Na Folha, Rainier Bragon aproxima-se do fato central da suposta candidatura Joaquim Barbosa:”A cinco meses da eleição, país não sabe o que pensa Joaquim Barbosa”
Foi tema deste blog, há 20 dias, quando a mesma Folha fez uma matéria em que falava, com base em dois encontros com economistas e de outros tantos eventos, tentava adivinhar o programa barbosiano como “um aceno ao mercado”.
O “xis da questão”, porém, não é Joaquim Barbosa não falar.
É haver parcela importante da mídia, do “mercado” e da classe média disposta a encará-lo como alternativa presidencial.
É a turma dos que defendem que um presidente da República (e, em consequência, a vontade popular) sirva exatamente para nada, senão manter a ordem que permita que este país seja de apenas um quarto ou pouco mais de sua população.
Que seja, como disse naquele post de há três semanas, o “rei dos chuchus”.
A ainda suposta “alternativa Joaquim” cada vez mais se parece com a “aventura Huck”: tem um bom ponto de partida de “popularidade” e exposição e…nada mais.
E, como ela, o pior é que não se sabe, dentro do quadro de destruição da política promovido pelo Judiciário e pela mídia, se o seu vazio de ideias vai fazê-lo murchar.
O Brasil, infelizmente, foi levado a um estado de estupidez que torna tudo possível, desde que o possível não seja o natural: buscar a segurança do que vinha dando certo, tem nome e está atualmente encarcerado em Curitiba.
20 respostas
Texto de Emiliano José
“O destino de Lula é a presidência
Não, professor Wanderley Guilherme dos Santos, e digo professor com toda a força que a palavra tem, com o respeito que merece, o PT não quer o “Lula ou nada”. Seu texto parece uma quase-chantagem ao partido, como se fosse ele obrigado, não se sabe por que, a abrir mão da disputa das eleições de 2018, da luta para ter Lula livre, do direito de Lula ser candidato. O PT faz isso em nome da inocência de um prisioneiro político e do nome mais forte para tal disputa. Respondo a quente, como convém nessa conjuntura de tanta velocidade, com tantos acentos de imprevisibilidade. O seu texto reclama isso, porque injusto com o partido e com o presidente. Não falo à distância, como observador neutro. Tenho lado, como você, todos têm. E Lula carrega consigo enorme, inegável responsabilidade histórica, e não cuida apenas de seu destino pessoal. Fosse assim, e poderia ter ido embora do País, exilar-se e conscientemente não o fez.
Não ousaria lembrá-lo mais extensivamente da luta de tantas lideranças que presas, ao longo da história, souberam honrar suas trajetórias, e corresponder à confiança e esperança nelas depositadas. Não é necessário. Fosse por um argumento, que um raciocínio frio poderia denominar de sentimental, que partido abandonaria sua principal liderança, de longe principal liderança do povo brasileiro, às traças, jogado numa prisão, um prisioneiro político, como se pudesse ser descartado assim, sem mais? Não é esse o principal argumento, nem deve ser, embora ele nos assalte a vista de seu texto, porque isso corresponderia evidentemente a um abandono.
Não é disso que se trata, no entanto. A questão central é que tentam impor que a principal esperança do povo brasileiro, a liderança que encarna o sonho de resgatar a democracia, barrar a monumental retirada de direitos, barrar o fim de nossa soberania, tentam impor, pelo arbítrio, com o Estado de Exceção vigente, que se mate a esperança de tanta gente. É, abandonar Lula no cárcere, o líder de todas as pesquisas, é exatamente matar a esperança dos pobres, dos excluídos, dos tantos milhões a quem as políticas desenvolvidas por ele permitiram a chegada à condição de cidadãos. O povo brasileiro tem o direito de tê-lo como candidato, livre. E o PT tem o dever de levar essa luta às últimas consequências, e não por qualquer capricho, mas porque não o fazendo frustra os que o dão vencendo as eleições em qualquer situação, em repetidas pesquisas.
