Dois dias depois de debochar de Joe Biden por usar máscaras – e “enormes” – Donald Trump testou positivo para o novo coronavirus.
Vai entrar em quarentena por 14 dias, metade do tempo que resta da campanha presidencial, tanto quanto sua mulher, Melanie e, talvez, o vice, Mike Pence.
Contraíra, provavelmente, da assessora Hope Hicks, que apresentou sintomas logo depois de viajar para Cleveland, onde houve debate entre os candidatos a presidente.
Depois de meses de desprezo pela pandemia, que ontem atingiu, em todo o planeta, uma de seus maiores picos – mais de 300 mil casos e quase 9 mil mortes – Trump se confronta com a sua mera condição humana.
Mas, como aconteceu com o nosso energúmeno tupiniquim, não será o suficiente para que mude de opinião sobre o perigo da doença. Vai ficar curado pela fé em Deus, ou pelo “histórico de atleta” ou pela cloroquina.
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Depois do fiasco da terça-feira, vai usar esta desculpa para fugir dos debates, tal qual o bozo fez com a fakeada.