d’état in practice—the obvious purpose of such legislation. Such an explanation is essential, of course, simply to understand the nature of this peculiar type of legislation. And that understanding might, in turn, provide important insights into both the nature of ancient Greek democracy and the basis of its persistence within the larger Greek world.
As already noted, this book’s overarching thesis is that pro-democrats promulgated tyrant-killing legislation in order to facilitate large-scale mobilization in response to an organized coup d’état. That is, it helped individuals work as a group and take advantage of their numerical superiority. I will fully explain the means by which the promulgation of such legislation achieved that end in chapter 1, when we examine the historical and sociopolitical context within which tyrant-killing law was invented in late-fifth-century Athens. But it will be helpful to anticipate the discussion here.
The promulgation of tyrant-killing law facilitated large-scale pro-democracy mobilization by accomplishing two complementary tasks. The first task was to widely publicize the pro-democrats’ commitment to defend their democratic regime in the event of a coup d’état. That demonstration of commitment would convince moderately risk-averse individuals that, should they defend the democracy, a sufficient number of individuals would follow them. Those moderately risk-averse individuals would thus require fewer people to act in defense of the democracy before they do. Such commitments, however, since they concern actions that are so dangerous, almost certainly would not be fully credible to everybody. But an individual who, before the promulgation of the law, would have required roughly 35 percent of the population to act in defense of the democracy before he thought it safe enough to act, might now—that is, after its promulgation—require only 30 percent of the population to act before he acts. And an individual who would have required 30 percent of the population to act before he did might now require only 25 percent of the population to act first. Again, the reason is that they believe that others will follow them.
The second task was to widely publicize the rewards that would be given to an exceptionally brave individual who struck the first blow in defense of the democracy—to the individual, that is, who “killed a tyrant.” Before the promulgation of the law, such an individual might have waited for “one person” to defend the democracy before he thought it safe enough to do so. But, after the law’s ratification, he would conclude that the positive, selective incentives made it worth the risk to go first: like the moderately risk-averse individuals, he would believe that a sufficient number of people will follow him. And should such an individual “kill a tyrant,” another individual who, after the promulgation of the tyrant-killing law, was waiting for only “one person” to act before he did, would join in the defense of the democracy. And then someone who was waiting for “two people” to act would act, and so on. The first person’s act of “tyrannicide” would thus have initiated a pro-democratic revolutionary bandwagon; the pro-democrats would overwhelm their opponents.
The promulgation of tyrant-killing legislation thus, in theory, gave the pro-democrats a credible “second strike” capability. Anti-democrats might still conclude that they could stage a well-coordinated coup, perhaps killing prominent pro-democrats and quickly seizing control of the public space. But those anti-democrats also would have to factor into their calculus of decision the likelihood that pro-democrats, nonetheless, would be able to mobilize in defense of their democracy pursuant to a public act of tyrannicide. If the pro-democrats were able to mobilize (i.e., if the act of tyrannicide initiated a revolutionary bandwagon), the resulting conflict would be between two unequally sized factions: minority anti-democrats and majority democrats.22 And since anti-democrats would likely lose that battle, they might choose not to defect in the first place. The result of such a successful “unilateral deterrence” scenario would be a stable democracy.23
Each of the following six chapters presents a historical and sociopolitical analysis of one tyrant-killing enactment. As would be expected, the chapters exhibit a great deal of variety. The text of the decree of Demophantos and its context, for example, are quite different from the remarkably long law from Hellenistic Ilion. There are, however, three elements that are common to them all.
One common element is the identification of the “tyrannical” threat. It perhaps goes without saying, but pro-democrats promulgated tyrant-killing legislation because they believed that anti-democrats might stage a coup. But why did they feel threatened? Or, perhaps better, what, in particular, were they afraid of? The quantity and quality of evidence available to answer such questions vary from case to case. But, in each instance, it is important to consider both internal and external factors.
