ONU: Brasil reduziu subnutridos pela metade e cumpriu objetivos do milênio

FOME ZERO-BRASIL

Acaba de ser publicado no site da ONU.

“O Programa Fome Zero do Brasil, que colocou a segurança alimentar no centro da agenda do governo, é a base do progresso que levou o país a alcançar o ODM [Objetivos de Desenvolvimento do Milênio]. Os atuais programas destinados a erradicar a pobreza extrema no Brasil baseiam-se na abordagem de articulação entre as políticas para a agricultura familiar com a proteção social de forma inclusiva.”

O relatório diz que o Brasil, ao alcançar o ODM, reduziu à metade o número de pessoas subnutridas.

A íntegra do relatório (em inglês), pode ser vista abaixo.

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33 respostas

  1. Primeiro a Alimentação, em seguida a Saúde, logo após a Educação. O resto vem depois. Poderia ser mais rápido? Sim, poderia, mas aqui e com as nossas condições – entenda-se forças políticas – já está de muito bom tamanho! Outra coisa, aproveitando esse espaço
    democrático gostaria de sugerir um texto sensacional que achei na web. Trecho: “Naquele tempo de abutres atropelados por aeronave fantasma, ovelhas azuis lambiam as últimas gotas barrentas da Cantareira, enquanto Pinto, o pequeno, atolado em dívidas, ciscava no terreiro da fazenda em busca de grana.” O nome é Sete Narizes em:
    http://www.kbrdigital.com.br/blog/sete-narizes1/
    Muito obrigado!

    1. Tambem que esfola os correntistas como os bancos privados no Brasil, não se importam em pagar 100 mil por um jantar com Marina Traira.

  2. Melho noticia da semana. Agra que Marina vai chorar…

    Peço que Dilma, (caso seja reeleita), continue dando prioridade a Agricultura Familiar e assentando trabalhadores rurais atraves de Reforma Agraria.

    O Brasil poderá contribuir para acabar com a fome no mundo. Lula e Dilma, orgulho para todos(as) os(as) Brasileiros(as).

  3. Miguel, será que eu não entendi? Li agora no site do JB que as bolsas operam em alta com as ações da Petrobrás, BB e Eletrobrás puxando pois têm a expectativa de que a diferença entre Dilma e Marina tenha aumentado bastante!! Isso é ótimo, mas não parece contraditório?

    Segue:

    “De acordo com o operador da mesa institucional da corretora Renascença, Luiz Roberto Monteiro, a alta de ações como as da Petrobras, do Banco do Brasil e da Eletrobras refletem a expectativa do mercado com a divulgação dos resultados da nova pesquisa eleitoral Ibope, na noite desta terça-feira. “Existem alguns comentários de que a diferença entre Dilma e Marina pode AUMENTAR BASTANTE. Isso reflete na alta dessas ações porque temos atualmente um governo com muita interferência nas estatais, principalmente na Petrobras. O governo controla o preço dos combustíveis usando a Petrobras como meio de regular a inflação”, explica.”

    Se puder, me explica.
    Abraço.

    1. Na verdade, o que bolsa está especulando e que a diferença e para maior em relação ao segundo turno para Marina.

      1. Angela, vendo a campanha crescer não acho que deva ser isso. Além do mais, não é a diferença entre Marina e Dilma, mas entre Dilma e Marina.

        Com Marina se esfarelando, acho que vai dar Dilma com 41%, Marina com 27% e Aécio com 14%. Tudo para que Aécio renuncie logo.

  4. Gostaria que Juristas, advogados, sociologos, Cientistas politicos, deputados, senadores, lideranças sindicais, lideranças religiosa, lideranças comunitarias, intelectuais, jornalistas, entre outros, desse inicio a uma discussão para que possamos entender, a luz de nossa Constituição Federal,SE É LEGAL, uma emissora que tem concessão publica, ficar o tempo todo agindo como se partido politico fosse?

  5. É preciso que todos tomem consciência de que é preciso lutar pela reeleição de Dilma Rousseff com todas as forças que possam ser reunidas. Um plano terrível para barrar o projeto de desenvolvimento com inclusão social do país está em campo e tem chances reais de ganhar as eleições, através de uma figura que é a junção perfeita de símbolos enganosos que encarnam em único conjunto, uma maçã que parece moldada há décadas para ser o repositório ideal desta mistura de venenos. O futuro do país e seu futuro brilhante junto à Humanidade estão em perigo. A paz no Continente está em perigo. A soberania nacional está em perigo. O povo brasileiro está em perigo. É preciso lutar com todas as forças contra este enorme perigo. Vamos à luta sem hesitação.

