Contra a Petrobras, O Globo faz matéria “da semana passada”. É o “irrealtime”

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O ódio histórico de O Globo à Petrobras faz o jornal “bufar”, hoje, contra a empresa, no dia em que finalmente ela cumprirá a exigência de apresentar seu balanço auditado de 2014.

Parte do óbvio – a perda de valor das ações da Petrobras – para retratar um clima de pessimismo com a empresa que já não corresponde ao comportamento do mercado financeiro.

Arbitra datas para comparar valor e usa, para isso, os números de uma semana atrás.

Que a Petrobras perdeu – e muito – valor no mercado acionário é uma obviedade.

A questão é se a empresa, neste momento, aponta uma tendência de queda ou de alta, claro que muito além das variações diárias.

A Petrobras e quase  todas empresas brasileiras tiveram perdas na bolsa de Nova York, por várias razões mas, em comum, pela desvalorização cambial de 12% registrada este ano, e que teve neste período picos bem maiores.

Mas, como você pode ver na tabela que ilustra o post, as ações ordinárias da Petrobras foram, entre as brasileiras, as que melhor desempenho tiveram desde o início do ano. É claro que isso reflete mais a sua péssima situação ao final do ano do que qualquer outra coisa, mas também indica que a tendência é de recuperação.

Todas as grandes petroleiras perderam valor em um ano, pela simples e óbvia razão de que seu produto, o petróleo, apresentou uma queda abissal.

A Petrobras, é verdade, foi a que mais perdeu, contado de 22 de abril passado: 38,75%. Este índice precisa, entretanto, ser colocado diante dos das demais petroleiras: a Eni, italiana, baixou 30%; a russa Gazpron perdeu 24%; a francesa Total, 23%; a Shell, 18%; as americanas Exxon e Chevron, 13 e 11%, respectivamente.

Até a Standard & Poors, a agência de classificação de risco mais “feroz” para com a Petrobras, divulgou ontem nota dizendo que o cenário para a empresa era moderadamente “promissor”, ainda que não tranquilo.

Claro que só um irresponsável pode ficar especulando com cotação diária de ações, mas é clara a tendência de recuperação da Petrobras, apesar do incessante terrorismo dos jornais.

Os que se impressionam com o catastrofismo, como aqueles que seguiram os conselhos da turma que prevê “o fim do Brasil”,

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22 respostas

  1. Meu pai foi vender um porco ao fazendeiro.
    O fazendeiro conhecia de PORCOS..
    Meu pai fechou o negócio e então foi colocar
    o porco na caminhonete..
    Neste ínterim, o filho menor foi no fazendeiro
    e disse…
    -O senhor sabe que este porco teve doente o mes
    passado..
    Os brasileiros que querem o Brasil afundado na merda
    são exatamente este filho desnaturado..
    Nota: O fazendeiro, que era especialista, comprou o
    porco..e cruzou varias vezes em sua fazenda.
    O filho…esta começando a aprender sobre PORCOS.
    Foi retirado de frente da TV, e agora limpa a chiqueiro!!!

    1. Parabéns pela criatividade. Este é o povo Brasileiro, elogiado mundo afora pela sua criatividade e alegria. O PIG que vá Chafurdar no lixo com seus premiados de Toga.

  2. Quando a Globo fizer 60 anos (espero que não!), na retrospectiva ela vai dizer que defendeu a empresa…

  3. Essa é a escravidão atual dos jornalistas do PiG: Bater no governo e no PT ou pé na bunda!

  4. Todos estão esquecendo da operação zelotes, onde o rombo e tres vezes maior que o lava jato, e a rede esgoto de televisão coloca cortina de fumaça para o pessoal esquecer a operação zelotes.

  5. O jornal da famiglia Marinho é um panfleto golpista há mais de 50 anos. E sempre contra o Brasil e os trabalhadores.

    1. Família Marinho, é aquela que o Lula chorou e discursou quando da morte do seu chefe (Roberto Marinho), exaltando sua luta pela democracia?

      Familia Marinho é aquela dona da emissora de TV que a Dilma Foi num programa de uma tal Ana Maria Braga fazer “receitinha”?

      Família Marianho, é dona de uma emissora de TV que anuncia uma empresa chamada PETROBRÁS?

