O cartão de visitas de Queiroga

O painel do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Conass, já indica um número assustador: 2.340 mortes nas últimas 24 horas.

O número, porém, é muito maior, porque não lega em conta os dados do Rio Grande do Sul que só fecharam às 17:29h mais tarde para a rotina do Conselho (até 16 horas) e foram à apavorante cifra de 502 mortos.

Foram, portanto, 2.842 óbitos. que jogaram a média móvel para 1.966 e o número total de mortes de Covid no Brasil para 282.128.

Este é o número de estreia do novo ministro da Saúde, Marcelo Quiroga, que vai comemorar, na semana após sua posse, a inacreditável marca de 300 mil mortes.

Dando, claro, continuidade à política de Eduardo Pazuello, porque chega a ser um escárnio que o que de mais importante que tenha a dizer um ministro que assume em meio a este desastre seja que “a população que utilize máscara, que lave as mãos, use álcool gel” porque (genial!) “são medidas simples mas importantes, e podemos com essas medidas evitar ter que parar a economia de um país”.

Ora, doutor, vá se catar.

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