O Papa Francisco mostrou que é rápido com o Báculo de São Pedro e deu de imediato uma arrumada no rebanho, com a transferência de D. Darci José Nicioli da função de bispo-auxiliar de Aparecida do Norte para a de bispo de Diamantina, em Minas Gerais, sua terra.
Não foi uma punição, mas uma sinalização e o próprio D. Darci deve ter percebido que passou do tom.
D. Darci tem todo o direito de apoiar ou criticar este ou qualquer governo.
Mas não está a altura da Igreja moderna insuflar os fiéis a algo que possa ser entendido como ato de violência, muito menos invocando passagens bíblicas para sustentar o que diz.
O bispo errou ao estimular, do púlpito, os fiéis “a pisar sobre a cabeça de todas as víboras e de todos aqueles que se autodenominam jararaca”
Isto é coisa para os Marcos Felicianos, que pregam o ódio e a intolerância como marketing.
Seria o mesmo se um padre de esquerda sugerisse aos fiéis pegarem o chicote contra os vendilhões do templo que querem entregar o petróleo brasileiro.
Claro que não pretendo ensinar padre a rezar missa, mas tenho todo o direito de aplaudir o gesto papal pela serenidade de ânimos. Afinal, convivi com muitos religiosos, bispos até, e sempre fui respeitado em minhas convicções, porque gente tolerante e humana.
Francisco é argentino e sabe muito bem o que acontece nas rupturas democráticas.
Morrem pessoas, destrói-se o convívio, excomunga-se a paz.
Resistir politicamente, ocupar as ruas, protestar não é apenas um direito, é um dever de cidadania.
Mas fazer provocação, insuflar a violência, mandar pisar e esmagar… até eu que não creio sei que só pode ser um plano infernal.
Francisco vai se tornando um papa, pelo que fala e pelo que faz, digno de admiração de todos, católicos ou não.
Aliás, mais que de admiração. Neste aspecto da conjugação da firmeza com a serenidade tem sido um grande exemplo.
26 respostas
Papa Francisco conquistou o respeito de quem nem tem religião, como eu. Também deu um exemplo de como se trata “subordinados” que extrapolam. Não é pra menos que já houve asno da direita zurrando que estava ansioso pelo sucessor de Francisco.
Se o Zé e a Dilma fossem como o Papa Francisco não estaríamos vivendo o clima de guerra que vivemos hoje. Não entendo como a energúmena da Dilma deixou o energúmeno do Zé em um ministério tão importante durante mais de cinco anos.
Será que não encontraram documentos que provam que Lula comprou terrenos na Lua/Paraty ou fazenda em Unai/MG ?
Tem gente tomando banho de talco colombiano .
Será que o Vaticano reagiu as declarações do bispo tucano ou a transferência já estava agendada e o Bispo aproveitou seus ultimos dias de alta visibilidade em Aparecida para mandar um recado ?!
nahhh…
Alguém que está esperando uma decisão, pisa sobre ovos…
Fernando Brito, não me queira mal, mas você está parecendo petista no Governo, muito republicano. Concordo que não é hora de insuflar a guerra, mas o que esse bispo expressou foi tão somente o ódio da casa grande contra os da senzala. E se um padre falar contra os vendilhões da Petrobrás ele estará é defendendo a soberania nacional. Não é minha verdade contra a dos que não pensam como eu, mas me parece que a luta contra os vendilhoes é claramente uma luta “do bem”, enquanto o bispo, bem…, grande Papa Francisco também foi republicano, deveria é tê-lo transferido para os quintos do inferno.
Esse papa tem que ser reeleito.
Lanço Francisco como sucessor de Francisco para próximo papa.
Agora é tarde. O sermão passou pra história. Quanto ao papa, que vá assistir spotlight e tome alguma providência contra os pedófilos… Talvez reabrir os bordéis medievais do Vaticano..
Legal. O Papa foi certeiro. Mas, a declaração do Bispo é só uma pequena amostra do que a Igreja no Brasil se tornou e de que lado ela está. Mandam pisar na jararaca ficam do lado das constritoras. O aperto que Dilma vem sofrendo, que a democracia vem sofrendo é de saltar os olhos das órbitas. Não é preciso ter o veneno das palavras pra ser perigoso. Basta saber armar emboscadas e ter força pra um abraço de morte. Estamos todos sufocados. Se somos jararacas, temos de temer as sucuris e as jiboias deste país. O Brasil é o país onde menos Francisco tem apoiadores no clero. E mesmo os aduladores, aqueles que conhecem o riscado da Teologia da Libertação por terem-na vivenciado na juventude, não querem mais que subir de cargo. A propósito quem entrou no lugar do Bispo espirrado de Aparecida? Não duvido que seja muito pior que o primeiro. As opções são poucas.