Another common element is an explanation of how the promulgation of the law or decree would have addressed the tyrannical threat. Generally speaking, the answer is the same for them all: namely, by facilitating large-scale mobilization in the event of a coup. (And, again, the means by which that end was accomplished is fully described in chapter 1.) But each of the texts is different from the others. Thus the task is to explain how the unique elements or provisions contributed to the workings of the law as a whole. To put it in the form of a question, how would the various unique elements of the law—and thus the law as a whole—alter the behavior of individuals to the advantage of the democratic regime?
A final common element is an assessment of the law or decree’s effectiveness. The operative question here is straightforward: Did the promulgation of the law or decree help the pro-democrats maintain control of their polis? That is, no doubt, a difficult question to answer: discerning cause is problematic in general, and there are no sources that assert that a particular tyrant-killing law or decree “worked.” But, unless one concludes that the promulgation of tyrant-killing legislation could never contribute to the defense of a democracy, it is worthwhile looking at the evidence in order to determine what sort of circumstantial case can be made.
And, finally, a few minor matters. All three letter dates are BCE. Except when noted otherwise, translations of Greek authors are from the most recent volume of the Loeb Classical Library. And with respect to the English spelling of Greek words, I have not been doctrinaire, but the spelling of any particular word is consistent throughout the book.
1 My factional and power-based understanding of the meaning of ancient Greek d?mokratia is based on two points. First, kratos connotes bodily strength and thus physical domination (see LSJ s.v. ??????). Thucydides, for example, wrote (8.70.1–2) that the Four Hundred ruled kata kratos: they had citizens executed, imprisoned, and banished. Second, in addition to referring to the whole citizenry, d?mos refers more specifically to the subset of the population that believed that the very poorest citizen should have equal political standing with the very richest citizen. Thus d?mokratia was a regime type wherein those who believed that the very poorest citizens should have equal political standing with the very richest are able to physically impose their will on the polis. In support of this conception, note the “Old Oligarch’s” direct statement (1.9) about nondemocratic regimes: if “the good” (hoi chr?stoi) controlled the city, “the d?mos would swiftly fall into slavery.” Many of the incidents explored in this book also provide support. On the meaning of ancient Greek d?mokratia, see Ober (2006).
2 Note that both Megara and Herakleia (Pontica) experienced democracy in the first half the sixth century. For democracy outside of Athens, see Robinson (1997 and 2011).
3 See the appendix for a presentation of the data and an explanation of the method.
4 The general presence of anti-democratic forces in democratically governed poleis is certainly implied by Aristotle (Pol. 1304b19–1305a36; 1309a15–1310a35). And it is tendentiously asserted by Demosthenes (10.4).
5 Note, for example, Aristotle’s suggestion (Pol. 1310a5–8) that, in a democracy, political leaders should “pretend to be speaking on behalf of men that are well-to-do.”
6 See Hansen and Nielsen (2004: 124–29). The presence of motivated opposition in most poleis is also strongly implied in Aeneas Tacticus’s fourth-century work titled How to Survive Under Siege. That work focuses heavily on internal antiregime elements. See Whitehead (1990: 25–33).
7 Note too the description—provided by a scholion to Aischines, Against Timarchos (DK 88A13)—of the relief on Kritias’s tombstone: personified Oligarchia setting fire to personified D?mokratia. (Kritias was the leader of the so-called Thirty Tyrants who ruthlessly dominated Athens for several months after the Peloponnesian War.)
8 Meiggs (1972: 54–55) notes that the Athenians did not always insist that their allies be democratically governed. Individual autocrats in Karia appear in the tribute lists: Meiggs cites ATL i. 297 f (????? ?? ?????? ?????). For this question, see now Brock (2009) and Robinson (2011: 188–200). The Athenians supported several tyrants in Eretria during the fourth century. See chapter 2.
9 Gladwell (2000: chap. 5). Josiah Ober (2008: 84–90) addresses this issue and cites the important literature (including Gladwell).
10 A so-called Normalpolis (Ruschenbusch 1985) had a few hundred to several thousand citizens and a territory of less than 100 square kilometers.