Deveria o PT abaixar a cabeça, dizer sim ao arbítrio? Não, não seria digno, e, sobretudo, não corresponderia àquilo que está no coração de nossa gente. Discutindo por outro ângulo, para caminhar no raciocínio desenvolvido pelo professor, algumas indagações me vêm. O PT é de longe o partido mais bem avaliado do povo brasileiro – é isso mesmo, as pesquisas recentes estão à disposição. Tem, insista-se, o candidato mais forte para a disputa, não obstante, e por causa disso, preso. O povo reconhece sua inocência. Que argumentos o PT teria para abrir mão da candidatura? Por que não esgotar todas as possibilidades, e a política é o território dos milagres, disso o professor sabe, para que ele venha a ser o candidato? Ele não foi preso por acaso, mas exatamente para tentar evitar sua participação na disputa. E o PT não pode e não dever ser o cordeiro que caminha de cabeça baixa para a imolação.
Além disso, admita-se cheguemos a uma situação-limite em que o arbítrio vença, e ele não possa ser candidato. Que razão teria o principal partido da esquerda, que tem dado mostras seguidas de amplitude, de política de alianças, de solidariedade com candidaturas do campo progressista, para deixar de ofertar outro nome do próprio partido, fosse o caso, alguns deles com enorme potencial, que obviamente poderiam crescer mais e mais com o apoio de Lula? Não, não se trata de qualquer sectarismo. O argumento de tantos, com a existência de primeiro e segundo turnos, vale também para o PT, e nós não podemos ser cobrados por não tentar. Não se acuse, porque injusto, o partido de ser intolerante com outras candidaturas, nem de agredi-las.
A direção do partido tem sido cuidadosa diante, de manifestações que não carregam o selo da unidade, às vezes agressivas, arrogantes e desrespeitosas . O partido tem sabido, corresponder às necessidades de unidade do campo democrático, popular, de esquerda e progressista. Não se desespera no momento da dificuldade, não deve desesperar, que destino a gente constrói, não espera acontecer. Não abandona seu líder. Não deixa de participar dos esforços, e já são consideráveis, para a construção de um programa comum. Estamos construindo a unidade. Lula pode ser libertado com a luta do nosso povo e alguns candidatos à presidência, de esquerda, dignamente, estão nessa luta. Lula será candidato para agregar forças para o resgate da democracia, para o início de uma nova fase em nossa história, tão agredida pelo golpe de abril de 2016. Se não o for, o PT manterá sua solidariedade a ele, a vida segue, e saberá continuar no caminho que derrote os golpistas e o Estado de Exceção implantado no País.”
Esta é uma resposta que eu gostaria de dar ao WGS, que é reverenciado por muitos, como Professor, Escritor e Cientista Político. Mas há muito eu percebi que boa partes dos acadêmicos (dentre eles, FHC, Wanderley Guilherme e Aldo Fornazieri) têm por Lula grandes doses de ressentimento, que desembocam em covardia, ódio e inveja. Mino Carta conta que FHC, por medo e inveja de Lula, desde 1978, quando Lula era tão somente um líder operário no ABC, paulista, o “príncipe da privataria” tentava demover o sindicalista de seguir carreira política. Atualmente isso está provado de forma definitiva. FHC sabe que Lula é um perseguido e preso político, mas mantem-se silente ou diz bobagens, como a de considerar “justa” a prisão de Lula numa solitária da ORCRIM Fraude a Jato, na provinciana Curitiba. Desse tipo de “acadêmico” o Brasil não precisa.
Calado esse JB capitão-do-mato é um poeta. Se candidato, deve fazer como Fernando Collor: fugir de debates no 1º turno. O outro JB, pode adotar a mesma estratégia. Nenhum dos JBs tem cacife para encarar um debate com Ciro Gomes, por exemplo. Se do debate participar também Guilherme Boulos, os dois JBs serão abatidos já no 1º round. O JB capitão-do-mato, se fosse branco, com origem e sobrenome de grife, poderia ser o candidato oficial da ditadura togada; mas até para isso ele terá dificuldades. De economia e políticas públicas o JB capitão-do-mato não entende absolutamente NADA; quando questionado sobre esses temas, será um vexame. Nem mesmo cursinhos intensivos com a turma do neolibelismo, nesses escassos cinco meses que nos separam da (ainda improvável) eleição, darão conta de construir uma máscara ou um verniz capaz de tornar o JB capitão-do-mato palatável e viável como candidato à presidência da república.