O Papa só errou na localidade. Devia mandá-lo pra África, ou melhor ainda, pra China. Lá o boquirroto ia ficar de boca fechada, com certeza.
Todo esse fuzuê da PF, com apreensão sem mandado e tudo que seja ligado a Lula, devem estar procurando a prova da existência da Ong “Os Amigos de Plutão”.
O padreco pediu pra pisar na cabeça da jararaca. Mas o Sumo Pontífice preferiu mandar a jararaca pra bem longe.
O Vaticano é muito vagaroso nas suas decisões. Por isso, não acredito que a transferência tenha sido pela desastrada declaração do bispo, que evidenciou ser ele muito pouco cristão (nem devia, então, ser sacerdote, quanto mais bispo). Mas, já que ele foi promovido a bispo de uma diocese (de bispo auxiliar para titular de diocese é promoção), por que o Vaticano não o enviou para uma do interior da Amazônia, já que ele tanto gosta de cobras? Em outras da América do sul, da África ou Ásia, também poderia exercitar suas preferências . Por sinal, na Índia, há uma cobra ótima, a Naja.
… Se a mãe do estropício psicopata excomungado ‘mor(T)o’ não ensinou patavinas ao filho… Imagine este tal padre do poleiro oco IMUNDO do DEMoTucanato!…
SEN-SA-CI.O-NAL! SENSACIONAL! PEDAGÓGICO! HISTÓRICO!
A professora homenageada que não ensinou patavinas ao filho ‘mor(T)o’!
patavinas: o mesmo que “porcaria nenhuma”, “bolhufas alguma”, “nadica de nada”, “Necas de Pitibiriba”
https://www.youtube.com/watch?v=VDhvrMltwaY
Vídeo: profª Odete Moro ouve “Lula, guerreiro, do povo…”
E olha que foi em Maringá…
FONTE [LÍMPIDA!]: http://www.conversaafiada.com.br/brasil/video-profa-odete-moro-ouve-lula-guerreiro-do-povo
… No próximo domingo (13!) o matuto nas ruas, e o cartaz:
‘Aécim
dos Marín(ho)
da Globo
o TRIPLEX
de Paraty!’
E eu pensando que todos sabiam que a Igreja Católica não promove ou rebaixa ninguém de supetão, mas só após processos de meses ou anos. Mas, tirando essa questão, não sei o que é maior, a tradicional falta de lógica dos petistas ou o seu atual desespero. Vou atribuir ao desespero, pois não é possível que alguém em seu estado normal possa pensar que o sujeito foi rebaixado ao passar de bispo-auxiliar para arcebispo. E, irmãos, sigamos o que disse o Senhor na última vez em que falou com nossos pais no Éden. Que dia 13 sejamos milhões de pés pisando a cabeça da serpente que insiste em nos incomodar.
O problema é que o Odilo é o Aécio do Vaticano. Não se conforma por ter sofrido a derrota. Para um argentino ainda….Depois tem os bispos Dom Sérgio Aluízio Nunes da Rocha, Dom Murilo Jereissati Krieger, Dom Leonardo Serra Steiner, e por aí vai…..
A luta é de vida ou morte (porque Lula é BRICS)
8/3/2016, Pepe Escobar, RT Tadução Vila Vudu
“BRICS” é a sigla mais amaldiçoada no eixo av. Beltway [onde ficam várias instituições do governo dos EUA em Washington]-Wall Street, e por razão de peso: a consolidação dos BRICS é o único projeto orgânico, de alcance global, com potencial para afrouxar a garra que o Excepcionalistão mantém apertada no pescoço da chamada “comunidade internacional”.
Assim sendo, não é surpresa que as três potências chaves dos BRICS estejam sendo atacadas simultaneamente, em várias frentes, já faz algum tempo. Contra a Rússia, a questão é a Ucrânia e a Síria, a guerra do preço do petróleo, o ataque furioso contra o rublo e a demonização ininterrupta da tal “agressão russa”. Contra a China, a coisa é uma dita “agressão chinesa” no Mar do Sul da China e o (fracassado) ataque às Bolsas de Shanghai/Shenzhen.