11 There are no known tyrant-killing laws that were promulgated prior to the decree of Demophantos (for a full discussion of which, see chapter 1). The Athenians, as noted immediately below in the introduction, promulgated an anti-tyranny law sometime in the Archaic period (Ath. Pol. 16.10). But it did not explicitly call for the killing of a tyrant (and, in any case, it was an Athenian law). Also antecedent to the decree of Demophantos is the well-known decree from mid-fifth-century Miletos (ML 43): it records the banishment of certain named individuals and explicitly incentives individuals to kill them. But that decree does not mention “tyrants,” and the incentives were for the assassination of named individuals, not of potential future revolutionaries.
12 The law reads, ??? ????? ????????? ???????????? [??? ?????????] ? ?????????? ??? ?????????, ?????? ????? ??? ????? ??? ????? (If any persons rise in insurrection in order to govern tyrannically, or if any person assists in establishing the tyranny, he himself and his family shall be without rights).
13 Harmodios and Aristogeiton killed Hipparchos, the brother of the tyrant Hippias, in 514. See the “Oath of Demophantos” section in chapter 1.
14 A full discussion of the Eretrian, Athenian (Eukrates), and Ilian law is found, respectively, in chapters 2, 3, and 6.
15 A full discussion of the texts from Eresos and Erythrai is found, respectively, in chapters 4 and 5.
16 The combination of several factors supports that assertion. First, Sparta—the sole hegemonic power in the Greek world immediately after the Peloponnesian War—sought to establish an oligarchic order in Hellas. See, for example, Diod. Sic. 14.10, 14.13. Second, the Athenian dunatoi—those in power in Athens after the Spartans defeated the Athenians—also supported an oligarchic order in the Aegean. Note, admittedly with reference to 411, the actions by Athenian anti-democrats to overthrow the d?mos and establish oligarchy in various Aegean poleis: Thuc. 8.64.1, 65. Third, it is unlikely that another large polis would have championed democracy, being a model and defender: Syracuse was governed by the “tyrant” Dionysos I (ruled 406–367), and Argos was not a very influential polis at this time. Fourth, democracy had been discredited: Athens, the paradigmatic example of democratic government, (foolishly) invaded Sicily with tragic results, lost the war with oligarchic Sparta, and suffered through a brutal stasis. It is reasonable to suppose, then, that it would take some time before a sufficient number of individuals in a given polis could convince their (non-thetic) citizens to adopt that form of politeia.
17 See the conclusion to chapter 4.
18 I am unaware of any overt criticism or problematizing of tyrant killing in ancient Greece on general, theoretical grounds. Aeschylus’s Oresteia, however, appears to come close: Orestes is clearly depicted as a tyrant killer (e.g., Cho. 973), yet he must stand trial and is barely acquitted (Eum. 752–753), and the furies, who drove Orestes to become a tyrant killer (i.e., to take the law into his own hands, as it were) are escorted beneath the earth (Eum. 1007, 1023) and largely rendered inoperable in the future. It is possible that the recent and no doubt politically motivated assassination of Ephialtes convinced Aeschylus that unreflective praise of tyrant killing could actually harm the community. In addition, there are examples of certain individuals finding fault with specific anti-tyranny acts. For example, Aratos, a prominent leader of the Achaean League during the second half of the third century, was apparently tried in absentia before the Mantineians and fined for plotting to depose Aristippos, the tyrant of Argos (Plut. Arat. 25). And according to Plutarch (Tim. 5), some men in Korinth—those who “could not bear to live in a democracy”—were outraged by the assassination of Timophanes, the tyrant of Korinth.
19 Aristotle: “accordingly high honors are awarded to one who kills a tyrant”; Xenophon: “cities heap honors on one who kills a tyrant”; Isokrates: “those who kill [tyrants] receive the highest rewards from their fellow citizens”; Polybios: “the killer of a traitor or tyrant everywhere receives honors and the front seat at festivals.”
20 Plutarch writes (Phil. 21.5) that, after he died, the citizens of many cities erected statues of Philopoimen and gave him honors.
21 Another interesting indication of the widespread praise for tyrannicide: the people of Messana reportedly brought their children to a theater to witness the torture and execution of their tyrant Hippo (Plut. Tim. 34). One should also note that Aeneas Tacticus (10.16–17) apparently advised the public announcing of rewards that would be given to a tyrant killer. This can be taken as an indication of the popularity of tyrant-killing legislation. On the passage in Aeneas Tacticus, see Whitehead (1990: 125) and the note on pp. 58–59 of the Loeb edition.
