Assessor de general da Saúde é dono de motéis em Roraima

Ninguém conseguiu saber qual é a qualificação do empresário e ex-deputado Airton Antonio Soligo, nomeado hoje, no Diário Oficial, como Assessor Especial do ministro-general da Saúde, Eduardo Pazuello.

Mas o “jornalista investigativo” do Google achou algumas curiosidades sobre Airton Cascavel, como é conhecido.

Foi parar em Roraima como assessor de uma empresa de ônibus de Cascavel (PR) e lá tornou-se político e dono de dois motéis: o Opium e o Cruviana. Do Facebook do Opium é que vem a previdente ilustração do post, mostrando como o empresário sugere “evitar aglomerações”.

Cascavel foi indicado pelo Governador Antônio Denário, de Roraima, no ano passado para dirigir a Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Femarh), mas seu nome foi rejeitado por 14 a 9 pelos deputados estaduais.

Não se entende porque um dono de motéis tem qualificações para exercer cargo de direção na Saúde. A não ser, talvez, que aquele Ministério tenha se tornado um estabelecimento de alta rotatividade.

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on email
Email

15 respostas

  1. nem sabia que ainda existiam motéis. Mas é super qualificado pra compor esse “governo”, um bordel de péssima reputação

  2. hahahahaha O Febeapá precisa ser reeditado pra ontem! Estamos com uns dez volumes atrasados desde a eleição do Bozo. Vai ver o tal general Pazuello fez permuta: em troca do salário, Airton Cascavel oferece desconto no Opium…

  3. Qualificação?
    A unica necessária no Desgoverno do Miliciano : Não entender nada do assunto que seu local de trabalho requer .

  4. Já que a ordem é PHµ??? com a saúde do povo, os degenerais alto comando do exército acham que o cascavel entende da logística do assunto.

  5. Insisto em dizer que nada me surpreende do que vem desse desgoverno e daqueles que o promoveram. Alguns destes agora parecem negar a paternidade e renegam o filho “bastardo” – bota bastardo e bota bosta nisso – fruto de uma noite de loucura – e bota noite, e bota loucura nisso – de uma aventura golpista. Sempre me pareceu um exagero dar a essa gangue e seus seguidores o foro de um ISMO, isto é, de um movimento ou de uma filosofia política. “Bolsonarismo” e “bolsonaristas” são idéias e figuras conhecidíssimas de nosso universo social e familiar e estão ai desde que me reconheço por gente. Vi e ouvi muitos deles apoiar e elogiar a antiga ditadura. Vi e ouvi muitos deles desconfiar da transição democrática e a abertura política. Vi o olhar e escutei as palavras hostis deles em relação a emergência do movimento sindical (greves eram proibidas) e dos movimentos sociais (movimentos sociais eram visto como forças subversivas). Vi como muitos deles torceram pela vitória de Maluf no Colégio Eleitoral (eleições eram indiretas) e lamentaram o fim da ditadura. Vi e ouvi muitos deles elogiar o “caçador de marajás” e a votar em Collor de Mello contra