Durante a campanha eleitoral, para “salvar a cara”, os colunistas da grande imprensa diziam que as instituições iriam conter os ímpetos de Jair Bolsonaro e o trariam para o campo da democracia, do diálogo, anulando os “radicalismos excessivos”.
Dois meses bastaram para provar que é o contrário.
Por toda parte que se olhe, o que se vê é o radicalismo obscurantista se espalhando e corroendo o que restava de nossas instituições e a muito custo só reações pontuais têm impedido que seja pior.
Basta ver o caso das escolas mandadas formar para ouvir o slogan presidencial, a estupidez no trato das questões de assistência básica à Saúde e as DST, a diplomacia entregue a um sandeu, o furor punitivo na Justiça, a mutreta em preparação para que Bolsonaro nomeie mais ministros dos tribunais superiores e muito mais por toda a parte.
O governo fala e se exerce na base do “eu quero”: desde transferir a embaixada brasileira para Jerusalém até a ampliação da validade da carteira de motorista ou a retirada dos radares nas estradas, nada é precedido por estudos, debates, análises.
Apenas pela vontade imperial e a de sua pequena e furiosa corte familiar.
Vladimir Safatle, com razão, observa na Folha:
O programa que levou Bolsonaro ao poder nunca foi um programa de governo —não foi à toa que nenhum debate ocorreu em campanha. Ele era um programa de guerra.
A lógica por trás dele consiste em dizer: vamos parar com essa ilusão de governar, o que proponho é permitir uma sociedade armada, em que atirar é um direito, sem mais obrigação de aparência de solidariedade social e com a certeza de que o Estado irá alimentá-la continuamente com o espetáculo catártico de chacinas contra pobres e caça periódica aos comunistas escondidos nas universidades, escolas, teatros e sob a Lei Rouanet.
Não temos um governo minimamente preso a compromissos de desenvolvimento, harmonia política ou de justiça social.
Temos uma facção no poder, que quer e está se impondo sobre todos, reduzindo este país a uma área controlada por milicianos.
E a milicianos as nossas Forças Armadas.
39 respostas
O triste de todo isto ,é que todo isto foi previsto,advertido ,pelo povo consciente deste país,mas,curiosamente não foi explorado pelos opositores a candidatura do miliciasno .
O fascismo está dando as cartas,mas,ATÉ QUANDO BRASILEIROS ????
Sim, a campanha #ELENÃO foi liderada pela população consciente, não por partidos políticos adversários, muito menos pela grande mídia. Só não enxergaram os piores cegos, aqueles que não quiseram ver.
TEMOS MAIS A TEMER POIS É TUDO BANDIDO,TUDO MILICIANO COM TERNO TOGA OU FARDA.
Agora sim, Brito. As milícias e o crime organizado estão nos poderes da república; e não só no executivo. Ou alguém tem dúvidas de que o sistema judiciário é eivado de ORCRIMs, com destaque para a Fraude a Jato? Embora poucos dêem a devida atenção, tenho insistido em que não bastam postos formais de comando na hierarquia, ostentando fardas com estrelas, para se ter o efetivo comando sobre a tropa, se a “tigrada” é leal e se identifica com milicianos, como o clã Bozo. Até agora não vi nenhuma análise, estudo ou relato detalhado mostrando os “resultados” da intervenção militar oficial no RJ, iniciada em 16 de fevereiro de 2018 e formalmente encerrada em 31 de dezembro do mesmo ano. Os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco não foram identificados oficialmente (embora saibamos a que ORCRIMs pertençam e a que ocupantes de cargos públicos, em mais de um poder, estejam ligados). Será quer a PF, os militares interventores, polícias técnicas e procuradores do MP não têm capacidade de desvendar esse crime político? Ou será que há uma simbiose e associação desses agentes do aparelho repressor estatal com os que cometeram tal crime? Essas são perguntas que os jornalistas e colunistas deveriam fazer às “otoridades”.