  6. O PIG de Minas em conluio com o PIG de São Paulo estão apavorados com a perda da verba do Aecin.Não é que organizaram um micro protesto em Ouro Preto contra Pimentel? Pimentel!!!!!!! que nem começou o governo, pois até agora apenas viu o tamanho do rombo deixado por Aécin: 500 obras paradas, 7 bi de rombo. O PIG saiu roncando e quer morder. Chamou o colega de São Paulo em sua defesa. Mas os mineiros são assim mesmo. Demoram, demoram, mas depois que descobrem a maracutaia não brincam em serviço. Sai de baixo PIG ou levará uns chutes nas fucas.

  7. Tijolaço, isso e tentativa de manipular a bolsa, isso é crime praticado somente pelas quadrilhas do crime organizado do mercado financeiro. CVM tem que punir esse câncer que gatuna o país a décadas nas barbas do MP e da justiça. Não entendo como organizações criminosas funcionam sem serem molestadas, até processos somem de dentro da RF e não acontece nada.

  8. Em qualquer país sério, esses meliantes filhos do Roberto Marinho, já estariam presos há muito tempo.

  9. Ah, se não fora o Fernando Brito, mesmo que ainda convalescente, e o seu Tijolaço!!!!
    Isto que esta Globo faz contra o patrimônio altamente cobiçado que é o da Petrobras, esta atuação sistemática e nefasta desta rede Globo, suas afiliadas (ao que parece com envolvimento na mega sonegação sem divulgação na operação Zelotes) e seus jornais, a serviço de interesses antinacionais, isto é o maior empecilho à independência financeira e afirmação da nação e do seu povo. Tudo às escâncaras, impunemente, de forma imoral e cínica. Ah, não fora o Brito e o seu Tijolaço e alguns blogues apelidados de “sujos” por José Serra (o limpo), eles nadariam de braçadas, sem contraponto. As (mal) ditas “Organizações” Globo mostram-se como a gangrena que está a a minar e destruir os melhores sonhos do nosso povo. Esta Globo se mostra como um poderosíssimo veiculo da grande corrupção. Até quando?????

  10. Por Rogério Dultra dos Santos

    O juiz lava-jato, em seus procedimentos e decisões, tem a pretensão de funcionar como um burocrata que maneja o instrumental técnico do direito sem manifestar envolvimento pessoal ou individual. Figura no processo como uma engrenagem especializada: apesar de representar uma autoridade, um poder político, ao manter a aparência de distanciamento e ausência de “interesse” no caso examinado, deseja ser visto, em geral e especialmente, como destituído de responsabilidade ou intencionalidade política. A aplicação da lei toma, sob sua jurisdição, a forma de um resultado exclusivamente técnico, onde prevalece a avaliação derivada do conhecimento do direito e onde desaparece a vontade e a escolha na conformação da decisão.

    O processo judicial e o decidir do juiz lava-jato não são apresentados como a resultante de uma escolha política, determinada pela visão de mundo vinculada e personalizada na autoridade de quem decide, influenciada por elementos de classe, por percepções, afetividades e afinidades conscientes ou inconscientes. A decisão expressa na sentença, nos mandados de prisão preventiva ou na escolha pela delação é vista e compreendida, pelo contrário, como uma derivação da regularidade racional das normas.

    A suposta aplicação impessoal e eqüidistante do direito, efetuada pelo juiz lava-jato, opera uma sacralização do processo e uma purificação do próprio aplicador da lei que funcionam como uma verdadeira canonização, uma blindagem do juízo à critica. As decisões deste juiz são tidas, assim, como neutras e indiferentes a valores. Há uma verdadeira fé na neutralidade do processo judicial. Uma fé que – interessantemente –, não se explica pelos seus resultados ampla e sistematicamente enviesados.

    A estrutura discursiva que legitima o operar do juiz lava-jato não elimina a disputa política inerente ao mundo real, neutralizada nas fórmulas decisórias do direito e expressas nas lides judiciais. O conflito político, próprio da vida social, é apenas ocultado. Subjaz ao caráter técnico e asséptico da decisão, da manutenção do réu preso, da decretação da prisão, de todo ato judicial, a sua resultante política. Isto porque o direito enquanto instrumento técnico, neutro e cego a valores, está necessariamente subordinado à direção e aos valores de quem decide. Curiosamente, enquanto os instrumentos técnicos não têm a capacidade de decidir, a decisão porta a direção.

