Você se recorda, por certo, do terror criado em 2014 – ano eleitoral – com a perspectiva – inexistente, aliás – de uma falta de energia por escassez de água nos reservatórios das hidrelétricas.
Naquele ano, no dia de Natal, as represas tinha 18,6% de sua capacidade em água, quase o mesmo que tinham ontem, 20%, informou agora há pouco a Agência Reuters.
É claro que, como daquela vez, não há nenhuma catástrofe, ainda mais porque estamos “estocando vento” graças às usinas eólicas, que ontem produziram mais de 15% de toda a carga elétrica do país, coisa que há 5 anos mal passava de 5% naquela época.
Concentradas no Nordeste, são elas quem têm permitido que reservatórios como o de Sobradinho estejam com perto de 30% de volume d’água, o dobro de então.
O risco é outro, que não é na tomada, mas no bolso.
Hoje, o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Getúlio Vargas só ficou estável (de 0,87% para 0,86%) por conta da forte redução do custo da energia elétrica, de -3,43%, em boa parte provocado pela redução da bandeira tarifária vermelha de novembro para a amarela de dezembro. A decretação, provável, da bandeira vermelha de novo em janeiro, pode agravar este quadro, porque outras pressões continuam fortes.
O grupo alimentação, por exemplo, teve alta de 2,52%, contra 1,34% há 15 dias e 2,12% semana passada. Janeiro, além dos preços dos hortifruti, tem pressões também nos grupos Educação, Transportes e impostos.
4 respostas
O PROBLEMA SÃO AS MASSAS DESCEREBRADAS,POBRES DE ESPÍRITO,E EM GERAL TAMBÉM MATERIAIS.
Se alguém acha meu comentário elitista ,conviva com a massa um tempo,a maioría deles não merece um segundo do nosso esforço.
Eles não deveríam votar ,são quase primatas,preocupados,com o pagode ,o funk,as roupas mais atrevidas,o churrasco ,a cerveja, a festa.
Assim ,todo é possível para quem souber manipula-las ,e o problema é que as massas imbecis,estúpidas,ignorantes,são maioría.
ESTAMOS FERRADOS
falta muita educação para atingir os patamares desejáveis, como planejado pelo Darcy e o Leonel
Só para lembrar que neste ano, com Bozo no poder, o Brasil não adotou o horário de verão que propiciava uma economia razoável de energia elétrica.
Não tenho mais por onde apertar o cinto, renda congelada e preços subindo, estou fazendo o mínimo de compra em supermercado – a palavra de ordem aqui em casa é comprar o menos possível o que tiver embalagem – e estou indo a uma feira de domingo que tem bons preços, especialmente no horário em que começam a abaixar – “4 bandejas por 5 reais!”. A conta de energia elétrica está quase proibitiva, vou comprar lampião, rs.