Lula faz a lista do “compare e comprove”. Irrespondível

dilmonica

Em artigo publicado no site do Instituto Lula, o ex-presidente faz comparações irrespondíveis entre o Brasil de hoje e aquele que ele encontrou ao assumir o Governo.

Reproduzo o texto ao final, mas tomo a liberdade de fazer uma lista, simplificada e mais fácil de absorver, das comparações feitas por ele.

É isso o que deve ser mostrado ao eleitor, para sua decisão de votar, porque é a realidade, não a espuma batida e misturada pelo “liquidificador” da mídia.

Porque é isso que define o vigor econômico do país e, com ele, a renda, o emprego, os recursos para investimentos sociais, para a modernização do serviço público.

Aos dados econômicos de Lula, portanto:

  • O Produto Interno Bruto, soma das riquezas produzidas no país, era,e em 2003,  era o equivalente a 550 bilhões de dólares, hoje  supera os 2.1 trilhões. Quatro vezes maior, portanto;
  • O comércio exterior  passou de 119 bilhões de dólares anuais em 2003 para 480 bilhões em 2013, também quatro vezes maior;
  • O investimento estrangeiro direto, que foi de 63 bilhões de dólares, contra os 16,6 bilhões de dólares de 2002, quando já não havia quase nada mais a ser vendido na quitanda de Fernando Henrique Cardoso. Ou seja, quase quatro vezes mais;
  • Inflação de 12.5 por cento em 2002 para 5.9 por cento em 2013, reduzida a menos da metade;
  • Divida pública líquida diminuída praticamente à metade; de 60.4 por cento do PIB para 33.8 por cento;
  • Reservas cambiais de 376 bilhões de dólares em reservas, quase dez vezes maiores  do que os 38,8 bilhões de 2002.
  • Geração de empregos:  até fevereiro, foram 20,2  milhões de empregos (15, 4 milhões com Lula e 4,8 milhões com Dilma), o que dá uma média anual 1,8 milhão de empregos, enquanto nos  oito anos de Fernando Henrique Cardoso, que criou 5,02 milhões de vagas, a média era de  627,5 mil vagas anuais. Quase triplicou, portanto, mesmo com uma crise internacional que destruiu 62 milhões de empregos, segundo a OIT;

E Lula poderia ter acrescentado ainda:

  • Em dólar, o salário mínimo passou de 56,33 em dezembro de 2002  ( R$ 200 para o dólar a R$ 3,55), para 321,77 em março deste ano (RS 724, para o dólar a R$ 2,25). Ou, para corrigir pela inflação interna, aumento real de 86,7% desde aquela data, usando o INPC como indexador.

Será que dá, Aécio, sequer para conversar?

Leiam o artigo de Lula:

A saúde das economias emergentes

Luiz Inácio Lula da Silva

  Nos últimos meses têm surgido na mídia internacional alguns juízos apressados e superficiais sobre um inevitável declínio econômico dos chamados países emergentes e a sua suposta “fragilidade”.

Os que pensam assim não compreendem o alcance das transformações que o mundo viveu nas últimas décadas e o verdadeiro significado do salto histórico que deram países como a China, a Índia, o Brasil, a Turquia e a África do Sul, entre vários outros. Não percebem que a economia desses países, além de crescer de modo extraordinário, passou também por uma mudança de qualidade. Tornou-se  mais diversificada, eficiente e profissional. E muito mais rigorosa e prudente do ponto de vista macroeconômico, sobretudo no que se refere às políticas fiscal e monetária. Não levam em conta que os países emergentes, com tremendo esforço e determinação,  reduziram sistematicamente  a sua vulnerabilidade interna e externa e agora estão muito mais aptos a enfrentar as oscilações econômicas globais. Por isso, quem os avalia por critérios superados, de décadas atrás – os estereótipos sobre as eternas mazelas do “terceiro mundo”– acaba subestimando a sua solidez e o seu potencial de crescimento.

Até pelos erros de avaliação cometidos na véspera da crise de 2008, quando grandes empresas norte- americanas e europeias à beira da falência eram consideradas por muitos analistas como modelo de solidez e competência, penso que seria recomendável maior objetividade nos diagnósticos e, principalmente, nos prognósticos.