    A interpretação que põe e orienta concretamente a norma jurídica lhe é externa. Isto significa que o sentido do direito é determinado a partir de fora. Então, a vinculação entre aplicação técnica do direito e uma finalidade moral ou ética automaticamente alcançada é uma conexão irreal e/ou ingênua. Toda e qualquer finalidade ética e moral é pessoalmente desejada por quem aplica o direito, e este é aplicado de forma a que esta finalidade específica seja alcançada.

    O sentido do direito é determinado por quem o aplica. A conseqüência deste fato sociologicamente apreciável é que quem conduz o direito no sentido que deseja reclama para si o poder que deriva de sua aplicação. Assim, o juiz lava-jato não é um servo do direito. É o seu senhor. E um senhor que comanda este instrumento cego de acordo com as suas necessidades, percepções e interesses, sejam eles conscientes ou não.

    A luta pelo direito é a luta para saber quem será capaz de dominá-lo politicamente, porque o seu domínio político representará a possibilidade da divinização da visão de mundo de quem o controla. O domínio político através do direito se realiza como sacralização da vontade de quem decide e como canonização da decisão em si.

    Neste sentido, o juiz lava-jato, que inicia o seu processo de ascensão política como um burocrata, como uma engrenagem técnica do ordenamento jurídico, pode figurar sem problemas como o portador da verdade. A imparcialidade da burocracia judicial transforma-se, num passe de mágica, na potência heróica do dirigente político, assentado na função de juiz.

    Este processo opera uma espécie de rebaixamento do próprio direito. Este deixa de ser um instrumento de afirmação do poder republicano e da vontade popular expressos na constituição e se transforma, nos espaços reservados do foro, em arbítrio privado, individual e egóico.

    Paradoxalmente, a veiculação de que as decisões judiciais são universais, abstratas, impessoais e, portanto, “justas” é uma abstração provocada por quem tem interesse em não se comprometer com o que se faz e o que se fez. As conseqüências possíveis de um proceder técnico não são de responsabilidade de ninguém. Se as prisões, as delações, os procedimentos e acusações forem invalidados posteriormente, “a culpa é do processo”.

    Irresponsável pelos atos e inimputável pelas conseqüências, o juiz lava-jato pode se permitir construir e reconstruir, a seu bel-prazer, o processo e os procedimentos. Quantas vezes quiser. E por quanto tempo desejar. O direito se transforma, em suas mãos, em uma novela fantástica, manipulada pelo discurso jurídico e pela autoridade da razão aclamada.

    Ao mesmo tempo em que não se compromete politicamente com a realidade concreta, o juiz lava-jato transforma-se no demiurgo do futuro através da construção discursiva de uma república imaginária, pura, existente no espaço exclusivo de sua fantasia. Isto significa que ele torna-se eticamente responsável apenas por si mesmo. Emancipado das amarras do processo (e da realidade) por suas interpretações e isolado, por elas, da necessidade de explicar-se pelos seus atos, toma de Deus o lugar do absoluto.

    E neste lugar, para além de qualquer controle – inclusive o democrático –, pode reivindicar que a sua forma de conduzir a república é a única coisa que interessa. A estabilidade institucional, a permanência da democracia, o controle político do processo representativo, tudo o que pode perecer a partir das conseqüências de seus atos é compreendido, interpretado e aceito sem conflito, posto que a passividade constitui a essência de quem se entende ou se justifica publicamente como um simples burocrata. E esta é a essência do mal.

    Este modelo de juiz, o juiz lava-jato, representa filosoficamente a essência do mal porque o mundo lhe aparece como simples ocasião para o seu deleite individual. O burocrata aqui se despe revelando-se como um perverso. A sua perversidade específica é considerar que o direito, enquanto regra e estabilidade – o direito como garantia, como devido processo –, deve estar submetido à variação de seus interesses secretos. A impessoalidade da norma contrasta – e mesmo nega – a vontade de poder deste indivíduo que a opera.

    O indivíduo-burocrata transforma-se em juiz-Deus-Estado. Sua subjetividade é catapultada à posição política de norma condutora da interpretação da vida social. A ideia de corpo social se desfaz na subjetividade de seu agente-condutor. E o futuro da democracia torna-se pobre, sórdido, embrutecido e curto.

