O muxôxo da mídia com Marina e a análise do debate, com Azenha

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Marina Silva – e o desânimo dos comentarista da mídia convencional  o registra, com o faz Josias de Souza, no UOL – perdeu dupla, talvez triplamente, no debate de ontem.

Para Dilma, que a desmontou com a história – e as provas, veiculadas numa chamada durante o debate (veja o vídeo ao final do post) – da mentira sobre a votação da CPMF.

Aí não é boato, versão, intriga: é mentira dizer que votou a favor e ter registrado um irretratável “não” na votação.

Para Aécio, que se saiu melhor em agressividade contra Dilma e, embora inconvincente, vai ficando de antipetista-mor, enquanto a ex-senadora insiste no papel de “tadinha”.

E até para Luciana Genro, que a fustigou com a “nova política” e que chamou para si os méritos da reação imbecil de Levy Fidélix.

Este é o ponto decisivo desta reta final das eleições.

Marina Silva se desmancha e nem mesmo a “torcida organizada” que tem na grande mídia consegue esconder sua decepção.

Dificilmente o Ibope, amanhã, poderá deixar de registrar uma aceleração de seu declínio e acentuar esta percepção, porque os trackings das campanhas – inclusive os da sua própria – já a registram.

As dúvidas que remanescem são as de que Dilma não consiga subir o suficiente para liquidar a eleição no primeiro turno e que Aécio, na sua incrível incompetência e inapetência, não a consiga ultrapassar.

Quanto ao debate, reproduzo aqui a boa análise do equilibrado amigo Luiz Carlos Azenha, em seu Viomundo, com a qual concordo integralmente.

 

Dilma aciona tratoraço contra Marina e Aécio para tentar vitória no primeiro turno; fala de Fidelix causa indignação

Luiz Carlos Azenha

Sorteada para fazer a primeira pergunta no debate promovido pela TV Record, no domingo à noite, a candidata Dilma Rousseff acionou o tratoraço contra a adversária Marina Silva. No preâmbulo da pergunta, disse que a candidata do PSB “mudou de partido” e de posição e perguntou porque Marina, quando senadora, “votou quatro vezes contra a criação da CPMF”, o imposto do cheque já extinto cujos recursos eram voltados exclusivamente para o orçamento da Saúde.

Marina não respondeu diretamente à pergunta.

Eram 11h50  da noite quando, num dos intervalos do debate, entrou um comercial de 15 segundos da campanha de Dilma batendo na mesma tecla. Depois de demonstrar que Marina falou uma coisa em um debate anterior — que apoiava a CPMF — e de mostrar os registros de votos contrários dela no Senado, o narrador concluiu: “Agora, falar que fez o que nunca fez, isso tem nome”. O comercial leva o telespectador a concluir que Marina mentiu.

A agressividade de Dilma Rousseff, que buscou confrontos diretos com Marina e Aécio Neves (PSDB) durante o debate da Record, é reveladora da estratégia petista na reta final. Expressa a crença na cúpula da campanha de que é possível garantir a vitória já no primeiro turno.

As pesquisas mais recentes mostram que Dilma cresceu tomando votos de Marina e convencendo indecisos. Na mais recente pesquisa Datafolha a presidente atingiu 45% dos votos válidos. Para chegar aos 50%, é indispensável que continue ganhando votos diretamente de Marina no mesmo ritmo que ganhou na semana passada.

A audiência do debate na Record demonstra interesse do eleitor na reta final. O programa bateu em 10 pontos, chegou a líder da audiência na Grande São Paulo e quando terminou, por volta das 12h30 de segunda-feira, estava em segundo lugar com 8 pontos. Cada ponto equivale a cerca de 100 mil domicílios da região metropolitana.

A estratégia dos marqueteiros de Dilma Rousseff tem sido a de usar os debates para produzir trechos de fala que serão reaproveitados no programa eleitoral da candidata, de mais de 12 minutos. Por isso, no debate da Record Dilma falou mais de uma vez em sua estratégia para combater a corrupção atacando a impunidade.

É a defesa antecipada numa semana que deve ser marcada por novas denúncias de corrupção envolvendo a coalizão governista, como é tradicional desde que o ex-presidente Lula assumiu o Planalto, em 2003.