Um dos principais ensinamentos a tirar da crise, que não surgiu nas  nações em desenvolvimento, mas nos países mais ricos do planeta, é que as opiniões sobre as economias e o destino dos países devem evitar tanto o elogio inconsistente quanto o alarmismo sem fundamento. A busca equilibrada da verdade é sempre o melhor caminho. E isso supõe examinar de perto, meticulosamente, sem preconceitos nem velhos clichês, a economia real de cada país.

Os países emergentes, obviamente, não estão nem nunca estiveram isentos de desafios. Integrados ao mercado mundial, tem que lidar com as consequências de um maior ou menor dinamismo da economia global. Mas hoje não dependem exclusivamente das exportações que, apesar da crise, mantiveram um volume muito expressivo. Os países emergentes criaram fortes mercados internos, ainda com enorme horizonte de expansão.  A retomada dos Estados Unidos e da Europa não torna essas economias menos atrativas para o investimento estrangeiro, que continua a chegar em grande quantidade. As economias desenvolvidas precisam, mais do que nunca, de mercados ainda elásticos para a sua produção, e esses mercados estão principalmente na Ásia, na América Latina e na África. Sem falar que o crescimento norte-americano e europeu tende a favorecer o conjunto do comércio mundial.

A queda no ritmo de crescimento dos emergentes costuma ser exemplificada com a situação da China, que chegou a crescer 14 por cento ao ano e hoje cresce em torno de 7%.  É evidente que, com a desaceleração dos países ricos, a China não poderia manter a mesma velocidade de expansão. O que se esquece, porém, é que 10 anos atrás o PIB da China era de cerca de 1.6 trilhão de dólares e hoje é de quase 9 trilhões de dólares. A taxa de crescimento é menor, mas sobre uma base muitíssimo maior. Além disso, deixou de ser um país quase que exclusivamente exportador, para desenvolver também o seu mercado interno, o que demanda novas importações. Por outro lado, graças à imensa poupança e acúmulo de reservas, a China passou a ser uma importante fonte de investimentos externos na Ásia, na África e na América Latina.

Embora sejam economias menores do que a China, os outros emergentes, com diferentes ritmos de crescimento – mas sempre crescendo – também apresentam boas perspectivas.

É o caso do Brasil, que está sabendo ajustar-se ao novo cenário internacional e tem condições concretas não só de manter as suas conquistas econômicas e sociais, mas de continuar avançando.

Os dados da economia brasileira falam por si. No último decênio, o Brasil conseguiu tornar-se em vários aspectos um novo país. O PIB, que em 2003 era de 550 bilhões de dólares, hoje  supera os 2.1 trilhões. Somos hoje a sétima economia do mundo. O comércio externo passou de 119 bilhões de dólares anuais em 2003 para 480 bilhões em 2013. O país tornou-se um dos seis maiores destinos de investimento externo direto, recebendo 63 bilhões de dólares só no ano passado, de acordo com as Nações Unidas. É grande produtor de automóveis, máquinas agrícolas, celulose, alumínio, aviões; e líder mundial em carnes, soja, café, açúcar, laranja e etanol.

Baixamos a inflação de 12.5 por cento em 2002 para 5.9 por cento em 2013. Há dez anos consecutivos ela permanece dentro dos limites estabelecidos pela autoridade monetária, mesmo com a aceleração do crescimento. Reduzimos a divida pública líquida praticamente à metade; de 60.4 por cento do PIB para 33.8 por cento. Desde 2008, o país fez superávit primário médio anual de 2.5 por cento, o melhor desempenho entre as grandes economias. E a Presidenta Dilma Rousseff anunciou o esforço fiscal necessário para manter a trajetória de redução da divida em 2014.

Com 376 bilhões de dólares em reservas, dez vezes mais do que em 2002. Diferentemente do passado, hoje o Brasil pode lidar com flutuações externas ajustando o câmbio sem turbulências nem artifícios.

Esses resultados poderiam ter sido ainda melhores, não fossem os impactos da crise sobre o crédito, o câmbio e o comércio global. A recuperação dos Estados Unidos é uma excelente notícia, mas neste momento a economia mundial reflete a retirada dos estímulos do FED. E, mesmo nessa conjuntura adversa, o Brasil cresceu 2.3 por cento no ano passado, um dos melhores resultados dentre os países do G-20 que já divulgaram os indicadores de 2013.