O Brasil é o elo mais fraco dessas três potências emergências crucialmente importantes. Já no final de 2014 era visível que os suspeitos de sempre fariam qualquer coisa para desestabilizar a sétima maior economia do mundo, visando a uma boa velha ‘mudança de regime’. Para tanto criaram um coquetel político-conceitual tóxico (“ingovernabilidade”), a ser usado para jogar de cara na lama toda a economia brasileira.
Há incontáveis razões para o golpe, dentre elas: a consolidação do Banco de Desenvolvimento dos BRICS; o impulso concertado entre os países BRICS para negociarem nas respectivas moedas, deixando de lado o dólar norte-americano e visando a construir outra moeda global de reserva que tome o lugar do dólar; a construção de um cabo submarino gigante de telecomunicações por fibra ótica que conecta Brasil e Europa, além do cabo BRICS, que une a América do Sul ao Leste da Ásia – ambos fora de qualquer controle pelos EUA.
E acima de tudo, como sempre, o desejo pervertido obcecado do Excepcionalistão: privatizar a imensa riqueza natural do Brasil. Mais uma vez, é o petróleo.
Peguem esse Lula, ou…
WikiLeaks Já expôs há muito tempo, em 2009, o quanto o Big Oil estava ativo no Brasil, tentando modificar, servindo-se de todos os meios de extorsão, uma lei proposta pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido também como Lula, que estabelece que a estatal Petrobrás (lucrativa) será a única operadora de todas as bacias de petróleo no mar, da mais importante descoberta de petróleo desse jovem século 21: as reservas de petróleo do pré-sal.
Lula não só deixou à distância o Big Oil – especialmente ExxonMobil e Chevron –, mas também abriu a exploração do petróleo no Brasil à Sinopec chinesa – parte da parceria estratégica Brasil-China (BRICS dentro de BRICS).
O inferno não conhece fúria maior que a do Excepcionalistão descartado. Como a Máfia, o Excepcionalistão nunca esquece; mais dia menos dia Lula teria de pagar, como Putin tem de pagar por ter-se livrado dos oligarcas cleptocratas amigos dos EUA.
A bola começou a rolar quando Edward Snowden revelou que a Agência de Segurança Nacional dos EUA (ing. NSA) andava espionando a presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, e vários altos funcionários da Petrobrás. Continuou com o fato de que a Polícia Federal do Brasil coopera, recebe treinamento e/ou são controladas de perto por ambos, o FBI e a CIA (sobretudo na esfera do antiterrorismo). E prosseguiu via os dois anos de investigações da Operação Car Wash, que revelou vasta rede de corrupção que envolve atores dentro da Petrobrás, as maiores empresas construtoras brasileiras e políticos do partido governante Workers’ Party.
A rede de corrupção parece ser real – mas com “provas” quase sempre exclusivamente orais, sem nenhum tipo de comprovação documental, e obtidas de trapaceiros conhecidos e/ou neomentirosos seriais que acusam qualquer um de qualquer coisa em troca de redução na própria pena.
Mas para os Procuradores encarregados da Operação Car Wash, o verdadeiro negócio sempre foi, desde o início, como envolver Lula em fosse o que fosse.
Entra o neo-Elliott Ness tropical
Chega-se assim à encenação espetacularizada, à moda Hollywood, na 6ª-feira passada em São Paulo, que disparou ondas de choque por todo o planeta. Lula “detido”, interrogado, humilhado em público (comentei esses eventos em “Terremoto no Brasil”).
O Plano A na blitz à moda Hollywood contra Lula era ambicioso movimento para subir as apostas; não só se pavimentaria o caminho para o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (q seria declarada “culpada por associação”), como, também, já se neutralizaria Lula, impedindo-o de candidatar-se à presidência em 2018. E não havia Plano B.
Como não seria difícil prever que aconteceria – e acontece muito nas ‘montagens’ do FBI – toda a ‘operação’ saiu pela culatra.