22 That the number of potential pro-democrats (i.e., the poor) in a given city was greater than the potential number of anti-democrats (i.e., the rich) is asserted and discussed by Aristotle (Pol. 1279b11–1280a6).
23 For an extended analysis of unilateral deterrence, see Zagare and Kilgour (2000: 133–66).
Com um ministro cagão deste, Lula vai em cana sem medo de ser feliz.
E enquanto isso o bandido safado e pilantra do Eduardo Cunha, continua firme e forte na presidência da Câmara.
Paulo Henrique Amorim em seu blog diz “CAPAS: O PIG EXIBE A SUA MÁXIMA SORDIDEZ”. Não se engane eles são muito inventivos a cada semana se superam, para canalhas, golpistas apoiadores de torturadores não há limite. No seu desespero de serem derrotados em 2018, podem ir a outros extremos, como já ocorreu, com atentado a bomba no Instituto Lula, por isso todo o cuidado é pouco, pois como sabemos, nada será apurado pela polícia e o judiciário brasileiro o que atiça e incentiva a sanha fascista sedenta de ódio.
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Fico tranquilo em saber que nosso país será mais justo amanhã para meus filhos e netos!!
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Sei que com um país como o nosso, onde governos agem como o nosso, meu filho e meu neto só dependerão deles mesmo, do esforço e do trabalho deles para terem uma vida digna!!
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Nosso governo acabou com o jeitinho pra subir na vida às custas dos outros! Sabemos disso!
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Nossos filhos não precisarão lamber botas de políticos para receberem salários decentes! Eles poderão depender da própria iniciativa pois achaque em país socialista, como o nosso graças ao nosso guia, não existe
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Jamais vão precisar de nenhum kochinha!! Que nunca poderão dizer o mesmo, eles sabem disso!!
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VIVA O BRASIL DO LULAAAAAA!!
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Gente nossos filhos e netos terão um ótimo país pela frente!! Não vão precisar conhecer ninguém nem nada pra subir na vida!! Sabemos disso!!
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Só precisarão trabalhar de maneira digna!
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Não importa o que a kochinhada diga!!!
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É nóis queiróis!!
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Me orgulho de ajudar meus filhos e netos a herdarem um país melhor!!
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Não precisarão passar pelo beija mão humilhante que passo para garantir o meu e tentar pagar uma vida digna para meus filhos!!
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Nos EUA, uma capa da Time com o Obama de presidiário destruiria a credibilidade da publicação. Além disso, daria um processo de milhões de dólares de indenização.
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É verdade né Marquinhos!?
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Si fosse lá que o judiciario não foi aparelhado pela oposição seria outra coisa né!?
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Agora é só esperar o Lula acionar a Veja né?
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Quero só ver a Veja se borrar na cueca!!
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Mas o Lula, Dilma e o PT contribuíram com isso. Só estão colhendo o que plantaram, nada mais. Não era para estar desse jeito.
Ou seja, se tornaram um bando de ladrões e merecem isso.
Pelo que sei, que já li, que sempre ligo a internet em busca de noticias, nunca vi, li ou olhei isso, que a empresa faz a um Presidente da Republica ou Chefe de Estado de qualquer País do mundo.
Nem a empresa do País de Gerge W Bush, faz isso com ele, olha que Bush foi quem proclamou a invasão e a Guerra do Iraque, nem Benjamin Netanyahu que foi, é, e sempre será um carrasco senhor da guerra, a empresa do País dele o trata dessa forma.
ESSA É A PIOR EMPRESA DO MUNDO, ESSA EMRPRESA CONSEGUE E SABE SER A PIOR DO MUNDO!
Senhor Fernando Britto.Além do mais,todo esse alarde que o PIG faz,não é outra coisa,senão DESESPERO! Todo o GRITÃO,em geral esconde a fraqueza e o desespero, AOS GRITOS!
… É muita covardia!
Esta CRIMINOSA capa da criminosa ‘veja’ da Marginal não será a última!