O mais notável é que, desde 2008, enquanto o mundo, segundo a OIT, destruiu 62 milhões de empregos, o Brasil criou 10.5 milhões de novos postos de trabalho. A taxa de desemprego é a menor da nossa história. Não vejo indicador mais robusto da saúde de uma economia.

Há uma década o país trabalha ativamente para ampliar e modernizar a sua infraestrutura. Aumentamos a capacidade energética de 80 mil MW para 122 mil MW e estamos construindo três hidrelétricas de grande porte. Além disso, o governo lançou um vasto programa de concessões de portos, aeroportos, rodovias, hidrovias e distribuição e geração de energia no valor de mais de 170 bilhões de dólares.

Recentemente estive com investidores globais, em Nova Iorque, mostrando como o Brasil se prepara para dar passos ainda maiores na nova etapa da economia mundial. Pude comprovar que eles  tem uma visão ao mesmo tempo realista e positiva do país e do seu potencial de crescimento. Seguirão investindo no Brasil e, com certeza, terão bons resultados, crescendo junto com o nosso povo.

O novo papel que os países emergentes assumiram na economia global não é algo efêmero, transitório. Eles vieram para ficar. A sua força evitou que o mundo mergulhasse, a partir de 2008, numa recessão generalizada. E não será menos importante para que a economia global volte a ter um ciclo de crescimento sustentado.

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19 respostas

  1. Sem falar na Petrobras pois hoje A Petrobras atingiu, no mês de março, novo recorde mensal de processamento de petróleo nas suas refinarias no Brasil, anunciou a estatal nesta sexta-feira (4). A carga média processada foi de 2,151 milhões de barris de petróleo por dia (bpd), o que representa um volume de 12 mil bpd superior ao recorde mensal anterior de 2,139 milhões de bpd, obtido em julho de 2013.E eles almejam vende-la. Não há o que comparar por que para eles o Brasil não deve sonhar em ser uma grande potencia porque nós cidadãos, somos de segunda classe e foi assim que sempre nos trataram.

      1. Tem um radialista imbecil aqui em Floripa, reacionário por supuesto, que falou esta semana que a Petrobras é uma vergonha, paga altos salários para seus diretores apesar de estar em situação, olhem só que fdp, pré-falimentar. Esta é nossa mídia. E daqui até as eleições a coisa vai piorar.

        1. Antonio, me fez lembrar Floripa( terra de meus pais),e consigo até ouvir esta criatura fanlando
          com aquele sotaque unico.
          Para ouvir:
          Agora vuces vejam, os diretoresss, com alllto salario, e deixaamm, a Petrobraaas faliiir.
          ABS…

  2. Fernando sou leitor assiduo de seu blog,que informa a realidade.
    Manda,principalmente o comparativo de nossa economia pós LULA,para a Miriam Leitão,um exemplo aqui em Rio Grande RS,haviam mais de 20.000 desempregados,hoje as empresas reclamam da falta de mão de obra,aqui o SINE,tem comercial oferecendo vagas.Não tenho partido,antes do Lula,quando alguma empresa se instalava em Rio Grande,filas se formavam dias antes por algumas vagas.A Luiza Trajano (Magazine Luiza)comentou a antiga realidade.
    Sds
    Renato.

  3. É escolher.
    E se cada um de nós da classe média, até os 1% a classe que não obstante ter faturando como nunca dantes, conspira para derrubar o governo do PT por não admitir que o povo d Senzala enfim se liberte dos grilhões, fizer um comparativo com o antes e depois de Lula verá que só ganhou ao contrario da era fhc que sequer tinham direito de tomar uma geladinha no fim de semana na praia quanto mais viajar para os USA e Europa, como fazem agora.
    Mas o ódio, o preconceito ao PT vence qualquer tentativa de pensar racionalmente. E o PiG estimula o ódio, fazendo a lavagem cerebral.

    1. Ué, mas o que você quer? O Governo vassalo não fala nada! O preconceito e o ódio se alastram e fica nossa gestora (presidenta é a Cristina) achando que vai ganhar naturalmente.