o sapo barbudo. Vi e ouvi muitos deles dizer que se Lula e “seu” PT fossem eleitos que a maioria dos grandes empresários sairiam do Brasil, logo depois a maioria deles “abandonaram” seus negócios mas não pela vitória do Lula, que no fim acabou chegando, mas porque venderam suas empresas com a abertura da economia nos governos seguintes Collor e FHC. Vi e ouvi o discurso de júbilo quando o Muro de Berlim caiu, naquela época a maioria deles diziam que as ideologia estavam mortas e que não se interessavam por política ou por partidos políticos. Apesar disso a maioria deles votavam recorrentemente no mesmo partido do bico torto. Vi e ouvi como muitos aprendiam ao longo de décadas na Rede Globo nas páginas dos jornais (e depois dos sites dos jornais) a decorar o mantra do neoliberalismo do espaço gourmet que dizia que bastava “privatizar tudo”, “abrir a economia”, “diminuir o tamanho do Estado” para a economia crescer (ainda não se utilizava a palavra “bombar”, “livre para crescer” como dizia um panfleto da FIESP no final dos anos 80. Vi como todos haviam virado tucanos justo quando o tucanismo dava ser primeiros sinais evidentes de esclerose e deslocamento da realidade. Vi como todos eles sentiam que seu mundo havia ruído e seus políticos do coração quebravam o país e eram incapazes de recuperar a economia. Vi como eles se sentiam defraudados e desprotegidos por seus políticos do coração que foram incapazes de evitar o “mal maior” (a vitória de Lula e de “seu” PT). Mesmo afirmando “não ter partido” (no Brasil só quem é de “esquerda” “tem” partido) foram fiéis ao partido do bico torto. Vi e ouvi seus impropérios e seus rancores como o sucesso dos governos petistas. Vi como pouco a pouco foram elevando a condição do PT como o “mal maior” ao “mal absoluto” por uma campanha sem tréguas do principal “partido político de oposição”, a grande imprensa, que tomou a frente na missão de ressuscitar os moribundos políticos do bico torto. Vi como pouco a pouco esses cidadão “apolíticos”, “sem partido”, “sem ideologia” foram sendo transformados e transtornados em militantes fanatizados e perfeitamente uniformizados como o modelito do antipetismo de carteirinha, e saíram as ruas que eles tanto evitam para despertar o “gigante” construído com pedaços monstruosos de tudo isso como um verdadeiro Frankenstein canarinho. Vi e ouvi como se comportavam como uma turba de fanáticos no Tribunal da Nada Santa Inquisição da Vaza a Jato, vi e ouvi como gritavam e uivavam de júbilo quando ao fim dos Autos de Fé os Savonarolas de plantão ofereciam a condenação dos pecadores e promotores do mal absoluto, o PT, Dilma e Lula. Vi como esses antigos eleitores de Collor e dos candidatos do partido do bico torto, incapazes mais uma vez de vencer o “mal absoluto”, montaram no lombo na única mula que poderia evitar mais uma vez o “mal absoluto”, isto é, uma vitoria eleitoral de mais um candidato petista. E até aqui chegamos.