    Em tempo sobre o autor: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4706273H6 (link corrigido com a ajuda do amigo navegante Geraldo).

  11. :
    Ouvindo A Voz do Bra*S*l e postando:
    * 1 * 2 * 13 * 4 *************
    Um poema (acróstico) para Dilma Rousseff, a depenadora de tucanus :
    .
    D ilma, coração valente,
    I magem de todo o bem em que se sente
    L ivre o amor maior pela brasileira gente
    M uito humana e inteligente
    A PresidentA do nosso Lula 2018 de novo Presidente
    :
    D ignidade
    I ntegridade
    L iberdade
    M aturidade
    A mabilidade
    .:.
    D uas vezes contra o espectro atro
    I nscreveu já seu nome na história
    L utando contra mídia venal & Cia e seu teatro
    M ulher forte de mais uma vitória
    A deixar tucanus na ó-posição de quatro ! ! ! ! de quatro ! ! ! ! de quatro ! ! ! ! DE QUATRO ! ! ! !
    .
    Outros acrósticos para a Mulher PresidentA que deixou definitivamente os tucanus de quatro:

    D eixou a tucanalha ó-posição de quatro
    I gual a como o Lula já fez
    L utando contra o pig & Cia e seu teatro
    M antendo a vitória mais uma vez
    A pesar do contrário espectro atro.

    D ona dos seus (e tão nossos) ideais
    I ncansável batalhadora pelo bem
    L utando pelos brasileiros le(g)ais
    M ulher de fibra que vai além
    A calentando para todos muito mais.

    **** *************
    **** *************
    ************* ****
    ************* ****

    Acróstico para Dilma Roussef, a primeira mulher presidenta do Brasil

    P rimeira mulher na presidência do Brasil
    R evolucionária e valente guerreira
    E special companheira desse nosso povo civil
    S ensível amiga da terra brasileira
    I nteligente e dedicada de verdade
    D ecidida a mudar a situação nacional
    E m uma outra melhor realidade
    N a erradicação da pobreza por total
    T anta dedicação ao nobre bem humano
    A limentada em todo o seu generoso plano

    D ilma Vana Rousseff, mulher de verdade
    I nteligência e sensibilidade social
    L ivre como a própria liberdade
    M antendo-se sempre no bem ideal:
    A mar a toda a humanidade

    R evolucionária do bem fraterno
    O amor de amar sem medidas
    U ma guerrilheira de coração terno
    S em medo de nada, destemida
    S empre lutando por todos pelo melhor
    E strela de primeira grandeza
    F eliz ser de um sonho maior
    F azendo acontecer sua feliz e plena certeza.

    Autor: Cláudio Carvalho Fernandes (anarcoexistencialismo)
    Teresina(PI), 13 de dezembro de 2013 – 13h13min

    Poema acróstico para Lula, o maior e melhor brasileiro de todos os tempos

    L ouvemos quem bem merece o mais pleno louvor
    U m homem simples como as coisas boas da vida
    Í ntimo camarada, nosso irmão e amigo de valor
    Z elando sempre pelo bem da humanidade querida

    I nimigo dos maus, amigo dos bons, trabalhador
    N ascido do povo que muito o ama e admira
    Á rvore de bons frutos, os de melhor sabor
    C onsciência plena de tudo que no mundo gira
    I magem perfeita do homem de si senhor
    O humano defensor de humana lira

    L uz de nossa gente, lutador incansável
    U m verdadeiro herói do povo brasileiro
    L úcido e consciente do mais admirável
    A mor pelo ser humano e verdadeiro

    D igno e sincero, fraterno e muito humano
    A migo do povo, honesto e sempre lhano

    S eja o meu/nosso canto para te louvar
    I sso que a voz do povo já disse várias vezes
    L ula, o Brasil vive mais feliz só por te amar
    V itória da melhor sorte no número treze
    A fazer do brasileiro a humanidade a se ampliar.