Lula, em discurso-aula, master class em matéria de discurso político, reproduzido ao vivo por todo o país pela internet, não só se consagrou como mártir de uma conspiração ignóbil, mas, mais que isso, energizou suas tropas de massa. Até respeitáveis vozes conservadoras condenaram o show à moda Hollywood, de um ministro da Suprema Corte a um ex-ministro da Justiça, que serviu a governo anterior aos do Workers’ Party, além do conhecido professor e economista Bresser Pereira (um dos fundadores do PSDB, que nasceu como partido da social-democracia do Brasil, mas virou a casaca e é hoje defensor das políticas neoliberais do Excepcionalistão e lidera a oposição de direita).
Bresser disse claramente que a Suprema Corte deveria intervir na Operação Car Wash para impedir novos abusos. Os advogados de Lula, por sua vez, requereram à Suprema Corte que detalhasse a jurisprudência que embasaria as acusações assacadas contra Lula. Mais que isso, um advogado que teve papel de destaque na blitz hollywoodiana disse que Lula respondeu a tudo que lhe foi perguntado durante o interrogatório de quase quatro horas, sem piscar – eram as mesmas perguntas que já lhe haviam sido feitas antes.
O professor e advogado Celso Bandeira de Mello, por sua vez, foi diretamente ao ponto: as classes médias altas no Brasil – nas quais se reúnem quantidades estupefacientes de arrogância, ignorância e preconceito, e cujo maior sonho de toda uma vida é alcançar um apartamento em Miami – estão apavoradas, mortas de medo de que Lula volte a concorrer à presidência – e vença – em 2018.
E isso nos leva afinal ao juiz mandante e carrasco executor de toda a cena: Sergio Moro, protagonista de “Operação Car Wash”.
Ninguém em sã consciência dirá que Moro teve carreira acadêmica da qual alguém se orgulharia. Não é de modo nenhum teoricista peso pesado. Formou-se advogado em 1995 numa universidade medíocre de um dos estados do sul do Brasil e fez algumas viagens aos EUA, uma das quais paga pelo Departamento de Estado, para aprender sobre lavagem de dinheiro.
Como já comentei, a chef-d’oeuvre da produção intelectual de Moro é artigo antigo, de 2004, publicado numa revista obscura, nos idos de 2004 (“Considerações sobre Mãos Limpas”, revista CEJ, n. 26, Julho-Set. 2004), no qual claramente prega a “subversão autoritária da ordem judicial para alcançar alvos específicos” e o uso dos veículos de mídia para envenenar a atmosfera política.
Quer dizer, o juiz Moro literalmente transpôs a famosa operação da Justiça italiana de 1990s Mani Pulite (“Mãos Limpas”) da Itália para o seu próprio gabinete – e pôs-se a instrumentalizar os veículos da grande mídia brasileira e o próprio judiciário, para alcançar uma espécie de “deslegitimação total” do sistema político. Mas não quer deslegitimar todo o sistema político: só quer deslegitimar o Workers’ Party, como se as elites comprador que povoam todo o espectro da direita no Brasil fossem querubins.
Assim sendo, não surpreende que Moro tenha contado com a companhia solidária, enquanto se desenrolava a Operação Car Wash, do oligopólio midiático da família Marinho – o império midiático O Globo –, verdadeiro ninho de reacionários, nenhum deles particularmente inteligente, que mantiveram íntimas relações com a ditadura militar que, no Brasil, durou mais de 20 anos.
Não por acaso, o grupo Globo foi informado sobre a “prisão” hollywoodiana que Moro aplicaria ao presidente Lula antes de a operação começar, e pode providenciar cobertura que efetivamente tudo encobriu, ao estilo CNN.
Moro é visto por muitos no Brasil como um sub Elliot Ness nativo. Advogados que têm acompanhado o trabalho dele dizem que o homem cultiva a imagem de que o Workers’ Party seria uma gangue que viveria a sanguessugar o aparelho do Estado, com vistas a entregar tudo, em cacos, aos ‘sindicatos’.
Segundo um desses advogados, que falou com a mídia independente no Brasil, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Moro é cercado por um punhado de Procuradores fanáticos, com pouco ou nenhum saber jurídico, que fazem pose de Antonio di Pietro (mas sem a solidez do Procurador milanês que trabalhou na Operação Mãos Limpas).
Ainda pior, Moro não dá sinais de preocupar-se com a evidência de que depois que o sistema político italiano implodiu, ali só prosperaram os Berlusconi. No Brasil, certamente se veria a ascensão ao poder de algum palhaço/idiota de bairro, elevado ao trono pela Rede Globo – cujas práticas oligopolistas já são bastante berlusconianas.