Caro João, os milicos sofrem de várias mazelas, e são antigas, coisa da Escola das Américas na veia, mas de uma coisa eu tenho certeza, eles contam com o melhor serviço de inteligência deste país. Se levaram dez dias para descobrir quem matou Anderson e Marielle foi muito. Eles não brincam em serviço. O problema com esses descerebrados é a ideologia. Não interessava, e não interessa no momento, dizer de que gabinete de que deputado saiu a ordem. Mas saiba que eles sabem, da forma mais cristalina.
Foi nisso que deu obrigar burros a tirar título eleitoral e votar, foi nisso que deu não descer o cacete nos manifestoches como os chineses fizeram com aquela gente em 1989. O projeto de país/nação foi jogado no lixo pela parcela ignorante, atrasada, reacionária e fanática religiosa do próprio povo. Como disse bolsonada: Povo só serve para votar. De preferência com um título de eleitor na mão e um diploma de burro no bolso. Aquela idealização sobre a sabedoria do povo tem que ser descartada o quanto antes. Povo é como criança: quando está doente, a gente obriga a tomar remédio para o próprio bem do pirralho.
A grande questão é: “a gente” quem, cara-pálida? O que habilita você, eu ou qualquer outra pessoa a se ver como “superior” ao povo? Povo somos todos nós! De discurso similar aos golpistas de 1964 estamos saturados.
Para de passar a mão na cabeça de marmanjo. A direita não tem pudores falsos em assumir a burrice do povo e tira proveito disso. Por isso a esquerda está tomando esta surra.
Ok, se você vai continuar fingindo que não entendeu minha crítica, não posso fazer nada. Ou se você não entendeu mesmo, é porque, segundo seu próprio critério, “não está apto a votar”.
Você não se acha melhor do que um(a) tapado(a) que acredita em kit gay e mamadeira de piroca? Os mais esclarecidos não podem continuare com vergonha de serem melhores que os tapados, até mesmo para poder ajudá-los.
Não, se a pessoa acredita mesmo. Mas com certeza sou muito melhor do que um cidadão que quer tutelar seus semelhantes, nivelando-se a juízes, procuradores e militares.
Espero chegar até o fim da minha vida bem “melhor” do que isso.
“Toda propaganda deve ser popular, adotando seu nível ao menos inteligente dos indivíduos, aos que se dirige. Quanto maior seja a massa a convencer menor há de ser o esforço mental a fazer. A capacidade de entendimento das massas é limitada e sua compreensão rara; além do mais tem grande facilidade para esquecer.” Está errado?
Cite o autor da frase, covarde! Quer que eu concorde com Goebbels? Deu um pouquinho de trabalho (tive de jogar a frase no Google), mas finalmente a máscara caiu. Também, onde eu estava com a cabeça ao tentar dialogar com alguém que se esconde atrás de perfil “guest” no Disqus para postar?
Óh, a frase é de Goebbels! Então não posso admitir que haja alguma verdade nela…
Não se faça de desentendido, sei muito bem por que você copiou a frase sem citar o autor. Se não houvesse “problema nenhum”, por que omitir?
Os bolsonaristas sabem com que tipo de gente estavam lidando, por isso conseguiram virar o EleNão a favor deles.
Carlos, errar é humano….E boa parte de nosso povo é vítima de um sistema sócio-economico que os deixa sem educação nem cultura. São vítimas de gente mais esperta e manipuladora (esses sim os grandes responsáveis pelo que aconteceu). Até os americanos (mais cultos e mais endinheirados) fizeram bobagem na última eleição.O caminho (embora mais longo e difícil), na minha opinião, não é suprimir o povo, mas ensiná-lo. É o caminho que dá mais trabalho, mas é o único que produz resultados duradouros.
