Celso Amorim: quem faz diplomacia ideológica é a direita

VIVARODA

Publico, abaixo, a edição do programa de internet Viva Roda em que o embaixador Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores no Governo Lula e da Defesa, no primeiro Governo Dilma passa em revista a situação de brilho e ocaso que marca a inserção do Brasil no mundo, algo que é facilmente percebido hoje, quando a representação de nosso país, inclusive o próprio presidente da República, perambulam como fantasmas nos foros internacional.

Fica claro que, apesar de toda a massa de propaganda que quer fazer voltar o pensamento às calendas de uma nova guerra fria, a independência e abertura de nossa política externa são não apenas uma necessidade pela expressão de nosso país como, também, o melhor caminho para a afirmação do Brasil no sistema de trocas globais.

Ao lado do apresentador Sérgio Souto, do historiador e ativista de internet Leandro Dias, e do economista Theotônio dos Santos – além de perguntas gravadas dos jornalistas Luís Nassif e Helena Chagas e do Senador Roberto Requião, tive a honra de participar da entrevista, que partilho com vocês.

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11 respostas

  1. Boa tarde,

    Celso Amorim como sempre um gênio e sempre pontual em seus comentários. A direita na diplomacia não só no Brasil no mundo sempre vez merda é só olhar o Iraque e pergunta par o Bush cadê as armas de destruição em massa desse país?

      1. O Brasil perdeu a oportunidade de ser imperialista na América Latina. Ao invés disso, arreganhou o BNDES.

  2. A política externa do Lula e do Amorim fora boas e ousadas.
    América latina, Continente Africano, Brics, Oriente médio, parcerias USA e Europa.
    Muitos acertos a alguns tropeços.
    Algumas reflexões precisam ser feitas sobre certas implementações e ações que foram absolutamente ingênuas, totalmente baseadas em soft power only. As vezes sem parcerias em múltiplos níveis de outros atores regionais e sem outros atores globais.
    A ingenuidade dos empresários brasileiro que querem ser atores globais sem ter nenhum diferencial competitivo e sem ter proteções necessárias dos estados atores é outro ponto que merece reflexão profunda. Serão preza fácil para uma várias opções de sabotagem política/econômica.Não vão dar certo nunca.

  3. Já fiz comentários, há muito tempo, a respeito de uma certa estupidez da Dilma, em retirar o Celso Amorim do Itamaratí. Celso Amorim, com o seu brilhantismo, fez muito pelo País. Grande cabeça e é um dos grandes brasileiros vivos.

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