Calado esse JB capitão-do-mato é um poeta. Se candidato, deve fazer como Fernando Collor: fugir de debates no 1º turno. O outro JB, pode adotar a mesma estratégia. Nenhum dos JBs tem cacife para encarar um debate com Ciro Gomes, por exemplo. Se do debate participar também Guilherme Boulos, os dois JBs serão abatidos já no 1º round. O JB capitão-do-mato, se fosse branco, com origem e sobrenome de grife, poderia ser o candidato oficial da ditadura togada; mas até para isso ele terá dificuldades. De economia e políticas públicas o JB capitão-do-mato não entende absolutamente NADA; quando questionado sobre esses temas, será um vexame. Nem mesmo cursinhos intensivos com a turma do neolibelismo, nesses escassos cinco meses que nos separam da (ainda improvável) eleição, darão conta de construir uma máscara ou um verniz capaz de tornar o JB capitão-do-mato palatável e viável como candidato à presidência da república.
O referido senhor, representa todos os interesses de quem quer os trabalhadores sem nenhum direito. CERTAMENTE QUE ELE VAI MENTIR NA CAMPANHA. ELE É UM FASCISTA DA DIREITA.
ESSE SENHOR É UM FARSANTE QUE REPRESENTA OS INTERESSES DE TODOS QUE QUEREM OS TRABALHADORES BRASILEIRO SEM NENHUM DIREITO. ELE CERTAMENTE QUE VAI MENTIR COM CARINHA DE BANDIDO INOCENTE.
Joaquim Barbosa seria um desastre anunciado se eleito presidente da republica. Um ser incapaz de conviver com mais 10 de seus pares não tem a minima condição de comandar os conflitos de interesses normais da sociedade humana. Seria um novo Jânio Quadros que renunciaria em poucos meses. A historia brasileira é um entediante retrocesso.
“O meu desejo é ser presidente e não de disputar eleição. Me ponham lá para ver o que acontece. Quem me colocou no STF sabe bem o que eu digo”. Ai…ai…
Não se deve de modo algum deixar que entreguem o destino do Brasil a uma hortaliça. O problema é que quando a hortaliça não está bichada, tem grande quantidade de agrotóxico.
ESTE BOSTA ,ESCROTO,DEVERIA SER DESCARTADO PELO MAIS BÁSICO .ELE É TRAÍRA .
ELE TRAIU OS CONCEITOS E AS PESSOAS QUE O COLOCARAM LÁ.
NINGUÉM GOSTA DE TRAIDOR.
Mas não dá pra comparar Cyro a Brizola pela sua filiação partidaria,Cyro tem posições de direita em relação a previdência e economia
Vai dar vai dar PT o maior partido da AL:#LULALIVRE.
Nem ele!
O que o “brasileiros” (de verde e amarelo) pensam daquele apartamentinho caríssimo em Miami, que foi comprado por aquela empresa que se hospedava na residência do magistrado, no dia mesmo em que ele relatou o que se pensa que pensava sobre o dito mensalão?
O programa do Joaquim Barbosa será composto só de baboseira…
Barboosa… Outra vergonha dessa justissa de merda.
O que desmembrou Inquérito, com nome do filho, da AP 470 e sentou em cima até aposentar.
Lula, inocente, livre e presidente!
Não sejamos tão pessimistas. Pelo menos ele pensa, é o que se supõe
:”A cinco meses da eleição, país não sabe o que pensa Joaquim Barbosa”
Nós sabemos.
Ele pensa que mulher tem que ficar em casa e de boca fechada. Sabemos o que fez da dele.
Ela pensa que nós somos idiotas, quando separou as provas da inocência do Pizzolato em um outro processo e meteu o bundão em cima.
Ele pensa que ninguém viu que ele dormia enquanto os advogados de defesa falavam.
Ele pensa que não sabemos da história do apartamento em Miami.
O senhor Jaquim Barbosa, se autodefine como o candidato da elite branca,o seu sonho mais colorido seria ganhar as eleições para poder recolocar as coisas em seu devido lugar,pobre e negro não tem que sonhar com o futuro,eles tem que viver o presente,da cozinha para traz,essa história de pobre em universidade em sua concepção é uma blasfêmia,e quem irá fazer os afazeres domésticos,e nas novelas quem irá fazer o ladrão,a domestica,a prostituta,na visão dele pobre e negro é proibido sonhar até no carnaval.