Celular de Dominghetti revela “máfia da vacina”

Os fragmentos de conversas de Whatsapp já retirados do aparelho celular do cabo da PM mineira Luiz Paulo Dominghetti, que foi apreendido em seu depoimento à CPI da Covid e que o Fantástico revelou esta noite não deixam qualquer sombra de dúvidas de que havia um esquema mafioso de venda de vacinas no qual a transação sugerida com o Ministério da Saúde seria a “jóia da coroa”, senão da venda de imunizantes, pelo menos dos golpes realizados a este pretexto.

Há várias vendas, preços e comissões discutidos no pequeno lote de mensagens já extraídas do total de 900 pastas de diálogos no aparelho. E nelas surge um novo militar envolvido, de nome Guerra que cuida de “alinhar” algum esquema para negócios.

O tal Coronel Guerra está identificado e é um coronel reformado que exercia cargo em outro ministério civil.

O conteúdo do telefone de Dominghetti, nesta segunda feira, vai vazar feito água em cano furado.

Cano de esgoto.

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