Passeio de moto, de cavalo, de jet-sky, viagem a Orlando para inaugurar um escritório de passaportes voltado para a Disney e outras efemérides divertidas na agenda de Jair Bolsonaro viraram alvo de críticas.
O estopim recente desta “onda” foi a reportagem da Folha afirmando que “Bolsonaro enforca dias úteis e faz do lazer uma rotina“.
Lula o chamou de “vagal da República”, a Veja diz que o Planalto se preocupa porque o rótulo de “pouco apegado ao trabalho” teria “colado” no presidente.
A internet, que jamais perdoa tretas, sobe a “hashtag” Bolsonaro Preguiçoso.
Sei não, acho melhor parar com isso, pois Bolsonada é melhor que Bolsonaro em ação.
Enquanto está à toa não está destruindo o país, ao contrário de quando abre a boca.
Ele próprio desmonta, com imagens indesmentíveis, de que a história de que seu governo é um fiasco porque “não o deixam trabalhar”.
A realidade é que Jair Bolsonaro não governa só porque está – desde sempre e sem parar – em campanha eleitoral, não governa porque não tem nenhuma outra função senão esta: a de impedir que o Brasil tenha um governo que conduza o nosso país na direção certa e eficaz para nosso desenvolvimento.
O melhor que poderia acontecer ao Brasil neste período que falta para o final deste Governo é que Bolsonaro não fizesse nada por estes 200 dias de espera angustiada por sua saída.