Pinochets digitais
Pode-se dizer que a blitz à moda Hollywood contra Lula guarda semelhanças diretas com a primeira tentativa de golpe de Estado no Chile, em 1973, que testou as águas em termos de resposta popular, antes do golpe real. No remix brasileiro, jornalistas globais fazem as vezes de Pinochets digitais. Mas as ruas em São Paulo já mostram graffiti que dizem “Não vai ter golpe” e “Golpe militar – nunca mais.”
Sim, porque tudo, nesse episódio tem a ver com um golpe branco – sob a forma de impeachment da presidenta Rousseff e com Lula atrás das grades. Mas velhos vícios (militares) são duros de matar: vários jornalistas próximos da Rede Globo e ativos agora na Internet já ‘conclamaram’ os militares a tomar as ruas e “neutralizar” as milícias populares. E isso é só o começo. A direita brasileira está organizando manifestações para o próximo domingo, exigindo – e o que mais exigiriam? – o impeachment da presidenta.
A Operação Car Wash teve o mérito de investigar a corrupção, a colusão e o tráfico de influência no Brasil, país no qual tradicionalmente a corrupção corre solta. Mas todos, todos os políticos e todos os partidos políticos teriam de ser investigados – inclusive e sobretudo – porque em todos os casos esses são corruptos conhecidos há muito tempo! – os representantes das elites comprador brasileiras. A Operação Car Wash não opera igualmente contra todos. Porque o projeto político aliado aos Procuradores do juiz Moro absolutamente não está interessado em fazer “justiça”; a única coisa que interessa a eles é perpetuar uma crise política viciosa, como meio para fazer fracassar a 7ª maior economia do mundo, para, com isso, alcançarem seu Santo Graal: ou aquela velha suja ‘mudança de regime’, ou algum golpe branco.
Mas 2016 não é 1973. Hoje já se sabe quem, no mundo, é doido por golpes para mudar regimes.
O bispo auxiliar, no momento em que insufla os fiéis a pisarem na cabeça de jararaca, parece ter esquecido que não estamos mais na era medieval, não estamos mais na época da fogueira da inquisição, da guilhotina, da masmorra e dos diversos crimes, impunes, que foram praticados em nome de um fanático, criminoso e covarde abuso de poder, que a enorme ferida que ainda faz sangrar a instituição igreja. Quantas foram às vítimas fatais dos desmandos da igreja, no planeta, no tempo dos loucos e desvairados membros que representavam a sua cúpula, o seu estado maior? Quantas terras e propriedades foram capatadas e foram aceitas, pela igreja, ainda que sabendo terem sidas confiscadas de forma bárbara e criminosa por todo o planeta? Quantos pecados, orgias e insanidades foram e ainda são praticas por representantes da igreja no planeta?
Esse bispo auxiliar tem que saber que o telhado de vidro, da nefasta igreja medieval, ainda cobre grande parte do planeta.
O Papa Francisco, Salve Salve , é um abençoado obreiro, que além de estar fazendo um excelente trabalho de recuperação ética e moral na igreja, para o bem dos fiéis, também está sendo firme e corajoso nas suas ações e nas punições para todos aqueles que representam a igreja e se julgam mais do que são e que podem.
A igreja, com lideres feito o Papa Francisco, não será mais vítima do desrespeito, do achincalhe e nem desmoralizações por que passou, a prova disso está nessa punição exemplar e imediata, que foi aplicada ao rebelde bispo auxiliar.
Eu acho que foi uma promoção. Era bispo auxilia,r agora é bispo. Será que ele vai espalhar lá também a matança de cobras?
Fernando pelo amor do Papa! Retire os comentários do Facebook, só têm fascista!
A transferência do bispo para Diamantina foi simplesmente para calar a boca do bispinho tucano. Bispo auxiliar em Aparecida é mais importante que ser bispo titular no interior de Minas Gerais. Aparecida recebe milhões de devotos anualmente… e Diamantina?
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Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já ! ! ! ! Lula 2018 neles ! ! ! !
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Arthur Leandro
9 h ·
Em Franca, a alguns quilômetros de onde fica o indignado Darci, o padre José Afonso Dé foi acusado de abusar de quatro adolescentes em 2010. Aos 82 anos, o fauno de tapete foi condenado a 60 anos de prisão. Está livre, leve, solto e pregando com suas mãos peludas.