Governo sem chefe é assim. Ministro só cai quando não tem mais como negar…

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Ninguém sabe, a rigor, se caiu ou não caiu o Advogado Geral da União, Fábio Osório.

O Globo, desde cedo, com base na coluna de Jorge Bastos Moreno, mantém que ele caiu.

O “caído” insiste que está de pé e em entrevista à Rádio Gaúcha diz  que “sofre retaliações no governo” por conta dos acordos de leniência com as empreiteiras da Lava Jato.

Como assim, Doutor?

Tem gente querendo entrar ou “melar” estes acordo de bilhões?

A história da “carteirada” para embarcar no avião da FAB em Curitiba é esquisita.

Sabe-se que um antigo Advogado Geral da União, muito notório, tinha outro nome para o cargo.

E que há uma imensa efervescência interna, provocada por questões como pagar aos advogados públicos  honorários de sucumbência na ações ganhas pela União e a licença para advocar em causas exclusivamente privadas.

É o movimento das castas.

E a autofagia do Governo Temer.

Outro colunista de O Globo, Ilimar Franco, diz que Michel Temer deixou nas mãos do íntimo Ministro da Justiça, Alexandre Moraes a decisão de detonar a processada Secretária de Políticas para as Mulheres, Fátima Pelaes, envolvida num caso de desvio de recursos públicos.

Deviam chamar o Wagner Moura para incorporar o personagem “Capitão Nascimento” e seu famoso “pede pra sair”.

Pensando bem, melhor não. Porque, se depender do Wagner, ele vai falar isso lá no Palácio do Jaburu.

 

 

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