Ainda há porcos e porcas leitores(as) a consumirem o detrito sólido de maré baixa!
Mais do que uma sórdida tentativa de promover [mais] um atentado nazifascista à imagem do [eterno] presidente Luiz Inácio Lula da Silva… A capa depõe contra a civilidade, os pressupostos mais elementares do humanismo, da decência, da ética…
A escrota ‘veja’ atirou no Lula e acertou nos(as) infames [supostos] leitores(as)!
E fez do [pseudo]jornalismo praticado pelo PIG um cadáver insepulto…
E que odor insuportável!…
STF não existe.
Só tem cagão e frouxo. O restante é omisso.
… Mas, “eu vou e volto”, diria o meu saudoso avô:
horas atrás, o atual ‘miniSTRO’ da “Justiça” cevou a capa da IstoÉ – co-irmã da ‘veja’ – afirmando que “ninguém está acima da Lei”!
No país dos Tucanos inimputáveis, o ‘Zé Tucano’ “levantou a bola” para a IstoÉ juntar à fotografia do ‘miniSTRO’ entrevistado a seguinte legenda:
‘os contratos milionários dos filhos do Lula’!
Em destaque ainda a frase do ‘Zé’!
“enquanto ministro da Justiça, eu não posso, não tem este direito nem tampouco devo deter qualquer linha de investigação! Eu não tenho o direito de tomar atitude!”
Pasme, dileto(a) leitor(a):
na nossa contemporânea pré-Idade Média festiva, o ‘miniSTRO’ da “Justiça” – de um governo trabalhista escorraçado sem trégua pelos escroques *oPÓsitores – comete tamanha desonestidade e irresponsabilidade…
Em certa medida, está mais do que explicada a ousadia surreal do folhetim ‘veja’:
continua lá ‘o Zé Tucano da Justiça’ com aquela indefectível cara de paisagem Tucana!
E a militância?!…
É verdade, se o ‘Zé Tucano da Justiça’ não for nosso inimigo, inocente-se o [José] (S)erra et caterva!…
O responsável pela capa infame da Veja tem nome e sobrenome: Giancarlo Civita. Por Paulo Nogueira
Por Paulo Nogueira
Postado em 31 out 2015
O responsável pela capa criminosa da Veja desta semana tem nome e sobrenome: Giancarlo Civita.
Se Lula decidir processar alguém, é Gianca.
Num mundo menos imperfeito, Gianca pagaria por seu crime com uma temporada na cadeia.
Mas o Brasil é, infelizmente, muito imperfeito quando se trata de julgar plutocratas como ele.
(…)
FONTE [LÍMPIDA!]: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-responsavel-pela-capa-infame-da-veja-tem-nome-e-sobrenome-giancarlo-civita-por-paulo-nogueira/
… Enquanto ser ínfimo e absolutamente imperfeito, confesso que durante esses últimos tenebrosos anos tenho empreendido esforços hercúleos no sentido de desenvolver antídotos neutralizadores da raiva e do ódio…
Neste processo, recorro a ajudas providenciais!
À guisa de exemplo:
“Eu não odeio os homens maus; apenas, os desprezo.”
Muito obrigado, [Arthur] Schopenhauer!
(…)
Após a leitura de mais um texto memorável do emérito jornalista brasileiro *Paulo Nogueira, tenho a certeza absoluta de que, nem ao menos, correrei o risco de sentir azia nesta noite!
*’O Mestre dos Textos Refinados’ – e da propositura utópica ‘Brasil Escandinavo’!
Muito obrigado, mestre Paulo Nogueira!
Messias Franca de Macedo
Feira de Santana, Bahia
‘Brasil Escandinavo’ – em homenagem ao egrégio e impávido jornalista Paulo Nogueira, lá da conspícua Casa Cibernética ‘Diário do Centro do Mundo’ (DCM)
… Na verdade, a reação mais enérgica – além de lídima e pedagógica – deveria proceder do ‘[tíbio] PT da Governança’!
