Juliana Dal Piva, Chico Otavio e João Paulo Saconi, em O Globo, mostram que cinco ex-assessores de Flávio e Carlos Bolsonaro, investigados no escândalo das “rachadinhas” e com o sigilo bancário quebrados pelo juiz Flávio Itabaiana Nicolau, estiveram, em dois grupos, no dia 10 de outubro no gabinete de Carlos na Câmara Municipal, onde não apareciam há anos.
É mais do que plausível a suspeita de que tenham participado de reuniões para serem orientados no depoimento que prestariam, em dezembro, ao Ministério Público.
Induzir testemunha é, por si, crime contra a administração da Justiça.
Aliás, conselho da famiglia, para estes sujeitos pegos com a boca na botija, depois do Adriano, é ordem.
6 respostas
Maldade, foram apenas tomar uma laranjada.
Os caras sentiram o cheiro de polvorá no ar.
Vão todos ser chamados para uma aventura nas costas do sauípe por conta do clã… totalmente protegidos por seguranças …
Isso não é nada. Coincidência mesmo é o Bispo “esfaqueador” frequentar, durante uma semana, o mesmo clube de tiro em Sta. Catarina na mesma semana em que o n. 2, Carlos, estava por lá. Ou o n. 3 Eduardo estar em Salvador no dia em que o Adriano foi morto.
Esses milicianos estão com tudo, agem às claras, não são incomodados. É vc votou para acabar a corrupção, não foi? Perdeu, companheiro, como diz os milicianos no poder. Perdeu. Kkkkkkkkk
Que nada. Coincidência mesmo é o Bispo esfaqueador frequentar o mesmo clube de tiro em Sta. Catarina na mesma semana em que o n. 2 Carlos estava lá. Ou o n. 3 Eduardo Pirulito estar em Salvador no dia em que o Adriano era morto. Queiróz, se cuida…