Hoje o editorial do Estadão tenta fazer de conta que o jornalão não sabia quem era Bolsonaro. Ao criticar furiosamente o comportamento “indecoroso” do presidente, o editorialista dos Mesquita diz, lá pelas tantas, que ele deveria abandonar a retórica histriônica e falastrona de campanha. Ora, caro editorialista, o caso é que não se tratava de mera retórica. O discurso de campanha de Bozo era a essência de sua vida, de seu “pensamento” exposto em quase 30 anos de vida pública. Seu autoritarismo e voluntarismo já eram claros antes disso, quando foi obrigado a se retirar do Exército por indisciplina. De lá para cá, a violência e a egolatria antidemocrática de seu discurso ficaram óbvias e dominaram qualquer idéia partidária ou eleitoral. Agora, entretanto, os luminares da mídia quatrocentona pretendem fingir escândalo….tal como fizeram depois de apoiarem o golpe de 64.
e quem é bolsonaro, a não ser um insignificante? acharam que ele seria facilmente moldado e insuflaram a onda. O tse achou tudo normal, o stf não abriu a boca e nós tivemos que lutar em diversas frentes. Basta lembrar como os partidos progressistas, PT à frente, na época das últimas eleições, tinham que se defender a cada minuto das acusações mais bizarras. Haddad teve mais de 47 milhões de votos, com pouco tempo de campanha e massacre diário, nas redes e na mídia velha. O bozo todo dia falava em fraude nas eleições, se preparando pra ser o aécio 2018. Não precisou. Por mi, todos os jornalões e tvs podem se acabar, afogados na lama que ajudaram a construir.
Verdade…A mídia de direita fez vista grossa sobre quem era Bolsonaro, porque o que interessava era tirar a esquerda do governo….Achavam que poderiam controlá-lo posteriormente. Apoiaram e pavimentaram o caminho para que o mesmo chegasse ao poder. O mesmo se diga da turma do Mercado (que agora começa a ficar preocupada) , do pessoal da classe média e dos pobres de direita… Todos SABIAM quem e como ele era. Qual a surpresa????
“Temos uma facção no poder, que quer e está se impondo sobre todos, reduzindo este país a uma área controlada por milicianos”
Não se estranhe que, daqui a 6 meses, estejamos dizendo “em março, éramos felizes e não sabíamos”
O PROGRAMA que levou BOZO ao Poder induzia os PARVOS a acreditarem que tudo do que eles discordavam, e que teria lhe gerado prejuízo, frustração, seria BANIDO do BRASIl, talkquei ?!
..isso não importando o que propriamente o “mito” pensava ..mas o que o incauto IMAGINAVA
BOZO é um caso pra NEUROCIÊNCIA explicar ..pq a psiquiatria já tem tipos iguais a ele tabulado faz muito tempo
EM TEMPO – BOZO é fruto do ISOLAMENTO das ditas comunidades virtuais ..HOJE google, zap, youtube INIBEM o debate, a dicotomia, o saudável e respeitoso confronto de ideias ..e´todo mundo fechado no seu mundico
Projeto de desconstrução. Destruir é muito mais fácil que propor novos programas. A destruição começou com Temer e tem continuidade agora. Todo sistema de proteção social, incluindo questões trabalhistas e da seguridade, sendo destruído. Os neoliberais querem mais lucro, mas esquecem que trabalho precário não abastece suficientemente o mercado consumidor e diminui a arrecadação. Só a classe A consumindo não tem sustentação não. A serpente vai comendo o próprio rabo.
Para você ver: Henry Ford “cantou essa pedra” há 100 anos e tem gente que ainda não aprendeu… ???????????
MILITARES BRASILEIROS TEM MUITO AMOR À PÁTRIA… À PÁTRIA IANQUE!
CANALHAS, UM DIA VÃO PEDIR ANISTIA NOVAMENTE!
“E a milicianos as nossas Forças Armadas.”?
O projeto do entreguismo e subserviência existe desde sempre, com maior ou menor grau de sucesso. Na biografia de Vargas consta que, quando a Petrobrás foi criada, por exemplo, a UDN dizia que a empresa fecharia em 1 ano, pq no Brasil não tinha petróleo. Essa gente tosca com $ (alguns chamam de elite) sempre teve os olhos voltados pro “estrangeiro, visto como superior. Até o clima tropical já foi tido como responsável por nossa suposta inferioridade. Algumas brechas, a gente avança, mas os toscos não se conformam e lá vem golpe. Agora, foi com stf, com tudo. Quem pensou que enquadraria o bozo não conhece nada da alma humana.