      A manchete do globo de hoje já tenta desmoralizar o IPEA! Isso, aquele mesmo que em suas pesquisas mostra que o país melhorou após a chegada do Lula. Ou seja… já entendeu, não? É, como disse Hugo Chavez: um golpe novo todo dia. Idiotas quem pensam que este será militar. Este já se deu e é nas consciências das pessoas. Engendraram mesquinhez, egoísmo e canalhice na mente e nos corações de grande parte da classe média, o governo não reagiu. Agora toma!… Toma anti-ácido e assiste o pig até as eleições.

      1. Jesus homem, se acalme..
        Assistiu o Lulinha ontem..
        Ele quer são Paulo…
        Aprendi que pra tocar o
        F….-SE, você tem que estar armado
        Estes caras vão para a CPI, sem compromisso
        nenhum, e se encontrarem uma falha operacional
        comum em qualquer empresa,”por isto pagam bem”
        os Diretores,tá feito a Merda.
        Outra coisa, se não forem para a CPI, já ficou
        ruim para o PT..Sempre vai ficar..
        Mas depois de esquecerem a Petro, vão enfrentar
        a Dilma no palanque..
        Lá vamos prestar a atençao…Agora é a Copa..

  4. Eu acho que está na hora do Lula ficar intermediando funções que são da Dilma.
    Estavam certos aqueles que falavam que Dilma era um poste. Foi eleita, mas não abre a boca, não se defende. É um verdadeiro poste.
    Chega de intermediário.
    Lula pre4sidente!

  5. realidades e momentos diferentes…agora compare os números de FHC com o do Collor e veja quem mais avançou…esse típico de comparações só para eleitores analfabetos mesmo…aliás o Lula não escreveu um paragrafo desse texto.

  6. Seria útil informar se esses valores têm descontada a inflação acumulada no período entre 2002 e 2014, que é de cerca de 110 %.
    PS.: continuo aguardando tua resposta a meu email sobre o pré-sal.
    Um abraço.

  7. As vezes acho que o petismo afeta os neurônios. Essas comparações são o mesmo que pegar o governo FHC e comparar com o de Marechal Deodoro da Fonseca. Não vou nem falar em bandalheira, roubo e incompetência. Segue aqui um pouco de comparação para os “intelectuais” dos blogs sustentados por estatais.

    O Brasil vai bem ? Maaaaaaais ou meeeeenos, obrigado. O desemprego é dos mais baixos da história recente. O salário mínimo está recuperando o valor de compra. Milhões de brasileiros deixaram a pobreza nos últimos anos. E o Brasil passou quase incólume pela crise financeira internacional que, em 2008, foi um tsunami no mundo.

    Só que, ao contrário do que apregoa o PT, nada disso se deve a Lula. Ele só está surfando em cima da herança bendita que recebeu de Fernando Henrique e da qual se apossou sem pagar direitos autorais. Lula pegou o Brasil com a economia saneada pelo Plano Real que, em 1994, quebrou a espinha dorsal da hiperinflação. A inclusão social começou aí. A hiperinflação era o imposto mais cruel que caía sobre os pobres, os trabalhadores que então viam cada fim de mês mais dias sobrando de seus salários.

    A verdade histórica é que Lula e todos os parlamentares do PT ficaram contra o Plano Real, mesmo sabendo que o Plano era aprovado pelos brasileiros que elegeram FHC, já no primeiro turno, em 94 e 98. FHC criou a Rede de Proteção Social, com cinco programas sociais, entre outros: o bolsa-escola, o bolsa-alimentação (iniciativa de Serra quando ministro da Saúde), o vale-gás, o programa de erradicação do trabalho infantil e o programa para jovens em situação de risco. Em 2002, essa rede atendia 37,6 milhões de brasileiros, com investimento de R$ 30 bilhões. Lula pegou esses cinco programas sociais e os juntou num só, “inventando” o Bolsa-Família e não pagou os direitos autorais!!

    Contra votos do PT, FHC criou o Fundef, colocando 97% das crianças entre 7 e 14 anos em sala de aula e aumentando os salários dos professores, principalmente no Norte e Nordeste. Lula esqueceu o que dissera sobre o Fundef e “criou” o Fundeb, copiando o que recebeu — também sem pagar direitos autorais!!

    Lula e todos os petistas foram contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, que acabou com a gastança de prefeitos e governadores. Assumindo o Ministério da Fazenda, Antônio Palocci tratou de anunciar que respeitaria essa lei. Lula e Palocci disseram que haveria um prazo de dois anos para permitir a transição da política econômica de FHC para uma “política dos trabalhadores”. Mas a política de FHC continua sendo executada até hoje!!