Em 2006 e 2010, os eleitores foram às urnas em meio às denúncias de escândalos propagados pela mídia corporativa, especialmente pela coalizão Globo-Abril-Folha-Estadão.

Uma dica de que novas denúncias virão foi dada pelo próprio candidato Aécio Neves, que durante o debate na Record confrontou Dilma, lembrando que uma revista “de credibilidade” — certamente ele se referia àVeja — tinha noticiado que a campanha do PT em 2010 teria pedido dinheiro, através do ex-ministro Antonio Palocci,  ao esquema montado na Petrobras pelo então diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, com a participação do doleiro Alberto Youssef.

Desta feita, tudo indica que a “bala de prata” normalmente disparada pela mídia em véspera de votação será relacionada ao doleiro Youssef, que desde o escândalo do Banestado operou amplamente nos bastidores da política e do empresariado brasileiros.

No debate da Record, Aécio argumentou que só o dinheiro desviado pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, daria para colocar 450 mil crianças em creches e construir 50 mil casas do Minha Casa, Minha Vida. Com isso, sinalizou que na reta final deverá concentrar seus esforços para chegar ao segundo turno usando o tradicional “mar de lama” contra os governistas.

O tucano relacionou o desperdício de recursos públicos essenciais com a corrupção na Petrobras durante resposta à candidata Dilma, que quis saber se Aécio assumia o compromisso público de não privatizar a petrolífera.

Para a presidente, bater ao mesmo tempo em Marina e Aécio faz sentido, para evitar que o tucano fique com os eleitores que desistirem da candidata do PSB.

No embate com Aécio, Dilma sugeriu que por trás das denúncias contra a Petrobras existem os que pretendem enfraquecer a estatal para depois vendê-la. Teve a oportunidade de encaixar dois fatos notórios, o de que os tucanos venderam ações da petrolífera na bolsa de Nova York e tentaram mudar o nome da empresa para Petrobrax.

Marina Silva usou seu tempo no debate para dizer que vem sendo vítima de boatos: desmentiu que pretende mexer com o Bolsa Família e com o direcionamento do crédito público, que sustenta tanto o crédito rural quanto programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida.

Foram entrevistas de assessores de Marina Silva que levaram outros economistas, como André Biancarelli, da Unicamp, a sustentar que mudanças no direcionamento de crédito poderiam colocar em risco setores importantes da economia brasileira.

Durante o debate na TV Record, em um dos embates que travou com Marina, a presidente Dilma lembrou que o crédito direcionado dos bancos públicos representa mais de R$ 1,3 trilhão.

Não há qualquer dúvida de que o programa de governo de Marina Silva considera “exausto” o modelo de crédito que vigiu durante o primeiro mandato de Dilma Rousseff. É só conferir (ao lado):

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O trecho do programa de Marina Silva

 

Segundo o programa da coalizão liderada pelo PSB, um dos objetivos de Marina será o de reduzir o custo do crédito para as classes mais baixas.

Durante o debate, além de reclamar de que é vítima de boatos infundados, Marina Silva prometeu extinguir o papel do BNDES como favorecedor “de meia dúzia” de empresários, reafirmando acusação que já foi rebatida pelo assessor da presidência, Fábio Kerche, que acusou Marina de ser “imprecisa” sobre a atuação do BNDES 4 vezes em uma única frase.

*****

Demonstrando qual será o foco dos ataques contra Marina nos próximos dias, ainda na madrugada a equipe de Dilma distribuía por e-mail o seguinte texto:

Marina diz que votou a favor da CPMF, mas votou contra, e Dilma diz que ‘governar requer firmeza, coragem, posições claras e atitude firme’

Durante o debate entre candidatos à Presidência da República promovido pela Rede Record, Dilma Rousseff questionou a constante mudança de posicionamento da candidata Marina Silva sobre assuntos importantes ao País, e afirmou que “Governar requer firmeza, coragem, posições claras e atitude firme. Não dá para improvisar”.