  6. Esta no uol e folha que o Janot, pede ao TSE, suspensão de uma propaganda de Dilma.

    Ta na hora do PT, entra junto ao TSE pedindo que a TV Globo e Jovem Pan (Reinaldo Azevedo e cia), pare de tecer comentarios pejorativos ao PT e Dilma.

    Saudades do Brizola.

  7. Saudades do Leonel de Moura BRIZOLA ! Com duas entrevistas já teria esfarelado a bruxa da floresta do itau.

  8. Miguel, para uma certa elite “cheirosa que uma candidata reptiliana parece se refestelar rastejando entre seus pés, comida no prato do povo é um luxo que eles ( o povo ) não merecem e nem estavam preparados para tanto.
    A depender do que apontar as novas sondangens piguianas, acho que vou realmente começar a pensar que comida no prato, acesso a universidade, acesso a financiamentos para casa própria a juros subsidiados, acesso a empregos de carteira assinada etc etc etc etc. É realmente um LUXO para um povo que reflete somente as reporcagens untuosas do PIG.

  9. Hoje mesmo, apenas contando uma ou duas coisas -inclusive a palestra do ingresso a 100000 por cabeça da marina – consegui /consolidei conquista de dois votos para dilminha.

  10. Este é o estado mental que se encontram muitos inocentes úteis que juram a si mesmos e aos deuses, estarem certos. Irreparavelmente certos!!!!

    Otários. Inocentes úteis. Incapazes de verem a diferença que lhes separam daqueles que eles defendem. Alguns sabem o erro que estão cometendo mas, suas patalogiais emocionais superam, em muito, sua percepção do que lhe é a capacidade de defender-se destas armadilhas. Estão sob hipnose originárias de suas frustrações. Afinal, alguém que não eles devem ter a culpa de suas incompetências. Mas não eles.

    -A culpa é do governo, da Dilma, não minha. Fiz tudo direitinho e eles não me deram o que eu merecia. Eu votei neles mas me adiantei. Talvez se tivesse votado no outro estaria numa boa! Deus é fiel. Dilma não. -Agora só para acabar com eles, vou votar na fadinha. Quero ver o circo pegar fogo.

    Se eles querem ver, eu também:

    Quero ver esta classe média revoltada pela valorização do dólar, enquanto seus filhos estão “fazendo cursos lá fora”.

    Quero ver esta classe média se queixando do aumento preço da gasolina, pois os acionistas assim exigem.

    Quero ver estes funcionários públicos lutando para que a CLT não atinga servidores públicos.

    Quero ver estes pequenos burgueses se queixando dos grandes que repassaram tudo, todos os seus custos são deles.

    Quero ver os sindicalistas descobrindo que eram felizes e não sabiam.

    Quero ver o remorso batendo no coração dos bobos, que se transformarão em angustias de um povo enganado.

    Mas também quero ver o país lhes perdoando. de uma forma fraterna, podendo juntar a igualdade e a liberdade.

    O Brasil não pode retroceder. Faça sua escolha. Os modelos são distintos.

    Não é a mesma coisa. Verifique qual é o seu lugar e lute por ele. Isto não cai do céu. Tem de merecer.

    Esta é a hora da decisão.

  11. Para cientista política da Universidade Federal de São Carlos, repercussão da violência da PM de Alckmin contra movimento de moradia na mídia tradicional e nas redes sociais deve ‘chacoalhar’ eleitor indeciso

    Por RBA

    A ação violenta da Polícia Militar de São Paulo contra a ocupação de um hotel abandonado na avenida São João, região central da capital paulista, na manhã de hoje (16), não é novidade: a orientação do governo de Geraldo Alckmin, em consonância com seus antecessores José Serra e Mario Covas (todos do PSDB), é pelo cumprimento “legalista e firme” de ordens judiciais, independentemente do impacto humano ou dos interesses econômicos envolvidos.

    Foi no segundo ano da gestão atual de Alckmin, em 2012, que ocorreu um dos casos mais simbólicos da relação violenta entre forças de segurança pública e movimentos de moradia, em São José dos Campos, no interior paulista. O desmonte da comunidade do Pinheirinho, onde viviam até 9 mil famílias, rendeu 600 processos de abusos contra a PM, entre acusações de confisco ilegal de pertences de ativistas, espancamentos e até estupro. Na capital, houve desocupações pacíficas, como a do Portal do Povo, no Morumbi, em março deste ano, mas, mesmo nesses casos, a intimidação ainda é a tática central contra militantes.