    Os guerrilheiros do PT continuaram tudo!! E ainda acusam FHC de ser “neoliberal”!!… Os petistas dizem que FHC quebrou o monopólio do petróleo. É mentira. O monopólio passou para a competência da União e a Petrobrás ficou liberada para firmar parceria com empresas estrangeiras. Foi a parceria da Petrobrás com a British Petroleum e a portuguesa Galp que permitiu a descoberta do megacampo de Tupi e do petróleo do pré-sal.

    O petistas foram contra a privatização das telecomunicações. Com o monopólio da Telebrás, telefone era muito caro e item de declaração obrigatória ao Imposto de Renda. Após a privatização, o telefone celular anda no bolso até das faixas mais pobres da população. Hoje, há mais celulares no país do que brasileiros!

    O PT condenou, até com pontapés, a privatização da Vale do Rio Doce. Entre 1943, ano da fundação e 1997, quando foi privatizada, a Vale investiu, em média, US$ 481 milhões por ano e teve lucro líquido de US$ 192 milhões. De 1998 até 2009, a CVRD investiu US$ 6,1 bilhões e teve lucro de US$ 4,6 bilhões. O recolhimento de impostos saltou de US$ 31 milhões para US$ 1,093 bilhão por ano.

    Embora denunciando essas privatizações como “neoliberais”, Lula não mexeu nelas. Então, Lula também é neoliberal. E mais: na campanha de 2002, ele chegou a apontar a privatização da Embraer como modelo.

    FHC saneou o sistema financeiro. Depois do Plano Real, grandes bancos perderam a renda inflacionária e quebraram. FHC criou o Proer e assim restabeleceu a confiança dos depositantes. Com a crise internacional de 2008, os bancos daqui estavam saneados e não houve a quebradeira que aconteceu nos EUA e Europa. Em 2008, Lula anunciou que mandaria uma cópia do Proer para ajudar a sanear os bancos dos EUA. Novamente, não pagou os direitos autorais, usufruindo a medida, como se fosse de sua autoria!!

    Em 2006, Lula extinguiu os mutirões criados por José Serra, que atendiam os mais idosos e pobres, operando-os de catarata, varizes, próstata, câncer de mama e colo de útero. A consequência foi a explosão dos casos de cegueira por catarata entre os brasileiros mais pobres. A fila de espera por uma cirurgia de catarata, agora, não é de menos de seis meses.

    Como deputado, Serra tirou do papel o FAT que, hoje, dá oxigênio ao trabalhador que fica desempregado. Ministro da Saúde, Serra criou os genéricos. Anunciou que as patentes de remédios não poderiam prevalecer sobre a saúde e conquistou o apoio da Organização Mundial da Saúde. Desde então, patentes dos medicamentos podem ser quebradas em caso de risco de pandemias ou emergências.

    Serra multiplicou por 9 as equipes do Programa de Saúde da Família. Criou também os mutirões de saúde. Promoveu campanhas de vacinação para os idosos.

    A candidata Dilma Rousseff faliu como dona de uma lojinha que vendia produtos a R$ 1,99 em Porto Alegre. Secretária das Finanças de Porto Alegre, deixou a Prefeitura falida, como denunciou o seu sucessor, Políbio Braga. Ministra das Minas e Energia, Dilma tirou do site do MME as realizações do Luz no Campo criado por FHC. Depois, “inventou” o Luz para Todos, também sem pagar direitos autorais.

    Escolhida candidata, indicou Erenice Guerra para substituí-la na Casa Civil. Erenice tratou logo de arrumar “bolsas-família” e boas sinecuras para o maridão, os filhos, irmãos, os cunhados, os namorados e namoradas dos filhos e amigos petistas.

  8. NÓS BRASILEIROS QUE ACOMPANHAMOS O TRABALHO DE DILMA E LULA SABEMOS MUITO BEM QUE ELES ESTÃO NO CAMINHO CERTO,POREM FALTA MUITA COISA PARA MELHORAR AINDA,TENHO CERTEZA QUE DAQUI 10 ANOS NÓS PODEREMOS BATER NO PEITO E DIZER “”””SOMOS UM POVO FELIZ!!!!E TÍNHÁMOS RAZÃO”””‘

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