Para enfrentar a pandemia, “tem que deixar de ser um país de maricas”, porque “todos nós vamos morrer um dia, aqui todo mundo vai morrer.”
Para enfrentar as pressões internacionais, “quando acabar a saliva, tem que ter pólvora.”
Bolsonaro, que nunca se curou de idiotice, parece que teve um súbito agravamento do seu grave quadro de estupidez.
Não é preciso muito para saber da etiologia da demência presidencial: a derrota de Donald Trump, que o deixa órfão política e diplomaticamente. Além, é claro, no cinismo sanitário em relação à pandemia.
Mas não é só isso.
Bolsonaro se prepara para um desastre de 2021, com a perda do esteio de sua ainda assim minguante) popularidade e o início, na prática, do processo eleitoral de 2022.
Bolsonaro está voltando à velha agressividade e isso tende a piorar, ultrapassando até os limites do início deste ano.
Veja os dois momentos “gloriosos” de Bolsonaro, selecionados pelo Poder 360.