  12. Próximo da eleição, massacre contra sem-teto em SP pode mobilizar eleitor conservador
    16/09/2014 , by Redação Nenhum Comentário 1811

    Para cientista política da Universidade Federal de São Carlos, repercussão da violência da PM de Alckmin contra movimento de moradia na mídia tradicional e nas redes sociais deve ‘chacoalhar’ eleitor indeciso

    Por RBA

    A ação violenta da Polícia Militar de São Paulo contra a ocupação de um hotel abandonado na avenida São João, região central da capital paulista, na manhã de hoje (16), não é novidade: a orientação do governo de Geraldo Alckmin, em consonância com seus antecessores José Serra e Mario Covas (todos do PSDB), é pelo cumprimento “legalista e firme” de ordens judiciais, independentemente do impacto humano ou dos interesses econômicos envolvidos.

    Foi no segundo ano da gestão atual de Alckmin, em 2012, que ocorreu um dos casos mais simbólicos da relação violenta entre forças de segurança pública e movimentos de moradia, em São José dos Campos, no interior paulista. O desmonte da comunidade do Pinheirinho, onde viviam até 9 mil famílias, rendeu 600 processos de abusos contra a PM, entre acusações de confisco ilegal de pertences de ativistas, espancamentos e até estupro. Na capital, houve desocupações pacíficas, como a do Portal do Povo, no Morumbi, em março deste ano, mas, mesmo nesses casos, a intimidação ainda é a tática central contra militanthttp://spressosp.com.br/2014/09/16/proximo-da-eleicao-massacre-contra-sem-teto-em-sp-pode-mobilizar-eleitor-conservador/es.

  13. A resposta da UNICAMP a Alexandre Rands, assessor econômico de Marina Silva que é refém de “consenso” estrangeiro
    Carta Aberta do Instituto de Economia da UNICAMP

    via Conceição Oliveira

    O Instituto de Economia da Unicamp vem a público reiterar seu compromisso com o Desenvolvimento Econômico e Social do Brasil.

    Defendemos e exercitamos a qualidade e pluralidade do debate acadêmico e político e refutamos todas as agressões infundadas e levianas à nossa instituição por motivações ideológicas, partidáriase eleitorais.
    A construção da Escola de Pensamento da UNICAMP deve-se à determinação e coragem de um pequeno grupo de intelectuais e pesquisadores que ousaram, há mais de 40 anos, desafiar as visões econômicas convencionais, conservadoras e tecnocráticas existentes e de forma criativa e crítica repensar e reinterpretar o desenvolvimento econômico e social brasileiro, com base inicialmente nas contribuições de pensadores cepalinos como Celso Furtado, Raul Prebisch, Ignácio Rangel, Aníbal Pinto, entre outros. Esse esforço intelectual promoveu uma profunda revolução na história do pensamento econômico e no ensino de economia no Brasil.

    Desde então, novas e importantes contribuições teóricas, críticas e interpretativas incorporaram e integraram diversas matrizes teóricas (marxista, keynesiana, schumpeteriana), com elevado nível de qualidade e merecido reconhecimento por parte da comunidade científica e acadêmica nacional e internacional. A Escola de Campinas nunca se limitou ou se subordinou a um único paradigma teórico e se notabilizou por construir uma interpretação teórica própria e inovadora dos problemas econômicos e sociais brasileiros.

    O Instituto de Economia, ciente de seu papel crítico no debate acadêmico econômico, tem ampliado consistentemente seus canais com a sociedade acadêmica e científica nacional e internacional, estimulando a realização de seminários e a celebração de convênios e projetos de pesquisa com várias e prestigiosas instituições, bem como a maior participação de nossos docentes e discentes em programas internacionais.

    Temos convênios acadêmicos com inúmeras universidades latinoamericanas, europeias e norte-americanas. A título de ilustração, recebemos recentemente a visita de consagrados pensadores e pesquisadores com quem temos debatido a questão do Desenvolvimento: Peter Evans (Berkeley, EUA), Philip Arestis (Cambridge-Reino Unido), Claude Serfati (Versailles-Sainta Quentin-França), Giovanni Dosi (Scuola Superiore Sant’Anna, Itália), Gary Dimsky e Giuseppe Fontana (Leeds-Reino Unido), Jan Kregel (Levy Economics Institute – EUA), Roberto Frenkel (UBA-Argentina), Sebastian Dulien (HTW- University of Applied Sciences Berlin-Alemanha), Pierre Salama (Paris XIII-França), Robert Wade (London School of Economics – Reino Unido), Guy Standing (SOAS – Reino Unido), Robert Brenner (UCLAEUA), Thomas Palley (EDOS – Economics for Democratic & Open Societies), Ronald Dore (London School of Economics-Reino Unido) e Geoffrey M. Hodgson (University of Hertfordshire – Reino Unido), entre outros.