Infelizmente, desde o Brasil Colônia, já era assim. Oligarcas que se pretendem elite, com a falsa elegância desilustrada que o dinheiro compra. Escravatura, preconceito de classe e mentalidade de castas. Nossa herança é bem mais pesada do que conseguimos lidar.
“Ficar de frente para o mar, de costas pro Brasil,
Não vai fazer deste lugar um bom Pais”.
(Milton Nascimento )
FFAA de quatro.
Os militares, de quem alguns esperavam alguma ação em favor da proteção do país, parece que vão aos poucos se entregando e normalizando a agenda destrutiva do Bolsonaro. Não se importam eles com o fato de que as Forças Armadas têm seu prestígio e sua dignidade empenhados para avalizar esta destruição promovida em nossa economia, em nossas riquezas naturais, em nossa atividade científica e educacional, em nossa concepção de nação livre e soberana? Esta posição de dizer amém à total submissão a quem não tem por nós a mínima consideração é decepcionante.
Não comprendo quando vc se refere ao prestígio e dignidade dos simios fardados.
Será que quem tortura,assassina compatriotas presos,entrega a riquezas do país,atua contra aqueles que mantêm a sua vagabunda e fácil vida,representa os interesses da nação mais poderosa do mundo tornando-se um exército de ocupação favorável aos interesses da “mãe pátria” podem ter ainda que seja um mínimo de prestígio e dignidade?????
já tiveram algum brio, apesar de comportamentos brutais, pra “manter a ordem”. Mas sempre foram lambe botas dos eua
Nem sempre. Antes de 1941 os militares estavam divididos por afinidade com zonas de influência, entre os que pugnavam pela influência alemã, os que pugnavam pela influência francesa e os que pugnavam pela influência americana. Por que já não tinham nenhuma vontade de construir e exercer a própria zona de influência brasileira, como no tempo do Império? A Guerra do Paraguai, apesar de todos os seu prejuízos à Nação, serviu para consolidar a brasilidade do Exército de Caxias e da Marinha de Tamandaré. Antes do golpe militar de 1889, tínhamos a segunda armada naval do planeta. Parece que a destruição de nossas Forças Armadas e do orgulho militar nacional se deu durante a república do café com leite, ou seja a Velha República. Depois da Revolução de 30, Getúlio tinha muito trabalho para fazer, reestruturando o país e reconstruindo suas bases econômicas e institucionais. Não teve tempo de pensar em uma força militar digna da importância do país. Quando Getúlio topou fazer a aliança com os Estados Unidos contra a Alemanha, em troca de nossa independência na produção de aço, os americanos povoaram o país com diversas bases aéreas, hospitais militares etc, não sem antes fazerem uma propaganda maciça em favor da simpatia e da cordialidade entre brasileiros e americanos, com a vinda ao Brasil de todos os principais astros de Hollywood, além de diversos músicos fantásticos, que romanceavam a guerra ao modo americano de ser. Não ficaram apenas no Rio. Foram aos mais distantes rincões do Sul e do Norte do país. Quando se foram, deixaram aqui tudo o que construíram, cumprindo cláusula da aliança conforme exigiu Getúlio. O país se modernizou com a presença americana. Com novos aeroportos e com novas noções de modernidade tecnológica em todos os campos de atividade. Os militares brasileiros estavam deslumbrados com eles, e os julgavam irmãos sinceros e devotados. Mas ao fim da segunda grande guerra, o presidente Roosevelt morreu. O poder foi empalmado por radicais hegemonistas, que traçaram uma nova ordem mundial baseada na absoluta liderança americana. Começaram uma guerra atroz, diplomática, de propaganda e mesmo militar, contra qualquer nação e qualquer um que quisesse ser independente de sua nova ordem, e começaram as guerras mais loucas e injustas, nas quais confundiam submissão aos Estados Unidos com democracia e liberdade. Isso não quer dizer que os EUA já não tivessem um passivo enorme de terríveis guerras de conquista colonial. E mesmo diante de terríveis demonstrações de cobiça e de desumanidade, os militares brasileiros continuaram a ser incondicionalmente americanófilos, e para tanto se esqueceram de seu próprio país. Mas sempre houve militares que realmente pensam em seu país acima de tudo, e com extrema inteligência. Estes estão calados. ,