A candidata do PSB afirmou ter votado a favor do Fundo de Combate à Pobreza, cuja composição seria feita por meio de recursos da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e impostos sobre cigarro. Contudo, Marina Silva votou contra a CPMF. Registros do site do Senado Federal (“votações nominais”) mostram que Marina ficou contra o tributo em 1995 e em 1999. Em 2002, a candidata do PSB não registrou seu voto, o que, no caso de propostas de emenda constitucional, equivale a ser contrário, uma vez que é preciso ter 49 votos “sim” para a aprovação.

Confira abaixo a tramitação da CPMF no Senado e os votos da então Senadora Marina Silva:

PEC 40/1995: Dispõe sobre a instituição de contribuição social para o financiamento das ações e serviços de saúde. Proposta foi aprovada e transformada em lei (Emenda à Constituição nº 12/1996).

Votação em 1º turno (18/10/1995) = Senadora Marina Silva votou contra

Votação em 2º turno (08/11/1995) = Senadora Marina Silva votou contra

PEC 34/1998: Prorroga, alterando a alíquota, a cobrança da contribuição a que se refere o artigo 74 do ato das disposições constitucionais transitórias por 36 meses. Proposta foi aprovada e transformada em lei (Emenda à Constituição nº 21/1999).

Votação em 1º turno (06/01/1999) = Senadora Marina Silva votou contra

Votação em 2º turno (19/01/1999) = Senadora Marina Silva votou contra 

PEC 18/2002:  Altera os artigos 100 e 156 da Constituição Federal e o artigo 81 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, e acrescenta os artigos 84, 85, 86, 87 e 88 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (Prorroga a vigência da CPMF até 31/12/2004). Proposta foi aprovada.

Votação (04/06/2002) = Senadora Marina Silva estava presente no plenário, mas não registrou voto.

*****

Nos bastidores do debate, quando os bancos e banqueiros foram citados pela primeira vez, a platéia buscou registrar a reação da educadora Neca Setubal, acionista do Banco Itaú, que chegou junto com a candidata Marina Silva. Entre Neca e o presidente do Partido Socialista Brasileiro, Roberto Amaral, uma cadeira vazia foi ocupada por uma bolsa. “Entre a banqueira e o socialista, há uma Prada”, observou uma ferina observadora da cena.

*****

A baixaria da noite ficou por conta do candidato Levy Fidelix, do PRTB. Quando debatia com Luciana Genro (PSOL) sobre a união civil de iguais, Fidelix afirmou que “dois iguais não fazem filho e o aparelho excretor não reproduz”. “Vamos enfrentar essa minoria”, conclamou ele, se dizendo avô e pai com “vergonha na cara”. Fidelix sugeriu que “esses que tem esse problema”, os homossexuais, busquem atendimento psicológico, mas não por perto.

O candidato do PRTB produziu outras frases folclóricas no debate da Record. Disse, por exemplo, que o Brasil corre o risco de uma “invasão bolivariana” e que enfraquecer o Exército brasileiro é parte de uma estratégia calculada do governo Dilma para permitir o sucesso de tal invasão.

As frases de Fidelix sobre a união civil causaram repúdio e indignação nas redes sociais. Ele confundiu deliberadamente homossexualismo com pedofilia. Curiosamente, não foi cobrado na réplica pela candidata do PSOL. Os demais candidatos também não se manifestaram sobre o assunto nas entrevistas pós-debate.

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30 respostas

    1. Se com dois minutos ela se enrola, se for para o segundo turno, terá dez minutos. Quanta bobagem vai rolar!

      1. O perigo é ela ser eleita (bate na madeira três vezes). Aí ela terá 4 anos. Teria tempo a beça para se enrolar.

  1. Tijolaço, eu peço vênia para fazer um pequeno comentário ao que disse o Arrocho no debate ontem da TV-Record. Ao contradizer Dilma ele veio com esta pérola: “A PF não precisa de ordem da senhora, porque tem prerrogativa constitucional.” Ele e Marina, como deputados e senadores, por mais de 20 anos, se aperfeiçoaram na arte de mentir, de se defender e principalmente de injuriar o adversário. Quem assiste TV Câmara, TV Senado, sabe muito bem o que estou falando. E mais uma vez ele mentiu para o seu eleitor, porque Dilma disse a verdade, a PF, o MP a Procuradoria Geral e o STF, teve no governo Lula e no seu, total autonomia para cumprir os seus papéis, coisa que jamais aconteceu no governo FHC, no governo G. Alkimim e no governo Aécio. É só ver o que aconteceu com o mensalão do PSDB, com a reeleição de FHC, com a privataria tucana que entregou o BEMGE para o ITAÚ, o Minha Caixa Nosso Banco, cujos funcionários foram amparados pelo BB, a Vale do Rio do Doce e o dinheiro simplesmente sumiu e a PF, o MP, o STF nada descobriu, nada investigou e ninguém foi julgado por isso.