    O Instituto de Economia destaca-se pela qualidade no ensino e na formação crítica e abrangente dos nossos alunos de graduação e pósgraduação, fornecendo profissionais capacitados para o setor privado, para os ?órgãos e empresas públicas e para a atividade acadêmica. Nossos mais de duzentos e cinquenta alunos de pós-graduação, entreos quais contamos vários estrangeiros, são merecedores de inúmeros prêmios por suas teses e dissertações e apresentam seus trabalhos em centenas de eventos científicos no Brasil e no exterior, bem como realizam estágios, intercâmbios e programas de doutorado sanduíche em reconhecidas universidades estrangeiras. Esse esforço é reconhecido nas avaliações criteriosas e insuspeitas das agências públicas e na posição de destaque do Instituto de Economia da Unicamp nos principais rankingsacadêmicos públicos e privados.

    Do ponto de vista acadêmico, somos um dos mais importantes centros de geração, apropriação e difusão de conhecimento em teoria econômica e economia política. Estamos inseridos ativa e criticamente no debate econômico nacional e internacional. Nossos docentesparticipam de inúmeras redes de pesquisa nacionais e internacionais e, apenas no último ano, divulgaram seus trabalhos em mais de uma centena de prestigiosos eventos internacionais. Nossa produção intelectual é amplamente veiculada em livros, revistas acadêmicas, artigos de jornais, entrevistas e novas mídias.

    A dimensão política é outra atribuição estratégica do Instituto de Economia, a partir da intensa contribuição e participação de seu quadro docente (e também de nossos ex-alunos) em todos os níveis de governo, em diferentes administrações, e em instituições internacionais (Cepal, BID, Banco Mundial, Unctad e FAO).

    As profundas mudanças globais nas estruturas financeiras, tecnológicas, produtivas, comerciais e de trabalho mais do que nunca exigem de centros formuladores de conhecimento, como o Instituto de Economia da Unicamp, novas ideias e interpretações críticas do desenvolvimento econômico e social brasileiro e global e do papel do Estado nesse processo.

    O Instituto de Economia sempre manteve, mantem e manterá um diálogo aberto, construtivo e de alto nível com vários segmentos organizados da sociedade brasileira, na perspectiva de contribuir para uma discussão séria reconhecimento dos nossos erros e limitações. Mas jamais nos subordinaremos aos interesses menores, privados e corporativos que conspiram contra coragem de pensar e ousar, de querer um país soberano, com o pleno exercício da cidadania e da busca incessante da justiça social. Só assim, devolvemos à sociedade, na forma de conhecimento e de prestação de serviços qualificados e de utilidade pública, o que recebemos em recursos e investimentos, buscando corresponder à confiança emnós depositada.

    Atenciosamente

    Direção do Instituto de Economia

    *****

    ‘Campinas é ilha que parou no tempo’, diz assessor de Marina Silva sobre a Unicamp

    da Carta Campinas

    Um dos principais articuladores do plano de governo na área de economia de Marina Silva, Alexandre Rands, deu uma entrevista ao jornal O Globo em que diz que a área econômica da Unicamp, que hoje tem influência no governo de Dilma Rousseff, é atrasada e isolada. Ao se referir à influência da Universidade Estadual de Campinas no governo petista, ele afirmou que “Campinas é uma ilha que parou no tempo”.

    Irmão do ex-deputado Maurício Rands, coordenador do programa de governo do presidenciável, Alexandre Rands está ao lado de Eduardo Gianetti na formulação econômica do plano de Marina Silva.

    Em certo momento da entrevista, Rands diz: “Não é porque os economistas de Marina são tucanos, mas simplesmente porque hoje em dia existem alguns consensos na teoria econômica. Estão em todas as universidades americanas, em 98% das europeias, em 95% das asiáticas e 97% das brasileiras. Só uma universidade aqui não tem articulação internacional, não traz e não manda ninguém para o exterior: a de Campinas (Unicamp). Ela é endógena. No entanto, tem uma força no governo Dilma que não tinha no de Lula, que era muito mais próximo do que Marina defende hoje. Os economistas de Campinas não consideram todo o desenvolvimento da teoria econômica desde a década de 1960. Dilma pensa com a cabeça de Campinas, que hoje é um lugar isolado, fora do mundo. Uma ilha que parou no tempo. Pela primeira vez, cada candidato tem propostas de desenvolvimento baseada em concepções diferentes”.

