O arsenal do terrorismo

O portal Metrópoles acaba de publicar as imagens de milhares de cartuchos de munição pesada para fuzil, pistolas e espingardas calibre 12.

É quantidade que rivaliza com qualquer arsenal de quadrilha.

Não é quantidade que se possa dizer que é para “uso individual”.

Ainda mais porque, por suposto, Jefferson, em prisão domiciliar, não poderia se dedicar a treinos em stands de tiro.

O paiol não era, portanto, para sustentar uma “resistência heroica” à prisão, mas certamente serviria a vários homens armados, no caso de uma insubmissão.

Todos os cartuchos, ao menos em tese, são numerados e registrados, no momento da compra e, portanto, é possível saber quando, onde e por quem foram adquiridos.

O Exército mantém (ou deveria manter) este controle através do Sistema de Controle de Venda e Estoque de Munição – Sicovem – do Ministério da Defesa.

É material precioso para que se apure quem está armando atentados contra a democracia e suas regras.

E para desmantelar a rede terrorista que se cria à sombra do bolsonarismo.

O que, é claro, só vai acontecer se o retirarmos do governo.

 

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