  2. Marina também demonstrou fragilidade no que diz quando foi perguntada pela Dilma que se ela ganhasse quem decidiria se os programas sociais continuariam. Ela tinha que dizer: “Eu é que decido”, no entanto disse: será a sociedade que irá decidir. Ora isso é muito vago e incerto pois a sociedade poderá decidir a favor ou não como decidiu que não queria mais a CPMF.

  3. Já leu a coluna do Ferreira Gullar na Folha? A Direita está desesperada, tá muito engraçado… vivem reclamando como bebês chorões.

  4. em certo momento do debate marina disse que vai criar o Cadastro Unico da Saude, então seria o CUS ?

    1. Este cadastro já existe, através do Cartão SUS.
      Além se der burra, mentirosa, é desinformada.
      Ela vai criar o que já existe?
      Vai manter as políticas do PT?
      E, do PSDB?
      Então porque o povo precisaria de uma presidente destas?
      Que não tem o que propor, ou o que dizer.

      1. Concordo todos nós sabemos que o cartão SUS já existe há muitos anos. Marina nunca precisou pois, é atendida no Albert Einstein e já há bastante tempo…..por enquanto.

    2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  5. Só trouxa ou mal intencionado vota em Marina. A mulher é um desastre, e esta sendo muito previsível. Na resposta dela sobre quem decidirá pelos programas sociais eu já sabia que a resposta seria do tipo … O povo, a sociedade. Essa coisa é tão podre que tem a coragem de requisitar um aura de santa, de boa e quem não existem pessoas más. Então pq ela critica Sarney, Dilma e Lula? Ela se sente uma deusa com o poder de dizer quem é bom e quem é ruim. Precisamos dessa fotão da Neca e da Bolsa Prada pra compartilhar na internet

  6. Estou indignado! O estúpido do Levy Fidelix foi mesmo o “pior do piores” neste debate da Rede Record de Televisão! Foi estarrecedor ouvir dele aquela pregação para que a maioria da população “hétero” se insurja contra os já superdiscriminados e minoritários que compõe a população mais fragilizada, ou seja, os LGBT’s. Vítimas constantes e já rotineiras de violação de sua dignidade, e da própria vida! Foi a coisa mais grotesca e reacionária que já vi um candidato fazer em um debate desta importância. Um horror! Se a homofobia já estivesse criminalizada ele seria, sem dúvida, o condenado “Número Um” somente por fazer aquela pregação intolerante. Eu diria que foi algo “selvagem” até, e profundamente preconceituosa! Repugnante! O que somente confirma que esses “nanicos”, com raríssimas exceções, pouco ou nada tem mesmo a contribuir para o avanço do debate público no país. E daí decorre mesmo sua inanição, mas que infelizmente ainda se prestam a insuflar segmentos ou “franjas” ultraconservadoras da sociedade e algumas camadas médias muito ativas nas redes sociais. Sou mais Dilma para o Brasil seguir mudando com segurança, justiça social, distribuição de renda, tolerância religiosa e com RESPEITO aos direitos civis das minorias!

    1. Homofóbicos, no meu entender, são indivíduos raivosos que, como não têm coragem de “sair do armário”, agridem os que têm a dignidade de assumir sua sexualidade.

    2. Será que os grupos podem entrar com processo contra discurso de ódio? Porque se puderem, acho que é causa ganha em uma sessão.

  7. Camaradas, dados de Moscow liberados ao meio-dia.

    Chutracking Data_Iskra ( que como se sabe , não possui margem de acerto )

    DILMA 44%

    osmarina farinha e ovo 21% ( continua em queda livre )

    A_ócio 17%

    Não podemos desacelerar agora, ganhar no 1º turno e partir pra CIMA DO PIG !