    Doutor em economia pela Universidade de Illinois (EUA), ele admite ter feito investimentos em sua empresa com juros subsidiados do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico), mas critica o prato que comeu. Ele faz uma desmerece o atual modelo de incentivos ao setor produtivo de Dilma Rousseff (PT), a quem acusa de manter com o empresariado uma relação contraditória: “Trata o empresariado como uma prostituta. Quer estar com ele, desfrutar de suas benesses, mas depois denigre sua imagem”.

    Alexandre Rands acabou com a missão de condensar o capítulo econômico, assumido integralmente por Marina Silva na cabeça da chapa do PSB. Poucos dias depois da tragédia com o avião de Eduardo Campos, Rands já estava de novo viajando pelo país para defender propostas do programa econômico da candidata, mas agora, ressalta, apenas como “um dos colaboradores.

  14. Brito, conserte essa manchete aí: O MUNDO reduziu a fome à metade. O Brasil reduziu muito mais. A redução para a metade foi de 2002 para 2006. De 2002 para 2014 caiu de 10,7 para 1,7% da população. Veja isso aqui:
    “O estudo confirmou tendência positiva observada nos últimos anos de redução da desnutrição mundialmente: o número de pessoas subnutridas diminuiu em mais de 100 milhões na última década e em mais de 200 milhões desde o período 1990-1992” (http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/153580/Brasil-reduz-fome-%C3%A0-metade-e-cumpre-meta-da-ONU.htm) – o 247 também errou nisso.
    E aqui:
    “Entre os períodos de 2000-2002 e de 2004-2006, a redução percentual no número de pessoas que passam fome foi pela metade, de 10,7% para menos de 5%.
    Segundo o diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva, o Fome Zero inspirou a criação de iniciativas de combate à fome na América Latina e no Caribe, a partir da constatação de que apenas o aumento da produção de alimentos não é suficiente para acabar com a fome.
    O Brasil tem hoje 3,4 milhões de pessoas que não comem o suficiente diariamente, o que corresponde a 1,7% da população no período de 2012-2014, afirma a FAO. Segundo a organização, no período 1990-1992, 14,8% dos brasileiros passavam fome, o equivalente a 22,5 milhões de pessoas na época” (http://www.dw.de/n%C3%BAmero-de-desnutridos-no-brasil-caiu-pela-metade-diz-fao/a-17925687)

  15. O Brasil está ainda entre os dez países que tiveram o melhor desempenho quando se trata da redução da proporção entre o número de famintos e a população total. Na lista também estão Cuba, Venezuela e Tailândia.
    “Sair do Mapa da Fome é um fato histórico para o Brasil. […] O número de brasileiros subalimentados caiu mais de 80% em dez anos”, disse a ministra brasileira de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, após a divulgação do relatório. A ministra destacou o sucesso de políticas públicas, como investimentos na agricultura familiar e transferências de renda do Bolsa Família, que “fizeram o Brasil superar a extrema pobreza” (http://www.dw.de/n%C3%BAmero-de-desnutridos-no-brasil-caiu-pela-metade-diz-fao/a-17925687) Todo mundo errando na manchete (247, Tijolaço e DW) – caiu à metade NO MUNDO. No Brasil caiu mais de 80%!!!!

  16. Ouvindo A Voz do Brasil e postando. Com Dilma, a verdade vai vencer a mentira assim como a esperança já venceu o medo (em 2002 e 2006) e o amor já venceu o ódio (em 2010). ****:D:D . . . . ‘Tá chegando o Dia D: Dia De votar bem, para o Brasil continuar melhorando!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D . . . . Vote consciente e de forma unitária para o seu/nosso partido ter mais força política, com maioria segura. . . . . ****:L:L:D:D . . . . Lei de Mídias Já!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. ****:D:D … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …:L:L:D:D

  17. Incrível O partido da Marina ter conseguido que o Presidente do TSE determinasse a retirada do site do Muda Mais da internet. O Muda Mais não é coligado a Dilma ou partido algum, é de propriedade particular e assim não precisa de registro do T5E. Isso é o mesmo que pedir para retirar qualquer blog de quem quer que seja que faça campanha para qualquer candidato. O que é totalmente ilegal e fere a livre manifestação do pensamento. Aliás, o surpreendente, além de tudo isso, é que a decisão foi tomada MONOCRATICAMENTE pelo presidente do TSE, algo de tamanha relevância e ele decidiu sem ouvir seus pares.