A presidente da República, ministros de estado, diretores de empresas estatais e bancos públicos, senadores, deputados federais e estaduais, governadores, prefeitos, vereadores, dirigentes partidários… Todos(as)… Não mais pronunciariam um mísero “‘a’ ou ‘b'” para qualquer cafajeste pertencente a organização criminosa Editora ‘Fechol’ – perdão, ato falho -, [Editora] Abril dos nazifascistas &$ [mega]corruptos Civitas da MARGINAL!…
“De quebra”, a iniciativa enquanto exortação para os demais veículos de imprensa da BANDIDA grande MÉRDIA nativa!…
Casa Grande do caralho dos Infernos mais profundos e rotundos!…
O ministro da Justiça não vai fazer nada, isso sabemos todos. É muito frouxo. Cabe ao Lula processar essa merda de revista, mais uma vez. Tem que ser processo em cima de processo. Um dia eles perdem. Canalhas não resistem por muito tempo.
Cadeia pro Civitas e seus lacaios!….
as pessoas, não
espantoso! tamanha determinação nos
chatos e sem inspiração
e os copiadores.
eles nunca perdem a firme gratidão
por sua insignificância,
nem esquecem de rir
das piadas dos retardados;
como estudo de sentidos diluídos
eles fariam qualquer faraó
engasgar-se com os próprios colhões;
na música eles preferem a monotonia das
torneiras pingando;
no amor e no sexo eles preferem uns aos outros
e assim compõem o
problema;
a energia com que impelem sua
inutilidade
(sem desconfiarem de nada)
rumo a objetivos que nada valem
é tão magnífica quanto
bosta de vaca.
(…)
os homens mais fortes são a minoria
e as mulheres mais fortes morrem sozinhas
também.
Excertos do poema ‘as pessoas, não’
Autor: Charles Bukowski
em ‘As pessoas parecem flores finalmente’
L&PM Editores
O que poderia ser um tributo às avessas ao [reles] assassino [seletivo] de reputações &$ nazifasciterrorista Giancarlo Civita – e aos(às) leitores(as) da escrotíssima ‘veja’ da ‘coxinhada’ golpista nativa!
E [quase-] anencéfala!
#####################
(…)
No que agora devia ter constituído minha conduta é difícil dizer. A condição lastimável de minha vítima fizer descer uma atmosfera de sombrio constrangimento sobre todos os presentes; e, por alguns momentos, um profundo silêncio se manteve, durante os quais não pude deixar de sentir meu rosto queimando com os inúmeros olhares intensos de desprezo ou reprovação lançados obre mim pelos menos depravados do grupo.
(…)
Excerto do conto ‘William Wilson’ – escrito por Edgar Allan Poe
em Contos de Imaginação e Mistério
Editora Tordesilhas
… Humilhado, rebaixado à desonra como então fiquei…
(…)
Fugi em vão. Meu destino maligno perseguiu-me como que em exultação e provou, de fato, que o exercício do seu misterioso domínio ainda estava apenas por começar…
De sua inescrutável tirania enfim fugi, tomado de pânico, como que da peste; e para os próprios confins da terra eu fugi em vão.
(…)
“Canalha!”
(….)
Excerto do conto ‘William Wilson’ – escrito por Edgar Allan Poe
em Contos de Imaginação e Mistério
Editora Tordesilhas
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Conterrâneo veja bem, já havia alertado para isso!
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O PT e o Lula são notoriamente ingênuos!! Em 13 anos de governo ficaram mais preocupados com o Brasil e com a erradicação da pobreza conquistada com a redução do teto para ser declarado pobre para r$75 por mês que colocaram ministros da oposição nos tribunais do judiciário… Pode nomear aí Stf, stj, trf, e sei lá o que mais..
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Se não tivéssemos esses caras aparelhando tudo já seriamos uma Venezuela ou quiça uma Cuba!! Vai ver se lá o judiciário não faz o que o governo democrático manda!! Lá sim a democracia é perfeita, como disse nosso Guia Lula!!
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Foi aí que erramos!! Entregamos partes chaves do governo, ministerio da cultura, da educação, da comunicação, da casa civil!!
Tudo na mão da oposição!!
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E queria que desse no que? Toffolli sabe o poder da oposição! ou oPÓsição, hahaha cara essa foi muito boa!!
