Poucas horas antes do massacre destes jovens aí da imagem acima, em Paraisópolis, participei de um debate numa praça, promovido pelo movimento Copacabana por Direitos e por Diretas com o ex-prefeito e ex-senador Roberto Saturnino Braga. Nele, a propósito da pergunta de uma pessoa da plateia, que indagava sobre a necessidade de, desde a escola, dar-se conhecimento do que prevê a Constituição Brasileira.
Infelizmente, os acontecimentos daquela madrugada de sábado para domingo deram uma crua e horrenda veracidade do que disse ali: Constituição, para os pobres brasileiros, tornou-se o direito de não ser espancado, agredido, assassinado.
Separei um pequeno trecho do que disse e compartilho com os leitores.