    Agora, além disso tudo, me vem o PGR e pede para tirar do ar as inserções no programa da Dilma que fala sobre a independência do BC, e só falta esse mesmo presidente do TSE acatar. Ai acabou a neutralidade da rede. E cadê os jornalões de gritar “È CENSURA!”? Já sei contra o PT pode tudo. O jogo tá ficando bruto e escancarado como nunca se viu antes.

    Não bastasse isso o PGR

    1. Uma correção, a pergunta refere-se a sacola com pingos de cem mil, em jantar com banqueiros.

  18. Marina quer “privatizar” o pré-sal
    Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

    Há cerca de duas semanas, reportagem de O Globo estarreceu o país ao informar que o então recém-lançado programa de governo de Marina Silva deixava o pré-sal “em segundo plano” e pregava investimento prioritário em energia solar e/ou eólica – tais formas de geração de eletricidade são consideradas inviáveis em um país tão grande por conta do alto custo.

    Além da questão do petróleo, outros pontos da reportagem do jornal da família Marinho estarreceram a sociedade. Abaixo, trecho da matéria.

    “(…) Para a energia elétrica, Marina prevê um sistema chamado ‘multimodal’, com a adoção de diferentes maneiras de obtenção de energia. Hidrelétricas em construção na Bacia Amazônica serão terminadas, mas novas obras passarão por análise criteriosa antes de serem aprovadas. O uso de termelétricas deverá ser reduzido gradativamente. Já as energias eólica e solar serão prioridade (…)”

    Ao lado do recuo de Marina no apoio aos direitos dos homossexuais, sua anunciada redução de investimentos na exploração do pré-sal vem sendo considerada responsável por sua queda nas pesquisas.

    Para que se possa mensurar a dimensão desse equívoco político – entre outros – da candidata do PSB, em pouco mais de uma semana ela perdeu toda a vantagem que tinha sobre Dilma Rousseff nas simulações de segundo turno. Sua vantagem, que chegou a ser de 10 pontos, caiu para 1%. Ou seja, desapareceu, porque as margens de erro são iguais ou maiores que 2%.

    Com a péssima repercussão da posição de Marina sobre o pré-sal, ela tratou de correr atrás do prejuízo. Como em várias outras questões, tratou de emendar seu programa de governo, que já vem sendo chamado de “colcha de retalhos”. Várias menções ao pré-sal foram inseridas naquele programa. Trechos que geravam dúvida foram retirados.

    Na última segunda-feira, porém, segundo a Folha de São Paulo o ex-tucano Valter Feldman, coordenador da campanha de Marina, voltou a pôr água na fervura ao criticar o modelo de partilha para exploração do pré-sal. Vale a leitura da matéria, para quem não leu.

    Não há nenhuma novidade na posição de Feldman sobre o pré-sal, ainda que a posição que anunciou seja de Marina.

    Em junho de 2010, porém, em discurso na Câmara dos Deputados, Feldman, além de atacar o modelo de partilha para exploração do pré-sal, já demonstrava não entender o espírito desse modelo. Abaixo, trecho daquele discurso.

    “(…) O regime exploratório para essas jazidas será único, especial, sui generis para a PETROBRAS, que, é bom ressaltar, não terá de pagar participação especial ou bônus de assinatura (…)”

    Feldman nunca entendeu nada. O leilão do campo de Libra, em 21 de outubro do ano passado, segundo matéria do portal G1 rendeu nada mais, nada menos do que 15 bilhões de reais. Feldman, porém, queria que a Petrobrás pagasse o “bônus de assinatura”. Por que? Seríamos nós que estaríamos pagando, se a estatal pagasse. Quem tem que pagar são os parceiros estrangeiros, ora.

    Observação: para quem não sabe, bônus de assinatura é um pagamento que a empresa que irá explorar um determinado campo de petróleo faz quando assina o contrato de exploração.

    Agora, porém, as idas e vindas de Marina Silva levaram seu staff a novo equívoco. Ao defender o modelo de concessão para os campos do pré-sal que ainda serão licitados, o ex-tucano anuncia que sua candidata a presidente, caso se eleja, pretende fazer uma privatização branca do pré-sal – ou da parte dele que ainda não foi licitada.