    Autor: Cláudio Carvalho Fernandes (anarcoexistencialismo)
    Teresina(PI), 09 de dezembro de 2013 – 13h13min

    **** ************* **** ************* **** ************* **** *************

    .
    ************* Abaixo o PIG brasileiro — Partido da Imprensa Golpista no Bra*S*il, na feliz definição do deputado Fernando Ferro; pig que é a míRdia que se acredita dona de mandato divino para governar.
    .
    ************* Lei de Mídias Já!!!! **** “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” **** Joseph Pulitzer. **** … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” **** Malcolm X. Ley de Medios Já ! ! ! !
    .
    ************* “O propósito da mídia não é de informar o que acontece, mas sim de moldar a opinião pública de acordo com a vontade do poder corporativo dominante.”. Noam Chomsky.
    .
    ************* “A população geral não sabe o que está acontecendo, e nem sequer sabem que não sabem”. Noam Chomsky.
    .
    .
    .
    ************* Poemas engajados de Cláudio Carvalho Fernandes (anarcoexistencialismo):
    .
    .
    **** Poema “Desalienando a ma$$ificaçãø Coisificante” /
    .
    É melhor /
    ser um, mesmo que zero, à esquerda /
    do que, títere-palhaço, a penas só faz-ser número$ à direita
    .
    .
    .
    **** Poema “Bistância” /
    .
    Tele Visão /
    Tele Vazão /
    Tele Vazio
    .
    .
    .
    **** Poema “Cem Rimas” /
    (para o PT e o PSTU) /
    .
    A vida passa de graça /
    E fica ainda mais rica /
    Nos olhos de esperança /
    Que às mãos multiplicam
    .
    .
    .
    **** Poema “Clic” /
    .
    A luz /
    Assombra /
    As sombras
    .
    .
    .
    **** “Poema Z” /
    .
    Penso /
    Logo(S) /
    Rexisto
    .

    .
    **** Poema “massa”
    .
    a cidade cr e s c e
    e a gente
    desa
    par
    ec
    e . . .
    .
    .
    .
    **** Poema “capitolismo”
    .
    predadores à espreita
    muito mais que esperto
    tem-se que ser sempre vivo

    preço da evolução
    lei da sobrevivência
    juras de a-mor
    juros e mais ou menos valia

    antenas atentas
    vigiam os espaços
    (e o tempo)
    da vida
    mínima
    nas promoções do dia-a(-)dia

    é isto o que vinga:
    a morte é hereditária…
    .
    .
    .
    **** Poema “doce conformismo? ou Da derrocada da poesia para a história”
    .
    as coisas são como são
    e não como deveriam ser
    penar por elas é em vão (ou não)
    e ultrapassa o próprio viver
    .
    .
    .
    Poema de A a Z (POEMAZ)
    .
    Cantar contra
    todo encanto
    enquanto tudo
    contar contra
    .
    .
    .
    **** “Poema Z” /
    .
    Penso /
    Logo(S) /
    Rexisto

    ****
    *************

    1. D Diga com sinceridade
      I Isso tudo que acontece
      L Lá no fundo se pudesse
      M Mostraria a verdade?
      A A quadrilha prevalesse?

      D Denuncia
      I Investigação
      L Ladroagem?
      M Mala cheia
      A Ah, “me deixa o tubo”.

      Cueca com dólar
      Cueca com(?)
      Cueca
      CU

  12. Parece que a Globo só vê o que quer ver. Qualquer análise que faz sobre o mercado financeiro, ou Petrobrás, passa longe dos interesses do país como nação que deve olhar, em primeiro lugar, o bem estar presente e futuro dos seus nacionais. São análises voltadas a um sujeito sem rosto, sem sangue, que, geralmente, e na sua maioria, não mora no Brasil.

  13. Será que as coisas são realmente assim?
    1 – Porquê o Lula, no velório do Roberto Marinho, fez aquele discurso emocionado, exaltando a luta pela democracia por parte dos “Marinhos”? Demagogia ou sentimento real?
    2 – Porquê a Dilma foi na (GLOBO) Ana Maria Braga, a pouco tempo, fazer “receitinha”?
    3 – Porquê a PETROBRÁS anuncia na GLOBO?

    Teria a GLOBO “comprado” Lula e Dilma, ou eles (Lula e Dilma) não sabem o que fazem e metem os pés pelas mãos?

  14. Se o Delubio é um santo;
    E o Vacari é um querubim,
    Só posso pensar assim:
    O céu virou um recanto
    De ladrões, e nesse antro,
    O Deus é Lula, por certo.
    Hoje o céu é do “esperto”;
    Bíblia se chama petralha;
    A assembléia é fornalha,
    E o capeta é Zé Roberto
    (Eu, Zé Roberto)

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