Nem sempre. Antes de 1941 os militares estavam divididos por afinidade com zonas de influência, entre os que pugnavam pela influência alemã, os que pugnavam pela influência francesa e os que pugnavam pela influência americana. Por que já não tinham nenhuma vontade de construir e exercer a própria zona de influência brasileira, como no tempo do Império? A Guerra do Paraguai, apesar de todos os seu prejuízos à Nação, serviu para consolidar a brasilidade do Exército de Caxias e da Marinha de Tamandaré. Antes do golpe militar de 1889, tínhamos a segunda armada naval do planeta. Parece que a destruição de nossas Forças Armadas e do orgulho militar nacional se deu durante a república do café com leite, ou seja a Velha República. Depois da Revolução de 30, Getúlio tinha muito trabalho para fazer, reestruturando o país e reconstruindo suas bases econômicas e institucionais. Não teve tempo de pensar em uma força militar digna da importância do país. Quando Getúlio topou fazer a aliança com os Estados Unidos contra a Alemanha, em troca de nossa independência na produção de aço, os americanos povoaram o país com diversas bases aéreas, hospitais militares etc, não sem antes fazerem uma propaganda maciça em favor da simpatia e da cordialidade entre brasileiros e americanos, com a vinda ao Brasil de todos os principais astros de Hollywood, além de diversos músicos fantásticos, que romanceavam a guerra ao modo americano de ser. Não ficaram apenas no Rio. Foram aos mais distantes rincões do Sul e do Norte do país. Quando se foram, deixaram aqui tudo o que construíram, cumprindo cláusula da aliança conforme exigiu Getúlio. O país se modernizou com a presença americana. Com novos aeroportos e com novas noções de modernidade tecnológica em todos os campos de atividade. Os militares brasileiros estavam deslumbrados com eles, e os julgavam irmãos sinceros e devotados. Mas ao fim da segunda grande guerra, o presidente Roosevelt morreu. O poder foi empalmado por radicais hegemonistas, que traçaram uma nova ordem mundial baseada na absoluta liderança americana. Começaram uma guerra atroz, diplomática, de propaganda e mesmo militar, contra qualquer nação e qualquer um que quisesse ser independente de sua nova ordem, e começaram as guerras mais loucas e injustas, nas quais confundiam submissão aos Estados Unidos com democracia e liberdade. Isso não quer dizer que os EUA já não tivessem um passivo enorme de terríveis guerras de conquista colonial. E mesmo diante de terríveis demonstrações de cobiça e de desumanidade, os militares brasileiros continuaram a ser incondicionalmente americanófilos, e para tanto se esqueceram de seu próprio país. Mas sempre houve militares que realmente pensam em seu país acima de tudo, e com extrema inteligência. Estes estão calados. ,
retiro o “lambe botas dos EUA” e simplifico: lambe botas, ora de uns, ora de outros. Sempre há, em todos os lugares alguns que pensam o país e conseguem avanços. Em 130 anos de república, temos apenas 25 de normalidade institucional, mesmo assim com sobressaltos. O que assusta é o silêncio dos que podiam/deviam falar e agir, estejam onde estiverem.
Boçal Nato é o que sempre foi. Apenas estava bom de voto.
A imprensa se comportou como a UDN apoiando Jânio Quadros. Mas o que ela quer mesmo é um general “sério” e autoritário o suficiente para impor a agenda dos setores que essa mesma imprensa representa.
Para essa imprensa está na hora, portanto, de tirar o “Jânio Quadros”.
exatamente. nosso esquizofrênico lema na bandeira, sempre nos leva a escolher a “ordem”, de preferência “unida”, pra melhor entregar a pátria
Nossas não: pode ficar com essa podridão toda quem quiser, que eu não acolho nem sou coiteiro de canalhas, canalhas, canalhas.
Ops! Entendi governo de ficção mas dá no mesmo…
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