A baixaria corre solta no bolsonarismo.
Flávio Bolsonaro ataca seu suplente, Paulo Marinho, que denunciou um vazamento de informações de que o caso Fabrício Queiroz foi abafado, por conta de adeptos de Bolsonaro na Polícia Federal, que avisaram ao Filho 01 que o escândalo nas rachadinhas viria a público antes do segundo turno das eleiçõe.
Flávio, por sua vez, diz que Marinho é “conhecido como tiazinha do pulôver” e que o Ministério Público “tem tesão” no filho presidencial.
Marinho rebateu dizendo que sabe “o que Flávio fez no verão passado” e esperar que as referências homofóbicas não criassem “mais problemas familiares para o senador”.
Como se vê, o espetáculo é deprimente e promete novos quadros de horror, se alguém ainda se sentisse horrorizado neste país em frangalhos.
A casa de Marinho foi o QG de operações de Bolsonaro na campanha eleitoral e lá se passou todo o trato intestinal da parição do “Mito”.
Ali, todos fizeram muitas coisas no outono passado e nenhuma delas republicanas.
Flávio Bolsonaro não tem salvação, está evidente.
É um dos lados que se vai apertando sobre Jair Bolsonaro, apertando o ex-capitão, mas não é o único: Frederick Wassef tornou-se um elemento mais perigoso, porque é um Fabrício Queiroz que fala.
Queiroz, até agora, está disposto a manter a lei da máfia e silenciar. Mas, em dias, sua mulher estará presa e dificilmente terá a resistência do ex-PM metido com milícias.
Pressionado por todos os lados, Bolsonaro tem conseguido pouco apoio, quase todo do tipo que seria melhor não ter. Depois de Roberto Jefferson, veio Michel Temer ser seu conselheiro político.
Teve de deixar de lado sua falange agressiva, depois das ações do Supremo Tribunal Federal e está com os flancos de sua mixórdia passadas dolorosamente expostos.
Não há mais conchavos que façam parar esta ofensiva, porque Jair Bolsonaro não é mais o sonho das elites da classe dominante deste país, que já não acha que seu talento demagógico é alternativa para manter o Brasil dócil seu programa de eliminação de direitos e de soberania.
E, sobretudo, porque não podem aceitar que ele tenha uma parcela – minoritária mas barulhenta – que inviabiliza novas caras para a direita.
7 respostas
Imaginem se fosse o Lula…
A Lavajato, sentindo perdida, acuada e em crise de desespero, cometeu um ato de autofagia. Resolveu cravar os dentes no José Serra. Tarde piaste, velha coruja…
modo ironico é claro e principalmente do bolsonaristão: o LULA é bandido, os filhos do LULA são todos bandidos, a família do LULA é tudo ladrão; o PT é uma quadrilha de ladrões; cambada de petralhas comunistas fanáticos (engraçado que os bolsonaristas não são fanáticos, não acreditam cegamente no que fala o bozo);
Mas…
O jair… não é DEUS mas é messias…os filhos tudo inocentes….tão sendo perseguidos prá atingir o messias…..
é só perguntar pro filósofo olavao de car(a)valho…..aquele da terra plana que é guru da família bozo
A situação da mulher do Queiroz não é muito favorável a ela. Se ainda estiver viva, o melhor que faria seria reunir meia dúzia de jornalistas e se entregar na primeira delegacia que encontrasse.
Não se esqueça que micheque vai ter que se explicar ..fora que a ameaça que recai sobre Carlos, por FAKES e rachadinhas tb tira o sossego do OGRO ..e evidente, a falta de decoro tb começa a preocupar o “Embaixaburger”
..com sorte, o desassossego que BOZO (e família) causou a milhões de brasileiros, ao longo de mais de 40 anos, com provocações e ofensas, haverão, nem que em parte, de serem pagos com essas bestas ainda respirando.
Tudo o que os filhos fizeram e fazem em seus mandatos são réplicas das ações do pai enquanto deputado : Da apropriaçao das verbas de gabinete em benefício próprio às rachadinhas https://www.youtube.com/watch?v=9Xk_Tlu2HxQ
Hélio “Bolsonaro”, segurança paraticular de Bolsonaro e transmutado em deputado foi batizado com o nome da família para que? Para concorrer e ser um porto seguro das verbas da viúva para o Bolsonaro já que este não acreditava que seria eleito presidente.
Apurem os funcionários além da Val. Além do auxílio moradia para “comer gente”.
Será que quem vai falar é o Hagen? Ou o Fredo? Ou o Michael? Ou o Tessio? Ou o Sonny? O Clemenza não vai, porque morto não fala.