Bancada da bala pode armar confusão na comissão da previdência

O que chega de Brasília é que está difícil fazer com que os deputados do PSL aceitem a ordem que receberam para não apresentar destaques pedindo regras mais suaves para a aposentadoria de policiais e outros tranbalhadores da área de segurança.

A Folha calcula em 22 os integrantes do partido insatisfeitos em prejudicar os grupos a que pertencem e a quem devem boa parte de seus votos.

Reclamam que Jair Bolsonaro não interferiu pessoalmente, dividindo com eles o ônus de impor medidas amargas a estas categorias, cujo voto foi fortemente bolonarista.

Como há integrantes da “bancada da bala” em outros partidos, eles prometem alinhar-se a emendas apresentadas por deputados de outros partidos e dizem n~]ao acreditar em promessas de que, na votação em plenário, possam ser feitas as modificações que Paulo Guedes e o relator Samuel Moreira lhes negam.

Em 2017, quando a reforma Temer propôs o mesmo, eles fecharam questão contra.

A sessão foi marcada para as 16 horas, mas possivelmente atrasará. Se é que vai começar, porque há parlamentares que querem impugnar a falta de prazo regimental para a convocação, que só foi feita por volta de 11:30 h.

É que em 2009, ironicamente por solicitação de Onyx Lorenzoni, uma questão de ordem ( a de n° 492) exigindo antecedência de 24 horas para a convocação de reuniões foi decidida favoravelmente pelo então presidente da Câmara, Michel Temer.

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