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O poder da oposição é tão grande mas tão grande que o governo do PT não teve coragem de mostrar todas as provas que têm da Privataria Tucana!! E do lance da Telerj então!! Cara os tucanos têm tudo nas mãos deles, as estatais, os ministérios que definem as licitações. Cara imagine que mesmo com o mensalão sendo investigado a oposição e seus aliados continuaram vendendo facilidades na máquina pública que estava na mão deles!!
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Gente o Carlos Sampaio elogiando o Toffoli é como se o Lula elogiasse um Sarney, ou sei lá a filha dele a Roseane um completo absurdo o Sampaio quer algo do Toffoli com certeza. E tem mais com um elogio daqueles como o Toffoli pode negar? Fico imaginando o que o Toffoli vai ganhar com isso? Mais elogios? Um cargo eterno no judiciário? A garantia de que o PSDB vai usar sua força para que ele não seja despedido?
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Gente eu avisei!!
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O PSDB é notório em criar dossiês e chantagear os outros, são especialistas em arruinar reputações!! Vejam o que fizeram com Celso Daniel e o Toninho do PT!!
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O Toffoli não é bobo não! Só faz o que o PSDB manda fazer!!
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É MEUS AMIGOS O LANCE É IR PRA RUA!!
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Bora pra rua defender o nosso!!
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Se não fizermos como os venezuelanos e os cubanos e irmos defender o governo jamais chegaremos na democracia perfeita conforme dito pelo Lula!!
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Eu queria convidar a todos vocês que não gostam desse imundice chamada Veja a participarem de uma campanha “Queime uma revista Veja”. Eu vou começar a queimar essa revista, toda a vez que eu encontrar uma.
Farenheit 451 Tropical!!
Tenho enviado muitas mensagens para o Blog do PT e do Planalto, com todas essas reclamações. Não sei se dá algum resultado, mas dá trabalho para eles. Gostem ou não, todos trabalham para nós, o povo. Sou petista, mas não me conformo com a incompetência de certos ministros. Eles têm que processar qualquer pessoa que agrida o PT, o LULA, a Dilma e todos que apoiam a esquerda. Não podem deixar passar em branco. Mesmo que não dê resultado positivo, dará trabalho para os cretinos, terão que contratar advogado, etc. Cadê o desvairado que queria matar a Dilma no 7 de set.? A turma tem medo de perder o dinheiro que roubou, ou que está no exterior, ou qualquer mordomia. Precisamos de novo Ministro da Justiça, apoio o Wadih Damous para tyal cargo. É preciso tirar o Levy, ele está atrapalhando. O problema é que o governo pode confiar, desconfiando, de poucos que o cerca.
Embora a plutocracia e seus vassalos publiquem enquetes já sobre as eleições de 2018 como se Lula fosse inviável eleitoralmente, por trás do pano continuam aterrorizados com a possibilidade de que o país tenha o privilégio de tê-lo como Presidente novamente. A prática repetida de ações criminosas contra Lula demonstram que ele é sim o favorito para 2018 e os plutocratas e seus instrumentos, como a mídia-bandida, sabem muito bem disso. É desespero puro.
A Veja e todo o PIG usam contra Lula e o PT as mesmas táticas que os nazistas usaram contra os judeus visando “acabar com essa raça”. O PIG é hoje o que Goebbels foi para Hitler. Mentem, mentem, mentem mil vezes até que a mentira passe a ser vista como verdade.
Minha esposa tinha uma assinatura desse pasquim, cancelada muitos anos atrás. Pois a Abril continua mandando a revista assim mesmo, de graça. Normalmente, faço uma pilha com os exemplares que vão chegando e depois jogo no lixo, sem abrir. Com essa, foi um pouquinho diferente: abri a embalagem, joguei a revista no lixo, e usei o saco para recolher o cocô do meu cachorro.
Quem deviam estãr vestido de Presidiário não seria LULA mas os bandodos que são donos da Veja e seus jornalistas sem moral .
Quem deviam estãr vestido de Presidiário não seria LULA mas os bandodos que são donos da Veja e seus jornalistas sem moral .È o primeiro comentário que faço .