    Vamos colocar a situação em linguagem bem simples para que todos possam entender. Há dois modelos de exploração de petróleo que convivem hoje no Brasil e nenhum dos dois é privatização. Mas por que, então, o título do post diz que Marina quer “privatizar” o pré-sal?

    O programa de governo de Marina, segundo Feldman insinua, pretende adotar o modelo de concessão para os campos do pré-sal que ainda não foram licitados. Nesse modelo, o concessionário é dono de todo o petróleo que extrai. Já no regime de partilha, o Estado é o dono do petróleo produzido.

    Fernando Henrique Cardoso, quando presidente, propôs e sancionou a Lei do Petróleo, uma lei ordinária que revogou a Lei N° 2004 e, assim, acabou com o monopólio estatal do petróleo no Brasil e criou o modelo de concessão. Esse modelo continuou sendo usado no governo Lula, porém só nas situações em que é adequado.

    Em linguagem bem simples, vale explicar que o modelo de concessão é adequado quando não se tem certeza de que há petróleo naquela área a ser prospectada pela empresa que lá irá atuar. O risco de não encontrar petróleo, nesses casos, é grande, mesmo que estudos indiquem a possibilidade de ali existir petróleo.

    Faz sentido adotar o modelo de concessão quando o caso é esse. Se a empresa privada que explora aquela área não encontra petróleo, fica com o prejuízo; se encontra, torna-se dona do petróleo encontrado.

    No caso do pré-sal, porém, é um descalabro a mera hipótese de usar o modelo de concessão simplesmente porque o petróleo já foi localizado, já existe certeza de que está lá. Basta, então, perfurar o solo e extrair a riqueza.

    Em uma metáfora bastante adequada, entregar os campos do pré-sal sob regime de concessão equivale a vender um bilhete premiado por uma fração do prêmio, coisa que ninguém faria em sã consciência. Porém, por inacreditável que pareça, Marina, Aécio Neves e outros candidatos querem vender um bilhete premiado por algo como 10% do valor do prêmio.

    É isso mesmo que você leu: há candidatos a presidente que querem fazer isso.

    Veja, abaixo, as propostas de cada candidato para a exploração do pré-sal.

    Dilma Rousseff (PT) – As propostas de governo de Dilma, apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), traçam um histórico do pré-sal em seu governo e destacam que, se eleita, “estarão gradativamente disponíveis para a Educação 75% dos royalties do petróleo e 50% dos excedentes em óleo do pré-sal. Somados ao orçamento da Educação, os recursos provenientes da comercialização do petróleo oriundo do pré-sal vão tornar realidade o Plano Nacional de Educação (PNE)”, traz o texto.

    Marina Silva (PSB) – Oficialmente, aborda o pré-sal apenas no ponto em que afirma que vai “aplicar os repasses à educação de parcela dos royalties do petróleo das áreas já concedidas e das do pré-sal”.

    Aécio Neves (PSDB) – Nas propostas preliminares de governo do candidato, apresentadas ao TSE, não há referência ao pré-sal. O candidato informou na última segunda-feira que seu plano oficial de governo será lançado na próxima semana. Contudo, em reiterados discursos o candidato já disse, com todas as letras, que quer implantar o “modelo vitorioso” de concessão para os campos do pré-sal.

    Pastor Everaldo (PSC) – Em seu plano de governo propõe a “revisão do modelo de partilha” adotado para a exploração de petróleo no país, “respeitando os contratos em vigor”. Mais uma vez, porém, o candidato defende a privatização de tudo e mais um pouco.

    Eduardo Jorge (PV) – Traz ampla discussão relativa ao pré-sal no plano de governo. De acordo com o texto, “o entusiasmo nacionalista gerado com a descoberta de campos de petróleo com grandes reservas na camada de pré-sal fez com que o governo federal deixasse de realizar novos leilões para exploração desde 2008, com a expectativa que a Petrobras o fizesse”. E complementa: “Esta política se revelou equivocada porque a capacidade de investimento da Petrobras não foi suficiente para arcar com os investimentos que são necessários”. O candidato adjetiva como “imensos” os problemas técnicos e econômicos do pré-sal. Tratando dos custos do petróleo produzido, pondera que “estimativas não oficiais dão conta de que eles seriam superiores a 50 dólares por barril produzido. Em comparação, petróleo ‘convencional’ custa menos de 10 dólares por barril”. Ele também destaca que os problemas ambientais da exploração de petróleo em grandes profundezas são na realidade “terra incógnita”. “A Petrobras ficou sozinha na exploração do Pré-Sal, endividando-se enormemente ao ponto de suas ações terem perdido cerca de 80% do seu valor nos últimos anos”, diz o texto. “Só em 2013 foi realizado um leilão para exploração no pré-Sal, com resultados pouco encorajadores e cujas consequências ainda é cedo demais para avaliar”, conclui.