  8. O sr.Levir não se deu conta de que se os seus pais,fossem homoxessuais,ele não teria nascido,segundo ele mesmo,e que sorte nos teriamos com sua ausência.

  9. Prezado Fernando Brito, tenho uma sugestão para o pessoal da Dilma para este final de campanha. Eles deveriam preparar um poster com a seguinte motivação: Uma idéia só é tão boa quanto os dados que a sustentam. A pergunta seria: que candidatos à presidência acompanham suas idéias de dados que as sustentem? Ai pode-se fa zer uma lista com os “dados” atualizados das realizações das realizações dos governos do PT. Note que se trata de acrescentar “dados”, números com a devida referência àquelas listas tradicionais de “realizações” de candidatos. E terminar com a pergunta “Quais são os dados dos outros candidatos?” Isto pode até incluir uma alfinetada com os dados dos neoliberais europeus e mostrando a semelhança com as propostas da oposição. Esse poster eles manteriam ao longo de toda esta semana nos sites do PT e da campanha da Dilma bem como nas páginas de todos os candidatos do PT em todos os estados. Acho que a palavra dados deve surpreender uma parte dos eleitores cujo processo de decisão é do tipo time de futebol, baseado na simpatia. Por outro lado os eleitores que se pretendem mais conscientes precisariam de um esforço muito grande pra arrebanhar até mesmo uma pequena parte desses dados que são escondidos pelo pig. Note que não adianta fazer um artigo extenso comentando cada realização do governo e postar cada um em dias e páginas diferentes nos sites. Tem que ser tudo concentrado, estilo aquelas colunas “informe jb”. Aposto que muito “PhD ” e bacharel que se acha ” o informado ” e vota no aébrio pode se abalar. Informe jb

  10. Maria Osmarina era apenas um amontoado de ambições. Usou o PT, usou Chico Mendes, usou a ecologia, usou o PV, usou PSB e, por fim, se deixou ser usada e abusada pela direita e pela “educadora” para tentar conquistar o poder que queria a qualquer preço. Na hora em que deixou de ser pedra pra se tornar vidraça, revelou que não passa de uma pessoa medíocre que apenas soube usar tudo e todos que citei como trampolim em sua busca obsessiva por poder. Sem dúvida seria uma péssima presidenta e uma verdadeira desgraça para o Brasil, deixando pra trás até mesmo aquele velho gagá.

  11. Eu gostaria que a Presidenta Dilma, se for ao debate na Rede Bobo, encerrasse sua participação assim: “1- Aébrio, como você explica à Nação a construção de aeroportos próximos às fazendas de sua família?; 2- Margarina, até agora você e seu partido ainda não informaram, aos órgãos competentes, quem é o dono do jatinho que você utilizou 10 vezes durante a campanha e que caiu com o ex-candidato Eduardo? e 3- Gostaria de pedir, em público e agora, que a Rede Bobo mostrasse o DARF que quita o processo de sonegação em que foi flagrada? Brasileiros e Brasileiras: eu não tenho fazenda, não escondo o dono do jato em que faço campanha e nunca soneguei imposto algum. Muito obrigado e boa noite Brasil.”

    1. Adorei isso srsrsrsrsrsrsrsr!!!!!!.SERIA TAMBÉM AS PERGUNTAS DA PRESIDENTE AOS SEUS ADVERSÁRIOS DOS MEUS SONHOS. E EM SEGUIDA SE DESPEDE E SAI DE SENA. SERIA UMA GLORIA VER A CARA DOS GLOBAIS E DOS CANDIDATOS.

  12. Estou estupefado com as bobagens do centro direita quato a projetos,a marina vem com essa bobagem de CUS ,ora o cartao do sus e do seculo passado quem e’ ou quem sao estes assessores que nao alertam a ela estas asneiras vi outro dia o aecio besta idiota falou em auxilio educaçao da seguinte forma no secundario seria 1000 reis por ano estudado ao fim de tres anos o estudante (claro seria so o esqueleto do estudante)receberia tres mil reais ao fim do curso, bom se voces entenderam ou nao e’ uma estapafurdia sem tamanho coisa de gente sem projeto .

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