Na TV, Lula começa campanha pelo bolso do povo

Começa hoje a veiculação das mensagens partidárias do PT, no formato que havia sido suspenso em 2017: 30 segundos, nas TVs abertas, até o dia 5 de abril, variando entre cinco ou seis exibições diárias, que depois caem para uma vez por dia, até 23 de abril, num total de 20 minutos.

Serão ocupados, basicamente, por Lula e por Gleisi Hoffmann, presidente do partido, em cumprimento da obrigação legal de que 30% sejam destinados à participação feminina.

Para Lula, quase que excluído das transmissões abertas na TV, uma oportunidade de ouro, que ele pretende aproveitar falando do que realmente dói no dia a dia do povão: a alta do custo de vida e do preço dos alimentos.

E propondo uma comparação simples: o que se podia comprar em seu governo e o que se pode comprar agora.

A memória é o argumento mais implacável.

E, nestas eleições, só Lula pode usar a memória a seu favor, fazendo do passado o fiador do futuro.

As aparições na TV, mais do que o efeito de convencer indecisos, terão para ele o papel de solidificar a tendência de voto.

Mais adiante, a campanha também será assim, uma espécie de “VAR”, que tira dúvidas e aumenta certezas.

 

 

 

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