    Luciana Genro (PSOL) – Critica no plano de governo “a privatização de 60% do Campo de Libra, do pré-sal, a maior reserva de petróleo já descoberta no país”.

    Rui Pimenta (PCO) – Trata do tema nas propostas de governo, quando critica o governo do PT. O documento aponta que o partido manteve “aspectos fundamentais da política de expropriação dos trabalhadores em favor dos grandes capitalistas” e cita como exemplo “a entrega do petróleo do pré-sal”.

    Zé Maria (PSTU) – Candidato propõe a “anulação do leilão do pré-sal”. Segundo afirma no texto que consolida suas propostas de governo, “em outubro de 2013, o governo Dilma iniciou a privatização do pré-Sal, entregando o megacampo de Libra a preço de ‘banana’ às transnacionais do petróleo. A desnacionalização do petróleo brasileiro ocorre juntamente com o processo de privatização da Petrobras. O PSTU defende a anulação do leilão do pré-Sal e de todos os campos entregues às multinacionais, a volta do monopólio estatal e a Petrobras 100% estatal”.

    Levy Fidelix (PRTB), José Maria Eymael (PSDC) e Mauro Iasi (PCB) não tratam do assunto em documento com propostas entregue ao TSE.

    Uma curiosidade: os candidatos do PSOL, do PSTU e do PCO consideraram “privatização” o regime de partilha adotado por Dilma. Daí se vê a distância que esses candidatos mantêm da realidade. Se já foi difícil aprovar o modelo de exploração em vigor, imagine você, leitor, se propostas como a deles fossem levadas adiante.

    O regime de concessão não é privatização se o petróleo daquela área ainda não foi descoberto. Como os campos do pré-sal que irão a licitação nos próximos anos já chegarão a esse ponto com a certeza de que ali há petróleo, entregá-los em concessão seria crime de lesa-pátria. E é o que Marina propõe, segundo o coordenador de sua campanha.

    1. Esse pessoal da Marina e ela também, que evita aparecer, mas manda os seu “vocalizadores” passar o que pensa, para continuar com seus ares de “apolítica”, nada mais está fazendo que o Cerra prometeu a Diretora da Chevron que é voltar o pré-sal ao modelo de concessão que é o chamado “monopolio da rocha oca”, ou seja o petróleo que está sob solo pertence a União conforme diz a Constituição, mas quando ele sai jorrando, já não está no sub solo e passa a pertencer a petrolífera que o tirar (que no caso da Marina agora alinhada a tucanada será de empresas estrangeiras) e eles pagariam uma “merreca” para o Brasil. Lindo não?

  19. Eu me comovo quando vejo as pessoas humildes falarem de culinária, comida, churrasco – antes do Lula-Dilma as pessoas escondiam suas marmitas porque tinham vergonha. O mundo admira isso mas uma minoria de ignorantes poderosos não quer ver isso, não reconhece isso como o primeiro passo a ser dado em direção a qualquer coisa melhor para o nosso país. Dilma vai ganhar, merece, faz bem feito, está no caminho certo, que ninguém fez, só prometiam. Dilma faz e fará muito mais – isso é só o começo. Dilma!

  20. Marina, com aquele discurso incerto, com aquele jeito de virgem pura e sem mancha vai levar o Brasil petroleiro pro atoleiro, em todos os sentidos. O povo precisa entender isso. Dilma nela!

  21. É na ante-sala, na véspera que acontece o derramamento de dinheiro em cima das campanhas poderosas. De butuca neles, Dilma! Vá lá e fatura no primeiro turno. É sua a força e a competência, foi você quem fez o Brasil ter algum brilho lá fora! Lula! Dilma! No primeiro turno para a eleição se encerrar logo!

  22. Que boas notícias, como era triste assistir na televisão as campanhas para mandar comida para o Nordeste e ver nosso povo sofrendo de fome, que orgulho do Brasil, de todas as entidades que lutaram por isso e do nosso governo que lutou por isso também.

  23. Achei que o Programa Fome Zero tinha sido um fracasso, mas se a FAO, do Sr. José Graziano, coincidentemente um dos principais responsáveis pelo Fome Zero, diz que foi um sucesso, quem sou eu pra duvidar! Parabéns ao grande Fome Zero!

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