Mídia ignora que “Mais Médicos”, agora, não precisa de novos estrangeiros

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A notícia saiu no final do ano e foi solenemente ignorada pelos grandes jornais, salvo se tiver saído algo que escape ao Google: o Mais Médicos contratou este ano 4.146 médicos.

Todos eles brasileiros.

92% formados aqui e 8% diplomados no exterior.

Um pouco  mais de incentivo – um bônus nas provas de residência médica – e muito menos oposição da mídia e dos órgãos cooperativos, que chegaram a fazer campanha pelo boicote ao programa para que a procura da oportunidade por profissionais brasileiros se multiplicasse.

63 milhões de brasileiros que não tinham médico nas suas localidades são atendidos pelo programa, quase uma em cada três pessoas, em 4.058 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas.

73% das cidades brasileiras estão no Mais Médicos.

E agora, o que faltava: os médicos brasileiros estão no Mais Médicos.

É uma vitória deles, mas não só deles.

É de todos os homens e mulheres de bem deste país, que não aceita que se possa negar a qualquer pessoa, de qualquer classe social, das periferias ou do interior mais profundo do Brasil o direito a ter acesso a um profissional tão essencial quanto um médico.

 

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12 respostas

  1. Essa mídia brasileira é uma piada pronta. A Folha diz em Manchete “Chavismo parte para o confronto contra os resultados das urnas”. E o que eles tem a dizer do que fazem aqui?. A começar pelas próprias manchetes da Fôlha desde que o Psdb não mais conseguiu se eleger..

  2. O PIG, (Instrumento da plutocracia) trabalham para dividir os povos.
    Divida para conquistar!
    exemplo: paises de lingua espanhola na america..em pequenos paises, se unida (Uma Potencia)o Brasil um pais continental dividido internamente um pais fraco (Unido, o Terror da oligarquia norte americana)e seus sabujos europeus, essa criacao de desavencas que nao deveriam ser. vai sempre nos enfraquecer…

  3. Nunca foi necessário entrar médicos estrangeiros. Esse ano faltou vaga para os médicos brasileiros que queriam entrar. Conheço vários que ficaram de fora do mais médicos. E a tendência é essa, a falta de médicos era só questão de tempo ja que foram abertas inúmeras faculdades de medicina.

  4. Acho que o autor quis dizer “órgãos corporativos” e não “cooperativos”. Pois as corporações médicas fizeram guerra feroz contra o programa, exercendo o pior sectarismo e sem a concessão da mínima tentativa de entender o seu significado.E os doutorezinhos recém-saídos dos “cueros”
    exibiram uma ignorância e uma raiva incompatíveis com a tradição e com a nobreza dos seguidores de Esculápio e de São Lucas,ao agredirem os colegas chegados do exterior e, para a função, muito mais qualificados do que eles.

  5. O que o PIG não quer ver é que a experiência e a dedicação dos médicos cubanos com a parcela mais pobre da população, refletiu de maneira decisiva no grupo de brasileiros que ingressou no programa. Diferente daqueles do programa “mais D’or” que iam para os aeroportos insultar e menosprezar os médicos cubanos e só visam a medicina como uma maneira de enriquecimento, esses resolveram se afastar do litoral, do sudeste e assumir que é uma questão de humanidade, prestar atendimento médico a todos, sem exceção.

  6. Talvez, agora, os médicos se dêem conta de que foram usados pelos espertalhões dos chamados órgãos corporativos, movidos pelo ódio aos mais pobres. Uma luta inútil e desumana.

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