Aécio critica ‘autodestruição’ do PSDB. Ele não aceita concorrentes

Não se economize reconhecimento a Aécio Neves: ele é um dos maiores elementos desagregadores da política brasileira.

Ressurge do monturo ao qual a história o lançou para oferecer sua contribuição deletéria ao já putrefato cadáver da “3ª Via” ao dar uma entrevista à Folha detonando tudo e todos dentro do PSDB.

Dória é apenas “um bode a ser tirado da sala”, o presidente do partido, Bruno Araújo, mero agente do interesse de Rodrigo Garcia, candidato sem chances ao governo paulista, diz que o tempo de Eduardo Leite “passou” e que os tucanos devem ter como candidato “qualquer um” para “perder unido”.

O depenado tucano sabe que não há nada que desuna mais que a derrota e sua intenção é a oposta: estilhaçar o partido e fazer com que cada grupo vá onde quiser.

E sabe muito bem onde quer ir.

O apoio a Bolsonaro, ça va sans dire, está por trás de tudo o que diz Aécio.

Aliás, sempre há algo oculto e inconfessável no que ele diz .

Surgiu na política por ser Neves e afundou por ser Aécio.

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