  6. Uma sensação de horror. Como o Brasil deixou um Bolsonaro desse chegar ao poder? Cada dia que ele tem a caneta na mão mais um dia de vergonha para essa elite militar, empresarial, política, midiática e jurídica. A responsabilidade é de vocês em colocar um miliciano no poder central. E cada dia que Bolsonaro é presidente mais o mundo vê o que nossa elite é capaz de fazer.

  7. E a CNN e a Globo já acenam com a necessidade de privatização do tratamento de água e esgoto… É o esgoto, é o esgoto, é o esgoto!

  8. Insisto em dizer que nada me surpreende do que vem desse desgoverno e daqueles que o promoveram. Alguns destes agora parecem negar a paternidade e renegam o filho “bastardo” – bota bastardo e bota bosta nisso – fruto de uma noite de loucura – e bota noite, e bota loucura nisso – de uma aventura golpista. Sempre me pareceu um exagero dar a essa gangue e seus seguidores o foro de um ISMO, isto é, de um movimento ou de uma filosofia política. “Bolsonarismo” e “bolsonaristas” são idéias e figuras conhecidíssimas de nosso universo social e familiar e estão ai desde que me reconheço por gente. Vi e ouvi muitos deles apoiar e elogiar a antiga ditadura. Vi e ouvi muitos deles desconfiar da transição democrática e a abertura política. Vi o olhar e escutei as palavras hostis deles em relação a emergência do movimento sindical (greves eram proibidas) e dos movimentos sociais (movimentos sociais eram visto como forças subversivas). Vi como muitos deles torceram pela vitória de Maluf no Colégio Eleitoral (eleições eram indiretas) e lamentaram o fim da ditadura. Vi e ouvi muitos deles elogiar o “caçador de marajás” e a votar em Collor de Mello contra o sapo barbudo. Vi e ouvi muitos deles dizer que se Lula e “seu” PT fossem eleitos que a maioria dos grandes empresários sairiam do Brasil, logo depois a maioria deles “abandonaram” seus negócios mas não pela vitória do Lula, que no fim acabou chegando, mas porque venderam suas empresas com a abertura da economia nos governos seguintes Collor e FHC. Vi e ouvi o discurso de júbilo quando o Muro de Berlim caiu, naquela época a maioria deles diziam que as ideologia estavam mortas e que não se interessavam por política ou por partidos políticos. Apesar disso a maioria deles votavam recorrentemente no mesmo partido do bico torto. Vi e ouvi como muitos aprendiam ao longo de décadas na Rede Globo nas páginas dos jornais (e depois dos sites dos jornais) a decorar o mantra do neoliberalismo do espaço gourmet que dizia que bastava “privatizar tudo”, “abrir a economia”, “diminuir o tamanho do Estado” para a economia crescer (ainda não se utilizava a palavra “bombar”, “livre para crescer” como dizia um panfleto da FIESP no final dos anos 80. Vi como todos haviam virado tucanos justo quando o tucanismo dava ser primeiros sinais evidentes de esclerose e deslocamento da realidade. Vi como todos eles sentiam que seu mundo havia ruído e seus políticos do coração quebravam o país e eram incapazes de recuperar a economia. Vi como eles se sentiam defraudados e desprotegidos por seus políticos do coração que foram incapazes de evitar o “mal maior” (a vitória de Lula e de “seu” PT). Mesmo afirmando “não ter partido” (no Brasil só quem é de “esquerda” “tem” partido) foram fiéis ao partido do bico torto. Vi e ouvi seus impropérios e seus rancores como o sucesso dos governos petistas. Vi como pouco a pouco foram elevando a condição do PT como o “mal maior” ao “mal absoluto” por uma campanha sem tréguas do principal “partido político de oposição”, a grande imprensa, que tomou a frente na missão de ressuscitar os moribundos políticos do bico torto. Vi como pouco a pouco esses cidadão “apolíticos”, “sem partido”, “sem ideologia” foram sendo transformados e transtornados em militantes fanatizados e perfeitamente uniformizados como o modelito do antipetismo de carteirinha, e saíram as ruas que eles tanto evitam para despertar o “gigante” construído com pedaços monstruosos de tudo isso como um verdadeiro Frankenstein canarinho. Vi e ouvi como se comportavam como uma turba de fanáticos no Tribunal da Nada Santa Inquisição da Vaza a Jato, vi e ouvi como gritavam e uivavam de júbilo quando ao fim dos Autos de Fé os Savonarolas de plantão ofereciam a condenação dos pecadores e promotores do mal absoluto, o PT, Dilma e Lula. Vi como esses antigos eleitores de Collor e dos candidatos do partido do bico torto, incapazes mais uma vez de vencer o “mal absoluto”, montaram no lombo na única mula que poderia evitar mais uma vez o “mal absoluto”, isto é, uma vitoria eleitoral de mais um candidato petista. E até aqui chegamos.

  9. Com certeza deve haver uma forte razão. Seria bom se algum jornalista tivesse a coragem de perguntar ao general.

  10. A Míriam Leitão acaba de saudar o senador Tasso com fogos de artifício, por ter aberto a porteira aos especuladores do abastecimento de água e esgotos. Esses parasitas vão distribuir água cara só a quem puder pagar por ela e, para garantir seus negócios, vão ter de saldar compromissos colaterais de toda a sorte na burocracia subterrânea encarecendo o processo e afastando fiscalização. É só grana o que eles querem, não há aí a menor preocupação com a boa prestação de serviços imprescindíveis ao povo. Não será de admirar se doravante for proibido para a pobreza até mesmo levar lata d’água da fonte na cabeça, porque isso poderia interferir nos lucros a serem auferidos. A Míriam disse ela que se isso tivesse sido feito antes, o Brasil não teria grandes problemas com o coronavirus, porque água e esgoto “para todo mundo” diminuiria muito a propagação do vírus. Para ela, agora que vai ser privada, a água encanada vai chegar a todos os habitantes do Brasil.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *